Nietzsche Educacao e Cultura
"Minha mente não será saciada por livros e fotos... Por mim mesmo tenho que adquirir cultura, prazeres e lembranças.
Tenho que andar nesse chão de terra batida, nadar em cachoeiras, sentir a liberdade e o cheiro do café coando...
Minha alma precisa de coisas novas, minha mente precisa se libertar, pois sou filho do mundo, criado numa babilônia de pedras e por estar cercado por desconhecidos e influenciado por ganância meu interior está como um prisioneiro, mas agora vejo que a PAZ que sempre procurei só irei encontrar andando, pois andando meu presente se torna passado e meu futuro é totalmente incerto. Se vierem novos amores só depende de mim para fazê-lo ser INESQUECIVEL.
Pois sempre serei um andarilho, serei sempre um apaixonado com a vida”
“Não afirmo que a sociedade atual sofre da falta de cultura, afirmo que vivemos em meio a inúmeras culturas, e o problema nisso tudo é a falta da vontade interacional dos indivíduos e a opção de manter suas mentes limitadas dentro de um único princípio, seja ético, étnico, político, religioso, etc.”
Cultura genuína é a arte (literatura, dança, música, desenho, pinturas, cinema, a produção que envolve a mente e o corpo em harmonia, etc.) e o seu instrumento é a criatividade. Se a criatividade é o produto da cultura genuína e esta tem por condição o exercício da liberdade e da autonomia, mesmas condições necessárias para o desenvolvimento humano, então o que representa a cultura genuína e por consequência a criatividade, representa também um meio positivo no processo de desenvolvimento humano e de bem-estar.
A cultura é a identificação de um povo dentro da história que deve ser preservada através da transmissão de conhecimento, e uma boa educação traz em seu bojo a preservação deste propósito.
A sua cultura vai sempre ser a mesma, não importa quantos anos passe, quantas fases serão colocadas à sua frente, você pode mudar tudo, mas não de pessoa.
AS ESCRITURAS NA CULTURA DE HOJE
João Pinheiro, 2009-05-05
AS ESCRITURAS NA CULTURA DE HOJE
João A. C. Pinheiro.
A forma como manifestamos exteriormente o relevo que damos às Escrituras na actual cultura evangélica através de actos da nossa vivência e testemunho cristãos parece-me algo que merece ser analisado com atenção.
Vivemos num mundo complexo de predomínio da imagem, (a televisiva, a do marketing, etc.), do som, do ritmo, e logo do espectáculo, do audio-visionável. E também dos títulos, das parangonas jornalísticas, dos flashes noticiosos de captação instantânea, ou sem grande esforço de reflexão.
É de certa forma o mundo dos sinais de que escrevia Santo Agostinho quando equacionava «as coisas e os sinais». Só que vivemos no império dos “sinais”. É uma “idolatria”, ou seja um culto da imagem.
É também a prevalência da emoção sobre a razão. Neste mundo do sensorial e do imediato em que estamos inseridos, que é uma marca da Cultura Ocidental e que hoje é planetária, não tem fronteiras, neste mundo da apreensão imediata pelos sentidos, está mergulhada a Igreja de Cristo.
E daí que verifiquemos nas nossas comunidades cristãs - observando de uma forma geral - que essa forte pressão envolvente tem carreado estilos de louvor, formas de culto, maneiras de “estar”, de “expressão gestual”, de expressão emotiva, e até mesmo de certo tipo de linguagem, marcadamente diferentes do que era o culto, o louvor, o estar na igreja de há umas décadas.
Concretamente na música foi a incorporação no louvor de um tipo de cânticos “light”, ritmado, género “canção”, apoiado por batidas ritmadas. E nas letras, por vezes, o fraseado imagístico, feito de chavões tirados dos Salmos. Os hinos clássicos de linguagem mais discursiva estão quase esquecidos.
Tudo isso enquadrado em cenários - tanto quanto é possível - com uma tendencial ascendência da imagem, da exibição, do “show”.
Salvo respeitáveis excepções!
Bom. Que tem isto a ver com as Escrituras?
Tem muito. E tem porque se corre o risco de secundarizar a vertente da reflexão interior, do raciocínio, do labor da mente, da memória.
E não há outra forma de revigorar a vida cristã interior, de marcar o nosso “estar” e “ser” na vida em Cristo, a nossa comunhão com Deus e, claro, a nossa Pregação e a Proclamação do Evangelho senão pela reflexão, pelo estudo paciente e atento da Palavra de Deus, a Bíblia, com a intervenção do Espírito de Deus paracleto. Em Col. 3:16 São Paulo tem o cuidado de escrever: «A Palavra de Cristo habite em vós abundantemente».
