No Silencio da Noite Sinto sua falta
Voz!
O dia se foi a noite chegou...
O amor não veio , sua voz se calou num profundo silêncio...
A saudade bateu com força... A inspiração se foi e essa voz não cansa de gritar dentro de mim...
A voz do amor ,a voz do clamor,essa voz latente em eu no profundo vazio daqui... Que voz e essa que não cala dentro de mim?
Ela grita ,ela chora e reclama... Fica apenas a esperança dessa voz que um dia partiu...
-Ela vira a noite com mil pensamentos, no quarto está tudo em silêncio mas em sua cabeça barulhenta não consegue dormir. Na manhã seguinte se levanta com olheiras denunciantes (olheiras lindas) mas todo mundo percebe que a noite não foi fácil, mesmo assim ela trabalha com um sorriso no rosto e trata todos seus clientes bem (sorriso apaixonante). Mulher sou teu fã saiba disso.
No silêncio da noite penso em você e resolvo escrever. Saudade de tirar sua roupa, enlouquecer em sua boca, em seus lábios perfeitos, aproveitar os momentos, me entregar aos seus beijos e todos os desejos.
Sentir sua pele suada, depois de cansada, com um sorriso no rosto e marca de amor no pescoço.
Então sentir seu corpo quente junto ao meu ainda ardente, depois te envolver em um abraço para aliviar seu cansaço.
Fechar os olhos em fim pensando em você junto a mim!
Sergio Fornasari
LUA
A noite com seu silêncio chega.
A lua torna-se apreciável.
Estrelas a sua volta ficam como
a emoldurá-la.
Essa beleza a noite consigo traz.
Os que amam sonham com ela.
O silêncio da noite, traz a tua
presença para me encantar
Como a lua, logo te fazes notar
à minha volta ficas, com o teu suave
falar.
O afável beijo,o abraço apertado.
Quando bem juntos, para longe o travesseiro lanças,
sobre mim deitas,e como uma serpente te enroscas.
E assim no silêncio, o mundo nosso amor ouve
e a lua a sua luz de amor, sobre nós lança.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
A noite embala os olhos do mundo
ao ritmo de sua dança macabra.
O silêncio toma conta do cenário
abrem se as cortinas,
pobres almas desenganadas.
Nada mais pode ser tão banal.
Os leões estão famintos,
a plateia está agitada.
Ponha seu melhor vestido,
este será um lindo funeral...
Muna, Xeia...
Brilha prata luzida
Enquanto o sol dorme
Traga no silencio da noite
Sua beleza de mulher insinuante
Traga sonhos
Sem quizilas
Sem medos
Entra, surpreenda-me
Traga orações e poesias
As horas passam
O sol ainda dorme...
E seu fulgor invade
Aliviando meu amor
Que espera hiante
Noite azul
Balancê, achego
Volte sempre “xeia”
De amor, Muna!
Boa Noite !!!!!!
A melhor maneira de educar sua mente e mante-lá serena é ficar em silêncio enquanto outras ao seu redor divergem do mesmo assunto do qual você já conhece o resultado. Para que cansa-lá.
Às vezes, no silêncio da noite, meus pensamentos se voltam todos na sua direção, as lembranças inundam minha alma, meus olhos transbordam diante de tanta saudade... Lembro-me bem do teu sorriso, de quando ele era dirigido a mim, de maneira automática eu também sorria, além dos lábios arrisco a dizer. Teus olhos, ah como era bom olhar para eles, me transmitiam uma paz tremenda e completamente sem sentido, nada superava o instante em que meu olhar encontrava o teu, nossos olhos se saudavam e era instantâneo, ríamos, de nervoso talvez. Teus lábios, meu paraíso particular. O teu abraço, meu porto-não-tão-seguro, nele eu encontrava o que eu procurava, isso me surpreendia de certo modo, nem sabia que estava a procura de algo, mas quando eu te abraçava, a sensação de ter encontrado o que desconheço se fazia presente, não há o que discutir! Mas de repente, percebo que são apenas lembranças, que tu não estás aqui, mas parecia tão real... Recordações boas, melhor coisa que podemos guardar de algo que não é mais nosso, mas que um dia fez parte da nossa vida. Errei muitas vezes, mas somos humanos, quem não erra? Sei que fiz tudo que pude pra darmos certo, mas a vida é assim, cheia de idas e vindas, de encontros e desencontros, quem sabe um dia a gente não se encontra novamente... Lembranças boas, melhor coisa que podemos guardar de algo que não é mais nosso, mas que um dia fez parte da nossa vida.
