Ninguem Muda o que Ja esta Escrito

Cerca de 179739 frases e pensamentos: Ninguem Muda o que Ja esta Escrito

Ela já foi tão machucada
então decidiu,
Que amor não era nada
então desistiu

O tempo foi passando
seu coração endurecendo
Todos que se aproximavam
achava um grande tormento

Toda vez que a procuravam
ela não dava ouvidos,
Se fechava para o mundo
para não correr nenhum perigo

Então decidiu
naquele lugar aparecer
Der repente um garoto
há chamou-a no PV

Ele veio com uns papo
cheios de gracinha
Na qual ela não gostava
então dele só corria

Ela afirmando mais uma vez
que iria ser enganada
Eram falsas juras de amor
e com sentimentos dela ele só brincava

Ele sempre a procurando
para conversar
Falava de planos para o futuro
e do dia em que iriam se encontrar

Esse bobo de achando
tinha certeza que ela o amava
Só que um fato sobre ela
era o medo de ser enganada

Hoje não e diferente
esse medo não se afasta
Mas enfim decidiu
da uma chance e tudo ou nada

Mesmo ela não admitindo
que por ele estava apaixonada
Preferiu sempre negar
para no fim não sair tão machucada

Tomou então uma decisão
de não ligar para o que vão falar
Vou dar uma chance para esse marrento
nesse amor vou acreditar

Mesmo com essa decisão
não adianta, ela não vai mudar
Vai sempre zua esse bobo
que prometeu pra sempre dela cuidar.

Inserida por Natyara

ENGANO DE AMOR.( POEMA)

Nos seus olhos havia tudo.! Menos amor..
Já na havia calor nas suas palavras.,
E muito menos carinho e paixão nas suas mãos.

Você abusou de meus sentimentos.! E como um cão convarde., violentou minhas emoções., A sua incensatez destruiu meus sonhos.. Me jogando num mundo de mágoas e iluzões.

A violência de seu desamor causou me marcas e dores profundas.! Deixando em meu corpo hematomas do selvagem e violento engano de amor.! Você rasgou meus planos., Lançou me em uma poça de lama chamada dor.. Me fez mergulhar em um poço de agonia e ali sem o menor respeito.. Me deixou ficar.

Minha doce alma foi envenenada por um violento engano de amor.! E eu sofri sem o antídoto.. Hoje lágrimas de dor escorre em meu rosto e esse seu maldito veneno ainda escorre por todo meu corpo.,
Só sobrando em mim.! Dessespero e dor.,
Dor que me foi causada..
Pelo tolo engano de amor.

(Autoria)Daniela Kenia e
Fernando Melo poemas/ do Brasil..
Direitos autorais reservados.29/06/2017

Inserida por Danielakenia77

Se você não sabe, pergunte pra quem sabe, se já sabe, ensine!

Inserida por rcarlos90

Se você não sabe, pergunte pra quem sabe, se já sabe, ensine!

Inserida por rcarlos90

"Sorria ao lembrar das lágrimas que você já derramou pelas pessoas erradas. Afinal, até mesmo uma grande decepção lhe proporciona aprendizado. A vida é isso. Uma escola da qual só se aprende com os erros. Se hoje você é uma pessoa forte, agradeça pelas vezes em que caiu."

Inserida por thyagopsicologo

Nossa manhã.

Sua visita é bem vinda
aqui na nossa região
a seca maltrata ainda
mas já com moderação
e quando a noite se finda
a manhã nasce mais linda
nas cidades do sertão.

Inserida por GVM

Você já reparou que na dificuldade o ser humano procura sempre fazer algo melhor para facilitar a nossa vida.
Coisas simples, uma xícara, uma colher, um prato etc..., até os mais complicados inventos.
Todos foram feitos devido alguma dificuldade que apareceu..
E assim somos, nunca para de evoluir.
Não se desespere, mantenha a cabeça erguida com o olhar sempre para a frente.
Não se deixe abater pois você é forte e vai achar a melhor maneira para sempre estar bem.
Confie em você!
Você pode!
Tenha um ótimo dia!

Inserida por Luizserra52

ódio
ao te olhar penso em me entregar
mais só sei odiar
amar já mais
pois sei oque acontece depois

Inserida por cid_junior

TROVA - 151

Um desalento atordoa
A alma amarga e sentida
De quem gosta da pessoa
Que já é comprometida!...

Inserida por RMCardoso

Triste Partida

Meu Deus, meu Deus. . .

