Noite
NÃO... Não há uma noite...
Não... Não há um dia...
A eternidade não é calculada pelo tempo e nem medida pelo espaço.
A eternidade não se ecoa, não se propaga... EXISTE...
Há tempo no hoje, tempo dia, tempo noite, tempo inicio, tempo fim.
Tempo fim, tempo inicio e mais um hoje...
No hoje, do ontem a lembrança, do amanha a possibilidade...
Em cada hoje, TANGÍVEL só o AGORA ...
No hoje o eco do ontem, do hoje a propagação do amanha, do inicio o fim e no fim o início e a repercussão em eco dos hoje, eco que ecoa, que se propaga até o infinito e no infinito absorvido pelo ETERNO permanece então inerte e imutável o mosaico retrato da soma dos fatores hoje de uma existência finita que adentra na eternidade dando origem a um novo ser agora então imutável e eterno... Evoluir o mosaico acontece no agora antes do imutável e eterno, montar o mosaico demanda em momento agir e em momento aceitar.
A eternidade é infinita.
A visualização do infinito e eterno é contemplativa não interpretativa, limitá-la a expressão reflete na realidade ulterior, original e pura mudando este estado original que é sobrenatural por um conhecimento inefável e absoluto em pertencendo ao universo a relatividade da fonte elementar.
Aurio Franco.
"Noite...
Escuridão...
Silêncio...
Frio..
E eu aqui deitado.
Sem meu lenço...
Medo...
Dor..
Onde será que...
Deixei meu amor?
Por favor
Uma dose
De
Poesia...
E tragra um cobertor...
Tempestade
Bem forte
lá fora
E eu aqui
Com medo
Que vai e vai
Em outroura.
Cama gelada
Quarto escuro
Eu
Quase sempre
Me sinto
inseguro.
Lá embaixo...
Às vezes
Sozinho também
Eu preciso
Eu preciso de alguém?
Por quê
É tão bom
E ruin ficar
Sozinho?
...
Sono pega
Acho que vou dormir
Será que alguém
Antes de sonhar
Pensa em mim?
É... chega disso!
Boa noite pra vocês
Fiquem com Deus."
"Você gosta de ficar olhando a lua?
Horas e horas...
Não sei quanto a você mais eu sinto algo diferente ao olhar para lua.
Sabe é algo tão bom, tão tranquilo, uma paz, é como se tudo ao redor fosse mentira, é como se a Lua estivesse falando comigo.
Aviso logo, não sou um Lobo
Mais apenas gosto de olhar a bela e princesa da noite e sentir seu cheiro. Se eu pudesse pegá-la pra mim, e coloca-se bem no meio da minha janela. Ah seria bom, ali mesmo deitado, embrulhado, dava pra me ver ela.
Assim como o sol brilha de dia, a Lua não deixa de Brilhar também a noite. Será que a lua é esposa do Sol? Elea daria um belo par, não acha? Uma coisa é certa, eles brilham muito, chega da inveja.
Amo a Lua...
Às vezes eu penso que a lua é minha namorada. Está sempre me olhando. Se for, ela é bem ciumenta."
#AlliisomSanttos
Cair noturno
Enquanto digito no meu teclado
Imaginando quaisquer pecados
Que um padre, por aí, perdoou
Estou certo de que ele já amou
Afinal a humanidade é uma só
Bem como cada ser é individual
Todos erramos e até repetimos
Fugindo de um lado intelectual
Aparências caem no cair noturno
Cada um demonstra o que ele é
A essência convive com o existir
Conheçamos ou não um Maomé
Ignorando os credos, seguimos
Com a força da bênção interior
A realidade nem sempre é dura
Basta uma reflexão a todo vapor
Olho a mim mesmo, me conheço
Todavia perco-me em pleno ar
Conspirando sobre o outro lado
Como um marinheiro sem mar
Não queremos dedos apontados
Precisamos de abraços de perdão
Somos sempre jovens insensatos
Apenas romancistas sem religião.
A lua é, para os apaixonados, um símbolo, mas para os preocupados, uma afirmação de que o tempo passa e até as noites ficam claras.
Aquela noite caiu pesada sobre a incerteza que me acompanhara nos últimos dias. A madrugada agitou o champanhe do destino e fez jorrar, ao alvorecer, a certeza líquida de que o cosmos cuida de mim.
Porque vida é repleta de mistérios e é preciso duplicar a paciência a cada amanhecer e renova-la ao anoitecer
No planeta dos poetas não à noite nem dia,
Não se sente fome, não se sente sede,
Ninguém se aborrece:
Respira-se poesia.
Noite de solidão desejável
Toma-me, ó noite de solidão desejável,
Deita-me em teu solo sagrado
Leva-me onde posso ouvir os teus passos
Desaninhe de mim os meus ascos.
Deixe os lamentos do dia passado
Desprender-se do meu corpo cansado
Ó noite de solidão desejável
De suas horas sinto-me furtado
Pois a claridade já rompe os prados.
Há ainda na sarjeta sonhos empilhado
E minhas dores ainda precisam de emplastro
Ó noite de solidão desejável
Dure mais um pouco
Deixe-me recolher os meus cacos.
Enide Santos 05/02/15
ares ardis nas sombras
dom sobre a morte
sempre tardio
senhoras bastardas
entre trevas absurdas
como vegetais
exclamam as mesmas virtudes
como operas de sonetos
abandonados em algum lugar
esquecido nos maiores sonhos
passados por aquelas belas canções
entre os trechos vertiginosos
no profundo da alma gótica.
Perambulando!
[...] e quando
a minha noite chega!
Eu perambulo pelos
caminhos dos meus sonhos...
Vasculho o que sobrou de nós.
E me aconchego,
na sobra da minha
saudade de você!
Foram tantos sonhos...
que ficaram rasgados,
pelo caminho.
Fico a pensar em tudo isso.
E sem respostas...
Adormeço!
E Entre-Laços!
Nas noites que te espero...!
Eu me visto de rosa.
Fico dengosa.
Querendo adulos.
Nas noites que te espero...
Eu sei que é porque virá!
Tenho presente pra te dar:
_ o meu inteiro amor.
Rosa.
Florido.
Perfumado.
Com laços!
E entre-laços...
Ou nos entre-meios.
Os meus abraços!
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