A noite com sua calmaria e seu silêncio, aparenta me chamar para algo ruim, me dá medo, faz eu pensar demais, ao contrário disso o sol faz eu me sentir bem, revigora,e faz eu querer ser feliz e vencer.
A voz do coração
No silêncio da noite, quando a lua velava,
o poeta viu a donzela, e sua alma clamava.
Ela andava entre sombras, um sonho a vagar,
e seu coração ardia, impossível calar.
Cada passo dela, um verso em chamas,
o céu sussurrava seu nome entre as ramas.
E o poeta, perdido em desejos e dor,
ergueu sua voz, transbordando de amor.
"Quem és tu, musa, que rouba o meu ar?
Que faz do meu peito um vulcão a pulsar?
És feita de sonho, ou de carne e essência?
És amor ou loucura, és dor ou presença?"
Ela sorriu, como quem sabe a resposta,
e o tempo parou, como a vida em aposta.
E assim, no olhar que ambos trocaram,
o destino selou: seus corações se encontraram.
No Silêncio da Solidão
No silêncio profundo da noite vazia,
Onde a lua sussurra sua melancolia,
Habita um coração cansado e ferido,
Por anos de dor, sozinho e perdido.
As ondas do mar vêm beijar a areia,
E levam segredos que ninguém anseia.
Mas, no horizonte que nunca se alcança,
Há apenas o eco de uma esperança.
Os dias passam, sempre tão iguais,
Memórias que pesam, lembranças fatais.
Sonhos que morrem antes de nascer,
Num corpo que vive, mas não quer viver.
O vento murmura histórias de outrora,
E o peito responde: “não há mais agora”.
Olhos que fitam o vazio sem fim,
Como se ali encontrassem um "sim".
E, mesmo cercado de imensidão,
O vazio permanece como prisão.
Pois, no final, o que dói verdadeiramente
É saber que o mundo segue indiferente.
O Silêncio dos Vagalumes
Foram-se os vagalumes,
não por medo da noite,
mas porque sua luz já não cabia
em mãos que desaprenderam o assombro.
Foram-se como preces mudas,
sem rastro, sem vestígio,
levando consigo a infância dos olhos
e a última centelha do espanto.
A cidade caminha sobre sombras,
e os passos ressoam na ausência do que era vivo.
Onde antes um lampejo fugaz
rasgava a pele do escuro,
agora há um breu domesticado,
submisso ao clarão sem alma
das lâmpadas que nunca dormem.
Mas quem sabe, em outra noite,
quando os homens cessarem o peso
sobre as coisas miúdas,
eles voltem.
E, sobre as ruas, redesenhem em claridade
o que o silêncio agora esconde:
o simples milagre
de brilhar sem porquê.
Que em seus sacros braços Deus acolha o nosso sono e, no silêncio grandioso da noite adorne os nossos sonhos com o singular brilho que irradia da paz de uma noite feita de luz.
Nas carícias sinto a sua entrega, mas no silêncio a voz da sua alma. Contudo, saiba que o amor fingido mata como as drogas.
Sinto sua presença na minha solidão, diante dessa árvore, faz silêncio meu coração; observando as lembranças de um tempo que não voltará mas não.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Eu fecho os olhos e praticamente sinto sua respiração
É como o silencio do meu quarto sem você,
Culpa dessa distância que me impede de te ver...
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