Além disso temos todo o interesse (espiritual) em mostrar para o exterior, de forma visível, evidente, o nosso uso da Bíblia, a prioridade que lhe damos na edificação espiritual, o papel preponderante que lhe reservamos nos cultos, e que a temos como base da Pregação, do esforço proselítico de evangelização e da acção missionária. E ao fazê-lo estamos a dar testemunho e a mandar para fora o recado de que mesmo com as precariedades da cultura envolvente - a fulgurância da imagem e a fragilidade da emoção - nós cremos que é sobretudo na reflexão e na apreensão inteligente da Palavra de Deus, da Revelação escrita de Deus, a Bíblia, que podemos crescer e amadurecer. «Bem-aventurado aquele que...tem o seu prazer na lei do Senhor e nela reflecte de dia e de noite...» Salmo 1.
Repare-se aliás em como é frequente chegarem-nos, por exemplo pela “net”, apelos à confiança em Deus, alguns de cunho evangélico, sem nenhum suporte, textual, das Escrituras. Ou relatos de conversão a Cristo só na base de uma emoção ou de uma circunstância singular, sem ser sustentada por uma referência bíblica, uma frase da Palavra de Deus. Como se esta fosse prescindível no processo de relacionamento consistente e racional com Deus. Rom 10:17; João 5 : 24; 20:31.
E mais: penso que nos compete a todos, à Igreja, disseminar com regularidade a Bíblia, inundando a Sociedade com a única fonte de conhecimento racional, do Deus que nos ama e que amamos, fonte de Vida, e de Cristo Senhor e Salvador nosso. Graças a Deus que existem os Gedeões que semeiam largamente as Escrituras!
«À lei e ao testemunho. Se não falarem desta maneira, eles jamais verão a alva». Isaías 8:20.
João A. C. Pinheiro, Abril 2009.
http://jpinheiro.blogs.sapo.pt/
[Notícia n.º 3521, inserida em 2009-05-05, lida 70 vezes.]
http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=3521
Falar de morte em nossa sociedade atual é quase um tabu, pois a nossa cultura gratifica e reforça a vida e isto é positivo. No entanto, a morte, nao faz parte da vida?
Quem diz que nossa "CULTURA" "é um lixo" tem que morar na Venezuela e nos Países Islâmicos, onde tem gente a "Cultura" é do Povo que reside!
As pessoas imitam e a cultura se torna adaptativa, porque aprender com os outros é mais eficaz do que sozinho através de tentativa e erro
Faz de conta que
a mesmice diária
continua estampada
num país pobre em saúde
e cultura,
enquanto às seis e quinze da manhã
acorda o cidadão do tempo
para mais uma batalha futura
A sociedade é ridícula, você tem que se adequar aos padrões mesmo que isso interfira na sua cultura.
Mais cultura e menos entretenimento superficial.
Provável que assim as reclamações alheias, em vão, sobre a vida, dimunuam.
Pra entender o que se passa atualmente no mundo, leia antes alguma coisa que fale sobre cultura sem moral. Cabe certinho.
VIOLÊNCIA É CULTURA NA COMUNIDADE
A violência na comunidade faz vitimas as pessoas de bem .
Hoje as crianças no beco brincam com armas, crescem com raivas da policia. Infelizmente a maioria das músicas de Rap e Funk, ás induzem para isto.
A maioria dos policias, por outro lado, tem ódio dos jovens do beco e neste sentido, essa cultura criminosa alimenta rancor, produzindo o mal na comunidade, fazendo nós, nos matar uns aos outros.
Um homem de bem na comunidade passa a vida inteira trabalhando, no final da vida, fica doente não consegue atendimento, porque nos hospitais públicos, a prioridade é baleados, acidente automobilismo, etc.
Reduzir a menor idade para 16 anos, não vai mudar nem resolver nada, e sim deve piorar, pois os criminosos vão atualizar e os alvos serão os menores de 16 anos.
O sistema carcerário já não é suficiente e ainda nunca resolveu nada.
Os políticos vêm sempre com a mesma frase, ”Quando a ordem é de cima, ninguém muda”
As autoridades articulam votos descartam quem pode acertar, pois estes não têm voto, por este motivo a comunidade que sustenta é a maior vitima deste processo, precisamos nos unir, se entender e fazer a diferença.
Não podemos aceitar o exemplo de cultura que o mundo joga na comunidade, temos que mudar isto, valorizar nossa cultura e mostrá-la como exemplo para o mundo.
funk mostra a realidade do BRASIL fala sobre o dia a dia das pessoas , o funk é cultura , funk faz voce se sentir bem , feliz , então respeite o funk
A classe mais desacreditada da Nação sem a menor sombra
de dúvida é a política. A cultura da corrupção prevalece em
todos os poderes constituídos. Os cofres públicos são assaltados,
nossa carga tributária uma das maiores do mundo,
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