Normas
Ninguém esteve onde quero chegar
Não me deixo levar por normas sem valor
Não dou crédito a palavras ocas
E cuspo o veneno que me injectam.
Crio o meu caminho
Não sigo o que esperam de mim
Sigo por estradas cortadas
Passo por terras desabitadas
Cruzo com almas abandonadas
Sinto medo,
Mas ele só me paralisa para me proteger
Convivo com ele como amigo.
A Responsabilidade do Estado na Valorização do Servidor Público
O respeito às normas legais é um requisito essencial para a eficiência estatal. Um governo que negligencia suas obrigações legais não pode ser considerado um modelo de gestão responsável.
Pelo contrário, evidencia-se como um Estado ineficaz e administrativamente fragilizado.
O servidor público não deve ser tratado como membro de uma casta privilegiada, mas sim como um profissional investido de uma função essencial ao funcionamento do Estado, digno de reconhecimento e respeito. Enquanto governos transitórios se sucedem e, muitas vezes, caem no descrédito popular, o servidor público efetivo — salvo aqueles ocupantes de cargos comissionados de natureza política — permanece, sendo testemunha da ascensão e da derrocada de administrações ineficientes e desgastadas, cuja memória, por vezes, se restringe aos anais da história.
Diante desse contexto, é fundamental ressaltar que a revisão geral da remuneração dos servidores públicos constitui um direito fundamental, expressamente assegurado pelo artigo 37, inciso X, da Constituição da República de 1988.
A sua inobservância caracteriza crime de responsabilidade por parte do gestor público omisso, sujeitando-o às sanções cabíveis.
Cabe à Assembleia Legislativa o exercício de sua função fiscalizatória, garantindo a observância das normas constitucionais e legais.
A violação desse direito pode ensejar a responsabilização do Governador do Estado, inclusive por meio de um processo de impeachment, nos termos do artigo 7º, inciso 9, da Lei Federal nº 1.079, de 1950.
Eu sinto que as normas da sociedade, as expectativas de gênero e até a simples biologia, me obrigaram a me tornar uma pessoa que eu não reconheço, e estou irritada o tempo todo.
Os seres que falam de normas, ideias e ideais, normas e ideologias em tempo remoto passado, porém válido no futuro, foram seres que rasgaram o véu do espaço tempo indo colher sabedoria lá na frente.
E tendo como atual todo um modo de vida muitas vezes até séculos antes, no pretérito do futuro do presente.
As pessoas se veem sem
saída dos velhos hábitos e aí adaptaram-se a certas normas.
E desconfio que estes citados venham buscando uma melhora como Humanos.
A adaptação ao meu ver, sob uma emergência ou catástrofe, soa mais com um tal de "salve-se quem puder."
Uma parte de nós seres Humanos, buscamos mais o bem estar e felicidade que esse tão mensurado Autruismo e gratidão ao outrem.
Somos mesmo uma mini caixinha de Pandora, mas é claro não é uma unanimidade.
O sistema foi humanamente remontado!
Portanto, não fiz as regras.
As aprendi como normas!
... e percebi, a Prisão.
Quando leis; regras e normas sobrepujam-se ao bom senso, significa que há ausência de humanismo e/ou Inteligência.
A sociedade transpira enquadramentos, sistematizações e normas. Nossa humanidade está presa na garganta.
A religião é um conjunto de normas e de crenças que se sustenta única e exclusivamente por seus fiéis.
Qualquer lugar com mais de um indivíduo requer normas e regras. O RESPEITO é a mais básica e essencial de todas. Seguir essa regra é salutar.
Uma amizade saudável não requer regras, normas ou leis pré-estabelecidas. Requer apenas respeito, fidelidade e carinho.
Meu coração não segue regras, não é adepto de normas e não obedece a leis. Em seu território ele é juiz, bedel, xerife e vigário.
Insensível não é aquele que não age de acordo com as normas de etiqueta, insensível é aquele que faz das normas de etiqueta o seu degrau diante da miséria humana
Toda empresa tem normas disciplinares para criar um ambiente favorável, produtivo e promissora; aqueles que as quebram, desrespeitam a segurança, o bem-estar e a qualidade da produção e se comprometem com a própria desonra, vergonha e demissão.
Os deveres do Corpo Discente, além de respeitar as normas disciplinares e ser fiel aos princípios elementares da sua escola e ser assíduo e pontual no cumprimento de suas responsabilidades, é cumprir as determinações da Diretoria, dos professores e funcionários dentro de suas competências e aplicar a máxima diligência no desenvolvimento da aprendizagem de seus alunos.