Nem de mais nem de menos
É que devemos nos cobrar menos e nos permitir mais. Nunca estamos prontos, somos sempre possibilidades.
Sabem quanto é o salário mensal médio de um escritor brasileiro atualmente? Mais ou menos R$250,00. Ou seja, você tem que trabalhar oito horas por dia num trabalho qualquer, e, à noite e nos fins de semana, se matar de escrever pra ganhar essa merreca. Compensa? Depois de décadas enganado (eu não sabia desse valor ridículo) eu estou fora. Se pelo menos eu soubesse dessa dura realidade há muitos atrás eu nunca escreveria um verso sequer, um conto qualquer. Entrei numa canoa furadíssima só porque ganhei ´vários prêmios em concursos. É... há bens que vem pra males.
Sabem quanto é o salário mensal médio de um escritor brasileiro atualmente? Mais ou menos R$250,00. Ou seja, você tem que trabalhar oito horas por dia num trabalho qualquer, e, à noite e nos fins de semana, se matar de escrever pra ganhar essa merreca ridícula (acho que até um mendigo ganha mais do que isso). Compensa? Depois de décadas enganado (eu não sabia desse valor ridículo) eu estou fora. Se pelo menos eu soubesse dessa dura realidade há muitos eu nunca escreveria um verso sequer, um conto qualquer. Entrei numa canoa furadíssima só porque ganhei ´vários prêmios, um atrás do outro, em concursos. É... há bens que vem pra males. PIOR QUE EU, DESDE CRIANÇA ACREDITAVA PIAMENTE QUE CENTENAS, MILHARES DE PESSOAS NO BRASIL VIVIAM SÓ DE ESCREVER. SANTA IGNORÂNCIA. MINHA VOCAÇÃO SEMPRE FOI A DE ESCREVER FICÇÃO PRA DEPOIS DE 40 ANOS RECEBER ESSE BALDE DE ÁGUA GELADA NA CARA.
As ocupações mais respeitadas são as que têm menos grau de dependência e mantém esta o mais distante possível.
Ninguém mais faz isso: escrever cartas. Ou ao menos ninguém ao olhar grosso, porque talvez, a maioria não escreva cartas mas os que escrevem são de levar no fundo do peito.
Uma mensagem é uma coisa boa de se receber.
Mas uma carta? Essa é uma benção.
Esses dias vieram me dizer: que antiquados esses livros de folhas amarelas e esses cadernos lotados de papéis soltos, com caligrafia as vezes apressada demais para alcançar a perfeição. Digo que não. Antiquado coisa nenhuma, apenas atemporal.
Surpreendi essa mesma pessoa com uma carta.
E ela veio me dizer que havia amado.
Perguntei se ainda achava meus gostos antiquados.
Disse que na verdade, aprendera a gostar de minhas estranhices.
Pediu-me mais cartas e assim encontrei, um porque para escrever, todas semanas a alguém da minha cidade.
Claro que permanecem outros meios, mas sabem as cartas?
Elas dominam meu coração.
Guardo todas e amo escreve-las.
Quanto mais procurar a estima dos outros, menos estima terá. Ela depende do respeito alheio. Não se pode agarrá-la. É preciso merecê-la e esperar por ela.
Bom dia 11/06/2017
Não há mais tempo para médias, seja honesto e humilde pelo menos com si próprio ao tempo que ainda lhe resta.
Ainda acredito no amor mais humano e menos tecnológico. No amor que não dependa de aplicativos. Na voz no pé do ouvido e no toque de peles.
Esta circunstância que você está vivendo é nada mais nada menos um caminho que o levará a conhecer o nosso criador.
De bom grado ou através de uma dor!
Reflexão diária 13/02/2017
Gostaria de preocupar-me menos com o bem estar das pessoas, e sim mais com o meu.
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