Ninguém Acredita
Ninguém acredita mais no poder da oração do que o próprio diabo, portanto ele fará tudo para que acreditemos que não temos tempo suficiente para orar
Ninguém acredita no trabalho artístico do escritor enquanto ele está compondo o livro. O seu primeiro livro. E quando ele talvez mais precisa de apoio; muitas vezes apoio de quem ele mais precisa. Ninguém! Julgam-no. Tratam-no mal. Ridicularizam. Impacientes, zombam dele por achar que o livro está demorando de sair, que a história não sai. Que não é logo publicada. Impacientando o escritor. As pessoas querem ver logo o resultado do trabalho dele. Só que no mundo da escrita as coisas não são tão rápidas assim. Levam tempo. Muito tempo às vezes.
Um escritor precisa de muita força para não desistir. Ele precisa acreditar em si mesmo e continuar acreditando quando ninguém mais acredita em seu trabalho.
Ninguém sabe o que ela tá passando, ninguém acredita na dor que ela tá sentindo, ninguém para pra ouvir ela falar, como querem que ela corrija o que fez se não dá espaço pra ela concertar?
Sinceridade ...
A verdade é a melhor resposta para tudo .Mas ninguém acredita nela sendo o que for .
"Já ninguém acredita no amor! Eu acho que é o objetivo de andarmos cá, amar e sermos amados e não tem de ser com um namorado/a porque há diferentes formas de amar, mas acho que o principal objetivo e esse."
Donde eu vim?
CAPÍTULO VII
Se eu contar ninguém acredita
Mas meus vestidos eram de chita
Já pulei amarelinha
Na igreja da vila fui cruzadinha
Ao pular corda o pé eu destronquei
A égua da charrete eu arriei
Tomei banho no açude
Joguei muito bolinha de gude
Levei sovas de meu pai
Sem poder dizer um "ai"
Fui à escola sem comer nada
Quando minha mãe estava acamada
Ia na missa de carroça
Quando chovia pisava na poça
Cabulei aula só de manha
Dor de barriga era a artimanha
Os terços noturnos na vizinhança
Não os perdi junto às crianças
Corri do touro malhado
Depois de tê-lo atiçado
Cantei com mamãe na varanda
Seu nome estranho era Irlanda
Coloquei vagalume no vidro
Achava tudo muito divertido
Dormi na tulha que delícia
Com os meninos não havia malícia
Lavei os pés de meu avô
Uma bacia era o ofurô
Também ajudava minha mãe na lida
Quando me chamava não tinha saída
Apesar de tantas peraltices assim
Nunca tive "vermelho" no boletim.
Hoje tudo está muito mudado
Porém a lembrança deste passado
Não há borracha que apague
Será sempre uma doce saudade...
13/02/2015
mel - ((*_*))
Se você não acredita no que faz, desista, pois ninguém acredita naquele que não acredita em si mesmo
Se eu contar ninguém acredita
Quando meu vestido era de chita:
Já pulei amarelinha
Na igreja era cruzadinha
De pular corda eu brinquei
De charrete eu andei
Tomei banho no açude
Joguei muita bolinha de gude
Com canudo de mamão
Fiz mil bolhas de sabão
Levei sova de meu pai
Sem poder dizer um “ai”
Fui na escola sem comer nada
Minha mãe estava acamada
Cabulei aula de manha
Dor de barriga era a façanha
Os terços na vizinhança
Não os perdi junto às crianças
Corri do touro malhado
Depois de tê-lo atiçado
Cantei com mamãe na varanda
Seu nome estranho era Irlanda
Coloquei vaga-lume no vidro
Era muito divertido
Dormi na tulha que delícia
Com os meninos não havia malícia
Hoje tudo está mudado
Porém as lembranças deste passado
Não tem borracha que apague
Serão sempre uma doce saudade...
De onde ninguém espera coisa alguma é que vem as maiores surpresas. Logo, se ninguém acredita em você, não se incomode. Surpreenda!
Ninguém acredita em deus até acontecer algo com quem você ama, você da a volta ao mundo para ver a pessoa que você ama sorrir, você faz qualquer coisa para ver aquela covinha no canto da boca dela.
Tenho percepção extrassensorial e ninguém acredita até eu mostrar, mas não gosto de ter porque vejo a morte antes de acontecer.
Ninguem acredita tanto no seu potencial quanto você mesmo. Então não espere ouvir de alguém a frase "você consegue".
Engraçado. Hoje, quando acordei, fiquei sabendo que sei menos do que ontem. Pior, ninguém acredita nisso.