Setembro passou
Outubro e Novembro
Já tamo em Dezembro
Meu Deus, que é de nós,
Meu Deus, meu Deus
Assim fala o pobre
Do seco Nordeste
Com medo da peste
Da fome feroz
Ai, ai, ai, ai

A treze do mês
Ele fez experiência
Perdeu sua crença
Nas pedras de sal,
Meu Deus, meu Deus
Mas noutra esperança
Com gosto se agarra
Pensando na barra
Do alegre Natal
Ai, ai, ai, ai

Rompeu-se o Natal
Porém barra não veio
O sol bem vermeio
Nasceu muito além
Meu Deus, meu Deus
Na copa da mata
Buzina a cigarra
Ninguém vê a barra
Pois a barra não tem
Ai, ai, ai, ai

Sem chuva na terra
Descamba Janeiro,
Depois fevereiro
E o mesmo verão
Meu Deus, meu Deus
Entonce o nortista
Pensando consigo
Diz: "isso é castigo
não chove mais não"
Ai, ai, ai, ai

Apela pra Março
Que é o mês preferido
Do santo querido
Senhor São José
Meu Deus, meu Deus
Mas nada de chuva
Tá tudo sem jeito
Lhe foge do peito
O resto da fé
Ai, ai, ai, ai

Agora pensando
Ele segue outra tria
Chamando a famia
Começa a dizer
Meu Deus, meu Deus
Eu vendo meu burro
Meu jegue e o cavalo
Nós vamos a São Paulo
Viver ou morrer
Ai, ai, ai, ai

Nós vamos a São Paulo
Que a coisa tá feia
Por terras alheia
Nós vamos vagar
Meu Deus, meu Deus
Se o nosso destino
Não for tão mesquinho
Cá e pro mesmo cantinho
Nós torna a voltar
Ai, ai, ai, ai

E vende seu burro
Jumento e o cavalo
Inté mesmo o galo
Venderam também
Meu Deus, meu Deus
Pois logo aparece
Feliz fazendeiro
Por pouco dinheiro
Lhe compra o que tem
Ai, ai, ai, ai

Em um caminhão
Ele joga a famia
Chegou o triste dia
Já vai viajar
Meu Deus, meu Deus
A seca terrível
Que tudo devora
Lhe bota pra fora
Da terra natá
Ai, ai, ai, ai

O carro já corre
No topo da serra
Oiando pra terra
Seu berço, seu lar
Meu Deus, meu Deus
Aquele nortista
Partido de pena
De longe acena
Adeus meu lugar
Ai, ai, ai, ai

No dia seguinte
Já tudo enfadado
E o carro embalado
Veloz a correr
Meu Deus, meu Deus
Tão triste, coitado
Falando saudoso
Seu filho choroso
Exclama a dizer
Ai, ai, ai, ai

De pena e saudade
Papai sei que morro
Meu pobre cachorro
Quem dá de comer?
Meu Deus, meu Deus
Já outro pergunta
Mãezinha, e meu gato?
Com fome, sem trato
Mimi vai morrer
Ai, ai, ai, ai

E a linda pequena
Tremendo de medo
"Mamãe, meus brinquedo
Meu pé de fulô?"
Meu Deus, meu Deus
Meu pé de roseira
Coitado, ele seca
E minha boneca
Também lá ficou
Ai, ai, ai, ai

E assim vão deixando
Com choro e gemido
Do berço querido
Céu lindo azul
Meu Deus, meu Deus
O pai, pesaroso
Nos filho pensando
E o carro rodando
Na estrada do Sul
Ai, ai, ai, ai

Chegaram em São Paulo
Sem cobre quebrado
E o pobre acanhado
Procura um patrão
Meu Deus, meu Deus
Só vê cara estranha
De estranha gente
Tudo é diferente
Do caro torrão
Ai, ai, ai, ai

Trabaia dois ano,
Três ano e mais ano
E sempre nos prano
De um dia vortar
Meu Deus, meu Deus
Mas nunca ele pode
Só vive devendo
E assim vai sofrendo
É sofrer sem parar
Ai, ai, ai, ai

Se arguma notícia
Das banda do norte
Tem ele por sorte
O gosto de ouvir
Meu Deus, meu Deus
Lhe bate no peito
Saudade lhe molho
E as água nos óio
Começa a cair
Ai, ai, ai, ai

Do mundo afastado
Ali vive preso
Sofrendo desprezo
Devendo ao patrão
Meu Deus, meu Deus
O tempo rolando
Vai dia e vem dia
E aquela famia
Não vorta mais não
Ai, ai, ai, ai

Distante da terra
Tão seca mas boa
Exposto à garoa
À lama e o paú
Meu Deus, meu Deus
Faz pena o nortista
Tão forte, tão bravo
Viver como escravo
No Norte e no Sul
Ai, ai, ai, ai

Já tive alcunha de Canela
Esse epiteto poético me fazia roer as unhas
Tamanha era minha insatisfação
Mentira, ligava não era só um modo de ligação
O apelido mais humano, dado pelo falecido mano...
Não por minha cor castanha avelã
Mas pelas canelas finas de menina
Que pareciam canelinhas de rã...
Hoje não mais...
O tempo passou e me revelou
Remodelou minhas pernas e coxas
Já faz tanto tempo isso, poxa...
Têm lembranças que são eternas
Sempre que vejo meus membros inferiores
Me lembro que são locomotores
Sorrio louco motor é o pensamento disperso
Me agracejo pelo avesso e me viro para o lado de dentro
As almas mudam suas instâncias e estatutos
Reverso o tempo ás vezes é justo
Nos concede indulto de boas lembranças

