Nem de mais nem de menos
A gente devia ter errado menos, falhado menos e compreendido mais. A gente devia ter nascido com mais idade
Eu sou o que você vê nada mais nada menos..quando estou na sua presença ou perto de você com você prestando a atenção ou não..em seu pensamento ou na sua memória..dentro do seu campo visual ou fora.. com você escutando e olhando para mim ou apenas a escutando a minha voz ...se você quiser tudo bem..se não quiser não tem problema
“Eu sou o que você vê nada mais nada menos. Essa é a minha verdade e a minha essência. Não importa se estou na sua presença ou longe de você; se estou no seu pensamento ou na sua memória; se estou no seu campo visual ou fora dele; se estou falando com você ou apenas escutando a sua voz. Eu sou assim em qualquer situação e circunstância. E quero que você me aceite como eu sou.”
“Portanto, eu defendo que eu sou o que você vê nada mais nada menos. Essa é a forma como eu me reconheço e me afirmo como pessoa. Eu não quero mudar a minha essência por causa das expectativas ou pressões externas. Eu quero ser respeitado e valorizado pela minha autenticidade, liberdade e diversidade.”
"Quanto mais o homem busca ser notado, menos sua presença se faz sentir. Quanto menos ele busca os holofotes, mais sua essência se impõe."
Apenas Pensemos menos e vamos agir mais!
O mundo precisa de ter coragem para tomar A Decisão!
Paremos de pensar! Ajamos!
Paremos de pensar! Sejamos!
Paremos de falar! Vivamos!
Paremos de pedir! Doemos!
Paremos de orar! Sintamos!
Paremos de querer sermos bons... Manifestemos o bem!
Sejamos o bem!
William Marques de Oliveira
— Está explicado, ou adivinhado, pelo menos. Comparados os dous maridos, o melhor, o mais terno, o mais fiel, era justamente o de Marcelina; o de Luísa era apenas um bandoleiro agradável, às vezes seco. Mas, um e outro, ao passarem pelo espírito das mulheres, mudavam de todo. Luísa, pouco exigente, achava o Candinho um arcanjo; Marcelina, coração insaciável, não achava no marido a soma de ternura adequada à sua natureza... O subjetivo... o subjetivo...
Um homem consola-se mais ou menos das pessoas que perde; mas falto eu mesmo, e esta lacuna é tudo.
A Corte divertia-se, como sempre se divertiu, mais ou menos, e para os que transpuseram a linha dos cinquenta divertia-se mais do que hoje, eterno reparo dos que já não dão à vida toda a flor dos seus primeiros anos. Para os varões maduros, nunca a mocidade folga como no tempo deles, o que é natural dizer, porque cada homem vê as coisas com os olhos da sua idade. Os recreios da juventude não são decerto igualmente nobres, nem igualmente frívolos, em todos os tempos; mas a culpa ou o merecimento não é dela, – a pobre juventude, – é sim do tempo que lhe cai em sorte.
E assim, devo dividir o que mais tenho com os que menos
tem – doar sempre, emprestar nunca.*
* [Provérbios 22 :9] "O homem benevolente será abençoado porque tira do
seu pão para o pobre."