Noites Traiçoeiras

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NAS NOITES

Nas noites delirantes
De ávidos de desejos
Rasgas a minha pele
Em ardentes beijos
De gosto a mel
Envolve-me nas tuas caricias
Embriaga-me nesta noite
Cativando-me de fantasias
Numa viagem delirante de nós

Inserida por Sentimentos-Poeticos

24 Horas

Por muito tempo em todas as noites,
tive medo de que o sol não voltasse mais.
Mas agora eu cresci e compreendo que cada um tem seu momento de brilhar,
pois nem o sol nos ilumina por 24 horas!

Inserida por Murilo_sRibeiro

Predição

Fazer da
busca o
ideal

Rasgar o ventre de
todas as noites
para encontrar
aurora

O que não somos hoje
é o que há de nos
esmagar
amanhã

Inserida por pensador

sonho com você
todas as noites.
grito teu nome
desejo-te
aqui ao meu lado.

Inserida por warleiantunes

Eu sinto muito, mas não!
Eu senti muito todas as noites
Desde aquela primeira troca de olhares,
Eu senti cada suspirar mais lento,
Que continha toda e mais pura indecisão da minha vida.
Eu senti toda aquela dúvida
Entre o certo e o que o coração queria
Senti muito, deixar o certo de lado.
Senti também a dor e a felicidade
Nos meses que seguiram,
Todas aquela felicidade que me abandonava toda vez que você ia,
Senti cada abraço que me curava,
Mas na verdade eu senti,
Todo aquele falso amor
Que você não sentiu,
Eu me sentia bem ao seu lado,
Mas não!
Chega de sentir tudo que você trouxe.

Inserida por tauan_matos

Meus filhos, meus heróis...
São noites insones, mas não são noites vãs...
E quando vocês forem fortes como uma tora
E os dedos das mãos tocarem os céus,
E seus lábios encontrarem outros lábios
Entenderão de outro modo o que agora
Já sabem mais do que os sábios.

Inserida por pensador

Alvorecer

Não menospreze a doçura do seu trilar
Faça florescer a ternura oculta
Regue noites perfumadas,
e enterneça dias nublados

Cuide das dores,
plante silêncios em florestas feridas

Que os velhos e surrados medos
não ofusquem a beleza do seu cuidar

Não deixe migalhas no caminho,
tampouco desatinos

Que transborde amor por toda sua alma deserta

Flutue por vales e sinta a "brisa gentil"

E eu?
Ah, eu estarei aos pés da poderosa montanha colhendo frutos proibidos...

Inserida por ANECARON

"Eu também tenho(ansiedade), choro todas as noites porque lembro que amanhã vai ser um dia diferente de hoje"

Inserida por Not_copy

Nas mais espessas trevas existe uma centelha que não se apaga, e às noites mais lúgubre e escuras seguem as mais esplêndidas auroras. O regresso, ou a involução, não será nunca a última palavra até quando existir um espírito humano capaz pela sua natureza do infinito.

Inserida por LEandRO_ALissON

Deus cuida de todas as coisas mas seus atos = suas consequências.. Dias conscientes = Noites bem protegidas. Mas se o riso do dia for para esconder realidades, a reciprocidade do disfarce vem maquiado de insônia, irritabilidade, incongruências e um vazio que nem uma festa repleta de 'amigos' fará com q seu peito seja preenchido! Aliás por falar em amigos, será que eles estão aí com vc ou será que estão aí com sua maquiagem de pessoa pacata? Só Deus pode tirar esse sufoco da sua vida, mas é vc quem vai ter que querer que isso aconteça. Primeiro mude seus atos, não culpe outros por suas próprias consequências, arrependa-se, se renove. Plante novas sementes e aos poucos os frutos cultivados serão colhidos para honra e glória de Deus.

Inserida por cris_emiliano

As noites passaram a ser lentas. Os minutos eram horas. Rolava na cama e suplicava que a manhã chegasse logo. Socava o travesseiro e me punia a cada golpe. Aos 26 conhecia a mais terrível tempestade que os meus próprios pensamentos me levavam. Gostaria de resignificar e colocar em ordem. Gostaria de calcular os tropeços e perdoar-me pelas faltas. Gostaria de tornar simples e explicar oq parecia atrapalhado. O reflexo no espelho mostrava a irritação, o ego a tornar-me pequena e o desespero contagiante. Era desesperador. Não adormecer na monotonia. Não ser possível desligar-me e desacelerar os pensamentos que viajavam incontáveis vezes e submergia loucas recordações. Me sentia talvez culpada no meu inconsciente, ou ainda meu corpo reagia a demonstrar-me o quão útil poderia ser e o quanto o ócio me parecia confortável. Não aceitaria reviver aqueles meses difíceis. Preferia estender a mão, saudar pessoas simples, sorrir das manhãs rotineiras e às vezes até turbulentas. Me reestabeleceria. Renasceria e fincaria raízes. Ouviria oratorias belas, incorporaria dentro do meu intelecto a missão que haveria de cumprir. Não fugiria do destino. Abriria espaço para felicidade e me dedicaria a ser menos opressora. Entenderia. Viveria para ser melhor e ser melhor seria o único propósito. Não seria fácil. E quem disse que seria!? Abriria espaço. Tomaria as rédeas. Abusaria da boa vontade. Traria de volta princípios da maternidade. Me equilibraria numa passarela de poucos centímetros. Me tornaria Dona de mim. E saberia optar pelo justo. Viveria a dignidade de ser o princípio, o meio e o fim.
-Marília Villela