Inserida por SoniaMGoncalves

Já tive alcunha de Canela
Esse epiteto poético me fazia roer as unhas
Tamanha era minha insatisfação
Mentira, ligava não era só um modo de ligação
O apelido mais humano, dado pelo falecido mano...
Não por minha cor castanha avelã
Mas pelas canelas finas de menina
Que pareciam canelinhas de rã...
Hoje não mais...
O tempo passou e me revelou
Remodelou minhas pernas e coxas
Já faz tanto tempo isso, poxa...
Têm lembranças que são eternas
Sempre que vejo meus membros inferiores
Me lembro que são locomotores
Sorrio louco motor é o pensamento disperso
Me agracejo pelo avesso e me viro para o lado de dentro
As almas mudam suas instâncias e estatutos
Reverso o tempo ás vezes é justo
Nos concede indulto de boas lembranças

Inserida por SoniaMGoncalves

Uma mulher muito bela espanta, já uma mulher que fala demais; espantalho!

Inserida por apabranches

A atual raça de lente é a mais titulada já vista nos anais e a mais criticada.É cegamente tachável de rebelde,quisera fosse ideal

Inserida por Kllawdessy

Não me sinto eu mesma tem tanto tempo que acho que já nem sei quem sou.

Inserida por cristinalemos

Quando esperamos por algo por um longo tempo e o esperado nos chega de repente, podemos já não saber o que fazer, pois o tempo pode mudar os nossos planos.

Inserida por JaneSilvva

_RAINHA GINGA_

Rainha Ginga, diz-me :
porque já não és a mesma ?!
Nem o Prédio 152 é o mesmo...
Nem o 3º andar é o mesmo, nem mesmo o pátio, nem o terraço da embaixada...

Rainha Ginga, diz-me :
O que foi que nos aconteceu ?!
Olho para ti, eu na janela, sinto que estás cansada, estafada, estás desalmada, as noites têm sido frias, e tu continuas só, solitária tu és...

Rainha Ginga, diz-me :
Por onde anda aquele sorriso que iluminava os nossos dias ?
O 152 está cada vez mais vazio, por mais gente que chegue, as escadas estão alagadas, as paredes esburacadas, suas remotas escrituras, remotos também estão os seus mainéis;

Rainha Ginga, diz-me ?!
Porque já não és a mesma '!
Os passos sobre ti, hoje são tão silenciosos, que nem notas a minha presença...
O que foi que aconteceu ?
Tua voz já não transparece aquela euforia, aquela alegria da minha infância, tuas palavras são melancólicas e frias caídas no abismo da solidão;

Oh Rainha ! diz-me :
O que foi que aconteceu ?!
O que foi que nos aconteceu ?!
O que foi que aconteceu ?!
O que foi que nos aconteceu ?!

Porque não respondes ?

Minha Rainha ! Oh Ginga !
Oh Ginga ! Minha Rainha
Diz-me : Será que esqueceste de tudo o que vivemos ?!
Lembras de quando eu era pequeno e só tinha bola na cabeça e quando eu tinha de ir à "lojinha" e ia com a bola colada aos pés e às vezes deixava cair o dinheiro ou quando eu esquecia-me do que tinha de comprar... ainda lembras disso ?

Oh Ginga ! Minha Rainha !
O que foi que nos aconteceu, porque é que já não falas comigo ?!
Eu continuo aqui, porque é que não respondes ?!

Minha Rainha ! Oh Ginga
Lembras quando nós no 152 partimos os vidros com a bola no rés do chão ?!
Ou do balão de água, lançado do 5º e rachou o vidro do carro ? lembras ? Rainha ! Minha Rainha ! Oh Ginga ! Ginga ! Rainha !

Rainha Ginga, diz-me :
Porque é que já não és a mesma ?
Nem mesmo o 152 é o mesmo, nem mesmo o 3º andar, nem o mesmo 5º andar, nem mesmo o pátio, nem o terraço da embaixada é o mesmo...

Rainha Ginga, diz-me :
O que foi que nos aconteceu ?!

Rainha Ginga, diz-me :
Porque já não és a mesma ?!

Inserida por telmocordeiro1

Se hoje eu sou o seu passado, respeite o meu o meu presente, porque um dia eu já te fiz sorrir nem que seja de alegria!
Boa Noite

Inserida por renato_santos_2

Eu e você seremos encontro inesperado,
daqueles entre os mais esperados,
de tanto que já sublimamos um ao outro dentro de nós.
Seremos chuva de granizo,
paixão avassaladora,
desejo que faz perder a razão,
(re)encontro em loucura divina.
Amor para ser vivido na raiz de nós dois,
destes que muda tudo de lugar...
capaz de devorar medos, tabus, neuras
e transformar.
Que assim seja amor...
Seja você quem for....

A sua decisão interior já é manifesta por todas as nações; portanto se há uma única decisão que vem adiando, não será um final para sua conduta, se adiar por mais, considere um fim para um começo significativo, tome-á agora mesmo e siga adiante.

Inserida por alanmaiccon