Nem de mais nem de menos
Fale menos, pense mais! Se você tem perguntas sem respostas é porque não está pensando o suficiente!
Hoje, eu necessito de tempo. Mais tempo pra mim, menos pro mundo. Hoje eu quero acordar sem despertador, agir sem impulso, dizer não quando tiver vontade. Eu preciso dedicar tempo ao que me faz sentir completa, vívida e de alguma forma, especial. Ver o pôr-do-sol, o brilho das estrelas e o horizonte se confundir entre o azul do céu e o mar. Eu quero esquecer o tempo.
O tempo que é necessidade, urgência, privilégio. O que causa pressa, euforia e agitação. Quero ter a liberdade de gastar minutos, horas e dias, se for necessário! Entre o balançar da rede, a brisa de outono e o cair das folhas secas.
A rotina desgasta, o tempo é curto e as ações tornam-se repetidas, automáticas, diretas. Menos sentimento, interesse e disposição. Eu quero o sorriso mais gostoso, a noite mais envolvente, a manhã preguiçosa. Sentir o tempo despertar algo em mim. Mudar o que está perdido, calado, estático.
Hoje eu necessito de tempo.
Mais tempo pra mim,
menos pro mundo.
Bênçãos são nada mais, nada menos, que o resultado do esforço perseverante somado ao nível de nossa fé.
E quando menos se espera, o que te era bom pra você hoje já não importa mais. O que te fez perder o sono hoje te faz pensar que foi passageiro. E se soubesse que seria, não teria se importado tanto quanto fez. Coisas boas, coisas ruins passam. Deixa passar. O tempo é o condutor de sentimentos, da dabedoria e da capacidade de seguir em frente. Ah, o tempo!
Procure um jeito menos doloroso de dizer adeus e não mergulhar em tristeza no mais profundo infinito por maior que seja sua displicência;
Não se despeça por qual quer indiferença nem se acomode por nenhuma falta de sentimento;
Sinta o gosto de ver nos olhos amargurados como uma porta fechada a decepção de não poder fazer nada mediante a isso;
Certamente. As decepções fizeram-me forte, e não menos frágil. Pior, ainda mais suscetível a desconfiança e ao medo. Talvez de tudo e de todos, e essa sensação é triste, incomoda e dolorosa.
Quanto mais ela pensa menos é capaz de sentir. Esta coisa de se racionalizar os sentimentos tem destas coisas. Primeiro pensa, depois sente. Ela é feita assim, desta fibra ou então de frieza, como muitos apelidam a sua forma de ser.
Acho que cada um de nós sente as coisas do seu próprio jeito, com mais ou menos entrega. Há quem se exprima e exterioze tudo aquilo que sente. Isso é bom, é sinal de pureza. Mas também pode ser mau. Porquê? Há sempre quem ache este comportamento excessivo. Ela é comedida, ponderada. Ela é assim e sempre se conheceu assim. Ela não se dá a conhecer facilmente. Não tem que se dar a conhecer facilmente, ou tem?! Ela é daquelas pessoas que gosta de dar tempo ao tempo. Espaço e liberdade são fundamentais na sua vida. Só assim ela pode ser ela própria.
Saber um pouco mais e viver um pouco menos
Há quem pense o contrário. Melhor é o ócio bem empregado do que o negócio. Tudo o que possuímos é o tempo, único bem de quem não tem nada. A vida é preciosa demais para ser desperdiçada tanto em trabalhos mecânicos quanto em excesso de tarefas sublimes. Não devemos nos sobrecarregar nem de ocupações, nem de rivalidades: isso é maltratar a vida e sufocar o ânimo. Alguns acreditam que também se deve evitar o saber, mas, se não se sabe, não se vive.
Eu costumava me amar menos e ama-la mais. E acabei quebrando a cara com isso, no final de tudo isso descobri que ela se amava mais e me amava menos. Hoje vejo que ela estava certa. A tendencia da infelicidade é amar mais aos outros do que a si próprio, ninguém te amaras mais do que si próprio.
É impressionante como as pessoas mais propícias a permanência acabam se tornando as menos importantes em nossa vida!
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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