Inserida por MaHVillela

São noites sem dormir
Noites sem amor
Dias sozinhos
As vezes nem comer
Para que no final possamos apenas vencer

Inserida por Plattinno

Caminhei pelas ruas e calçadas...

Entre dias e madrugadas...


Lua em companhia...

Noites quentes...

Noites enluaradas...

Estradas prateadas...

Conheci salões cinzentos...

De muitos risos...

Poucos alentos...

Muitas loucuras...

Tantas tolas fantasias...

E no espanto do menino...

Em que tudo descortinava ...

Pude ver algumas monstruosidades...

De mentes inacabadas...

Almas vazias...

Grandes gargalhadas...

Bocas úmidas...

Que taças e copos tudo absorvia...

Perdi querendo encontrar...

O que nunca esteve por lá...

Nada contava nem tinha nome...

Eras de breu...

E o réu era eu...

Era tão fácil ser feliz ...

Mentirosas propostas ouvi...

E no sabor do vinho me corrompi ...

Hoje ainda não sei como caminhar nas ruas...

Sem estar...

Em ruas que ficaram para trás no tempo...

Sem estar ...

Esperança que aprendi com as ruínas...

Triste e lamentável fado...

Hoje...

Paz cultuo...

Na lembrança desse banco...

Aqui sentado...



Sandro Paschoal Nogueira

Naquelas noites de verão
Onde o calor tomado pela emoção
Causava diversos delírios
Por entre os campos de lírios

Aquele sorriso triste
Mostrava a verdade
Naqueles olhares trocados
Se via a realidade

Naqueles ombros pesados
De tantas lutas carregar
De tantos fardos aguentar
Ah, eu queria descansar

Naquele ouvido deprimido
De tantos problemas ouvir
De tantas palavras escutar
Eu queria baixinho sussurrar

Mas aquelas noites de verão
Não irão voltar
Aquele sorriso triste
Nunca mais irá mudar

10/01/20

Inserida por Paiva

Tentei usar sites de relacionamento
Vaguei noites à dentro em festas
Procurei outros rostos, outros sorrisos
E até surgiram alguns
Lábios finos
Sorriso escancarado
Mas nenhum era você
Não tinham teus olhos
Nem teu gosto de cerveja
Nem teu cheiro
Nem teu jeito de se mover

Poderiam até ser parecidos com você
Mas nunca lhe chegariam aos pés

Inserida por SabrinaNiehues

Tantas noites mal dormidas tanta insônia acumulada, o motivo foi aquela palavra não dita. você faz falta.◇

Inserida por livia_farias

Noites viradas acreditando em um sonho foi ilusão tudo medonho o meu coração partiu a minha mente delirou no momento eu senti
aquilo parecia amor

Inserida por davipensadormc

Luz da Lua

Nas noites escuras
Eu ouvia
A iludida lua
Que chorava de alegria

Fazia tempo que não o via
Mas isso estava prestes a mudar
Porque estava próximo
O eclipse solar

Ela me dizia
Que estava ansiosa
E que contava os dias
Para o reencontrar

Eu concluía
Que a linda lua
Não mais a possuía
Pois somente para ele
Ela vivia


Tão preguiçoso
Que nem se mexia
Entretanto a Lua
Por ele morreria

No dia do reencontro
Ela percebeu
Que o olhar admirado do Sol
Não era somente seu

Foi aí que perguntou
E ele respondeu
Que haviam outras Luas
E a minha se entristeceu

O eclipse acabou
E uma parte dela morreu
Eu tentava lhe animar
Mas ainda assim adoeceu

O tempo se passou
E ela somente refletia
Porque aquela linda estrela
A mim me iludia?

Para se reerguer
Ela inventou um jeito
De superar a dor
Enfrentando-a com respeito

No início ela era cheia
De vida e de amor
Mas aí diminuiu
Culpa do seu rancor

Ela decresceu
E eu a chamei de minguante
Foi aí que se aborreceu
E totalmente se escureceu

Fiquei dias sem a ver
E preocupado eu estava
Preferiria esquecer
Mas somente nela eu pensava

Dias depois ela voltou
E começou a se reerguer
Foi no período de solidão
Que veio a se conhecer

Foi nesse momento
Que eu a nomeei nova
Pois é ali
Onde tudo se renova

A forte Lua
Cada vez mais crescia
E nesse período
Já não mais se entristecia

Então sem demora
A chamarei de crescente
A Lua dolorida
Porém mais consciente

E mais dias se passaram
E ela cada vez mais cresceu
Se enchendo de amor
E tratando aquilo que a adoeceu

