Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
"Somos seres cósmicos em um universo de infinitas possibilidades, em que a vida se descobre, se adequa, se transforma! Tudo mostrando que a beleza vem de dentro, e conota a grandiosidade da grande fonte motriz universal: o criador!
Vivemos matando e poluindo a natureza e esquecemos que a natureza não precisa de nós. Somos nós que precisamos dela. Pense nisso!
Nós, somos a forma que agimos quando ninguém vê.
Nós, somos aquele pensamento secreto.
Nós, somos aquilo que desejamos ao outro.
Nós, somos fruto da nossa própria imaginação.
Nós, somos tudo o que espalhamos ao longo da vida, e não todas as quinquilharias juntamos.
Ainda somos índios. Ainda somos colônia. Só não nos interessamos tanto quanto os colonos se interessam pelo nosso país.
Concordo! Principalmente quando nos reportamos ao lugar de fala, porque somos plurais, e os enfrentamentos desumanos, que secularmente, as mulheres pretas estão submetida, não nos iguala em demandas, as mulheres brancas, quando se tem como parâmetros, que racismo e machismos, sexismo, homossexualidade e classe ... são suas demandas, que todos indistintamente deveriam abarcar, mas aqui se fala, da luta de mulheres pretas... "As sem privilégios"...As que não vão mais calar, e que assim, vão incomodar!
Os Deuses invejam os mortais,
Os mortais veneram os deuses,
No fim, somos apenas criações perfeitas vítimas das imperfeições divinas.
Só com o passar do Tempo somos capazes de avaliar o desperdicio de energia na demonstração de amor por alguém que despreza o nosso sentimento. Por outro lado, se não o fazemos nunca teremos a dimensão exata deste desperdício e o seu impacto na nossa falta de amor próprio com esta demonstração inútil. Os verdadeiros aprendizados para a vida vêm sempre com muita dor e com muito arrependimento
'' Somos vizinhos do paleolítico, como quem quer uma xícara de açúcar, volta e meia na evolução da nossa espécie o vizinho bate na porta''. Tiago Szymel
Texto sobre solidão:
Um dia somos 1 espermatozoide em meio a 200 milhões e inacreditavelmente, por uma questão biológica, conseguimos fecundar o óvulo da nossa mãe.
Ao longo dos 9 meses de gestação a vida vai tomando forma, aquilo que hoje chamamos de amor no meu entendimento se inicia ali no útero. Quando de repente, somos expulsos, apesar de não haver uma outra forma da vida continuar, essa forma gera um trauma inconsciente.
Vivíamos em plena felicidade e agora a vida do lado de fora demanda adaptações. Toda vez que ficamos tristes em profundidade, é comum que queiramos ficar no escuro e às vezes em posição fetal, olha aí nosso inconsciente dizendo o nosso desejo profundo de novo...
Tenho um pensamento sobre isso: Nascemos sozinhos, morreremos sozinhos. E nesse intervalo no qual a vida acontece, em alguns momentos estamos acompanhados, seja com familiares, colegas de trabalho, eventualmente amigos, desconhecidos, e às vezes encontramos na jornada o amor da nossa vida, ali nos encontramos.
Pelo menos essa é a sensação sentida. Mas em grande parte do tempo, estamos fadados a solidão. Ainda que estejamos com 1 milhão de pessoas em volta na multidão, estamos sozinhos.
Essa solitude nos faz pensar que a vida com afeto cause melhores sensações. Porém não podemos ditar as regras do jogo. Cada um nos ama da sua maneira, com o que pode e com o que tem. Uns mais outros menos, outros no rejeitam, outros são indiferente e assim somos com os outros também, queremos está presentes na vida de alguns, distante de outros e a vida acaba sendo essa dinâmica de que alguém sempre se sente só.
O amor próprio entra aí, entra no aprender a brincar sozinho, em respirar fundo e inspirar mais profundo ainda.
Pode ser doloroso, pode machucar a alma a solidão após rompimentos dramáticos, entendo isso e não questiono, afinal o hábito de acordar ao lado da felicidade todos os dias e de repente acordar e a felicidade não está mais ali, pode ser um pesadelo.
Fora os traumas das pessoas que morrem e o pesadelo do rompimento com o amor da sua vida, a vida pode ser boa.
Tiago Szymel
Não é tão simples pensar nesse tal de autoconhecimento, afinal, antes de nos conhecermos somos apresentados a nós por nossos pais, pelos meios sociais da primeira infância, depois lentamente nossas percepções do mundo de uma maneira mais individual vão se formando, entretanto em sua grande maioria somos treinados ( concientes ou não disso) a olhar por pontos de vistas pré ensinados.
Onde de fato mora a autonomia de pesquisar a si mesmo e entender nossas emoções, o que gostamos, quem somos, qual é nossa marca no mundo... a vida é toda engraçadinha nesse aspecto, é como se fosse uma espécie de caminhar no escuro com as mãos e pés amarrados.
Um tremendo desafio, mas faz todo sentido a cada pequeno pedaço de chão desconhecido que percorremos na estrada misteriosa de nós mesmos.
Tiago Szymel
Acredito que cada dia somos uma nova versão de nós mesmos.
Por mais que hajam dias terríveis, no fundo sempre somos melhores que ontem.
Claro que geneticamente nossas células são programadas para existir até um certo tempo em sua mais bela abundância performatica.
Ainda assim, nos despedaçando ao longo das décadas, vamos ficando mais completos.
Claro que não penso ser um processo natural.
As grandes massas provam que envelhecer não significa maturidade, profundidade ou cultura... Mas se você se movimenta, questiona, lê, estuda, se escuta, silencia o barulho todo... Você cresce todo dia... a ponto de viver a cada dia sua melhor potencialidade, mais conhecida como plenitude.
Tiago Szymel
Tudo que a gente passa, seja de bom ou ruim, na vida, tem uma razão de ser e quando não somos capazes de identificar os motivos, em especial dos ruins, porque os bons, equivocadamente, nos limitamos à usufruir sem refletir sobre o ensinamento embutido neles, nos resta reconhecer que, no mínimo, a experiência vai nos servir de aprendizado, de amadurecimento e, especialmente, e está
nos proporcionando a oportunidade de nos tornarmos mais fortes e mais bem preparados para as próximas experiências similares, porque a vida é isso - altos e baixos, luz e breu, paz e tormenta, sorrisos e lágrimas, prazer e dor. A vida só não é para ser desprezada, pois ela é a nossa maior fonte de esperança na continuidade dos bons momentos, e na passagem rápida dos maus.
O pecado que habita no coração do homem o separa de Deus. Mas, em Jesus somos unidos ao Pai, pois sobre Si ele levou os nossos pecados. Portanto, agora temos paz com Deus, por meio do Cordeiro que fora erguido na cruz do calvário.
Somos as
cascas do
amendoim.
Torrados pelo
fogo da
sociedade.
Espalhados
pela peneira
do mundo.
Levados
pelo vento
forte da
vida.
E jogados
ao chão sutil
da morte.
"O céu pode trazer-nos informações sobre o que somos, vivemos e sentimos."
Búzio do Coração (janeiro, 2019)
A mente humana é o maior envólucro de maldade existente no planeta. Talvez por isso somos dados ao esquecimento.