Numa noite eu testemunhava
Estava ali para ver
toda iluminada ela estava
Eu mal consegui reconhecer

Conversamos por horas
E ela me contou
Que precisava passar
Pelo que passou

E com humildade
A nomeei cheia
Por toda sua totalidade
E por tudo que semeia


Lua amadureceu
E começou a observar os humanos
Foi então que percebeu
O quanto se enganam

Por fim decidiu
Que dos humanos iria cuidar
E as mulheres
Iria influenciar


Minguante, nova, crescente e cheia
Suas fases ela vem mostrar
Para que eles possam aprender
A se amar e respeitar

Querida Lolla,
“Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isso não tem muita importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado”.
Recorda-se, Lolla, daquela noite quando eu, você, Audrey, Richard e Ben estávamos reunidos na pequena sala de minha casa — oh, saudosa casinha — e líamos “Sonho de uma Noite de Verão”, de Shakespeare? Eu e você teimávamos sobre quem interpretaria Hérmia, a moça teimosa que fugia de casa para ficar com seu amado Lisandro e não se casar contra sua vontade com Demétrio, um homem que ela não amava. Oh, lembra-se? Eu e você queríamos ser a mesma personagem, e então acabei perdendo o papel, pois você foi muito mais obstinada e tão teimosa que acabou convencendo a todos… Realmente, eu nunca poderia ser Hérmia…
Pobre de mim, que nem de meu próprio destino soube me defender. A infelicidade se abateu sobre mim desde que meu casamento com Elmer Thompson foi acertado. Mamãe dizia que era para o meu bem e que essa seria a vontade de papai, se ele ainda estivesse entre nós. Sofri tanto, você sabe, pois mal o conhecia, mas imaginei que, depois de casada, quem sabe eu pudesse amá-lo. Elmer é jovem e belo, não seria impossível me afeiçoar a ele. Imaginei que com o tempo qualquer coisa parecida com uma aceitação acalentaria meu coração ao menos um pouco e, se ele fosse bom para mim, quem sabe meu amor fosse dele para sempre. Como me enganei… Quando pensei que não havia como sofrer mais, logo a vida me mostrou que sempre é possível cair mais fundo na dor.
Por que digo tudo isso, escrevendo estas linhas para você, quando sei que este ato, além de não me ajudar com o meu pesar, ainda pode promover seu desespero e preocupação por mim, sem também poder fazer nada? Não tenho essa resposta, então peço que me perdoe pela angústia que por ventura eu venha lhe causar, mas escrever esta carta parece ser uma forma de gritar.
Se os primeiros meses do meu casamento foram de tristeza e solidão, hoje posso dizer que são de medo e dor. Não vou narrar cada cena de humilhação a qual fui submetida, nem as inúmeras vezes que pensei em fugir, mas apenas pedir que voltemos em pensamento para aquela noite feliz… Fecho meus olhos e nos vejo sorrindo, sentados no tapete fofinho de pele branca de ovelha. Vejo sobre a mesinha as xícaras de chá fumegantes que Audrey nos serviu e, ao meu lado, Richard nos fazendo dar gargalhadas ao imitar a voz de Lisandro quando propõe à Hérmia uma fuga para a floresta. Hérmia foi mais feliz, ao menos lhe foi dada a permissão de decidir entre casar-se com Demétrio, morrer e converter-se à adoração da deusa Diana e se afastar do convívio com os demais. Eu, Lolla, teria preferido a morte ou o convento. Ah, teria, sim!
Não me culpe por desejar isso, pois já não tenho mais esperanças de voltar a sentir meu coração bater feliz como antes. Então, já cheguei a desejar que os braços da morte viessem como um beijo suave, que enfim meus olhos descansassem e minha mente pudesse ter sua libertação, já que meu próprio corpo tornou-se cativo. Talvez meu desejo não demore a ser atendido, pois ouvi dizer que a tristeza definha e mata como se também fosse uma praga.
Amanhã, Elmer viajará para Londres… Na verdade, está apenas esperando que minha mãe e Richard voltem para Bincombe para partir. Ficarei meses sem sua presença opressora, então estarei bem. Os dias em que ele não está aqui são os mais felizes do meu ano…
Lolla, quando puder, me escreva. Faça isso logo, entre os meses de junho e setembro ainda estarei sozinha.
Com carinho, Helen Thompson.

Inserida por amanda_bonatti

Gosto das noites chuvosas
De dias ensolarados
Doa teus abraços quentes
E dos teus beijos molhados.

Sentir teu corpo suado
Teu coração no mesmo compasso
Uma mistura de emoções
Causando um verdadeiro embaraço

Teu desejo me enlouquece
De um jeito que nunca senti
Quero você por perto
Quero-te sempre perto de mim.

O teu jeito me alucina
O teu corpo de mulher
Espírito de menina
Que me faz alucinar

Inserida por Shef