Negócios

Cerca de 1307 frases e pensamentos: Negócios

O Marketing multinível, tornou-se o melhor sistema de negócios do planeta! O que se tornou excelente para muitos, tornou-se o pior dos pesadelos de poucos que dominam o velho sistema monopolista, a grande dor de cabeça, é que a burguesia está perdendo seu poder sobre as classes baixas.

Inserida por amauricioborba

Os negócios movimentam as pessoas para frente. Dedique-se e aposte na criatividade para alavancar o seu projeto.Seja um vencedor.

Inserida por IrleiWiesel

O ser humano vive em busca de dominação, sendo em seus negócios ou em relacionamentos, essa dominação que visa ter o poder sobre outros, causa desastres e perdas, pois o domínio sobre outro ser humano é uma busca constante e sem fim.

Inserida por Dilanepel

Coloque o Senhor na frente de todos os seus negócios.

Confie no Senhor.

Tenha certeza, pela fé, que o Senhor esteja ao seu lado, neste momento.

Inserida por joseguimaraes

Faça negócios somente com pessoas de confiança, pessoas de boa índole. Mais vale um mal negócio com uma pessoa boa, do que um bom negócio com uma má pessoa. ACREDITE!

Inserida por EDILSONSOUZA

Verdadeiramente, sempre existiu, sempre existe e sempre existirá, grandes negócios e pequenos empresários.

Inserida por cleristonprofessor

Todo homem de negócios deveria assistir novelas

Inserida por evelyncordeiro

Autoestima e confiança desempenham um papel fundamental em todas as suas interações de negócios se compartilhar seu produto ou serviços on-line ou localmente onde você mora.

Inserida por clebersonfriedhein

O sucesso dos seus negócios só incomodará aqueles que não torcem por você. Do contrário, vão te prestigiar, te indicar, te aplaudir verdadeiramente. @mercadofeminino @expomercadofeminino @lilianedaquino #lilianedaquino

Inserida por LIlianeDaquino

Os bons negócios são aqueles que permanecem sóbrios.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Há várias maneiras de se conhecer uma pessoa: comendo sal e fazendo negócios com ela;na divisão da herança e na morte (14.12.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Já vi muitos erros em gestão e negócios acontecerem por administradores confundirem convicção com teimosia. Quem se debruça sobre convicções, pode ser atropelado pelas inovações.

Inserida por EduardoColamego

Nunca admita ser vagabundo
É mais bonito ser um homem de negócios.
Originalmente significam a mesma coisa.
Diferem apenas entre a sinceridade do vagabundo e a falsidade de quem é bom em negócio.
Negar o ócio, é ganhar status no mundo.
Assumir o ócio, é ganhar status de vagabundo.
E assumir o trabalho é origem e status de quem?
Pergunte ao Tripálio....

Inserida por LeandroPantera

Nunca admita ser vagabundo
É mais bonito ser um homem de negócios.
Originalmente significam a mesma coisa.
Diferem apenas entre a sinceridade do vagabundo e a falsidade de quem é bom em negócio.
Negar o ócio, é ganhar status no mundo.
Assumir o ócio, é ganhar status de vagabundo.
E assumir o trabalho é origem e status de quem?
Pergunte ao Tripálio....

Inserida por LeandroPantera

Seus negócios darão certo, quando tomar uma atitude, a ação.

Inserida por flavia_caetano

Nos negócios algo é certo, se não fizer certo você afunda.

Inserida por flavia_caetano

Negócios são feitos por pessoas, seres humanos, e não por contratos, acordos ou termos. Perca esse referencial e perderá todos as suas oportunidades de negócio.

Inserida por scanbot

Para pessoas e negócios Lembre-se:
"Quem não se organiza, agoniza."

Inserida por EduardoColamego

No mundo dos negócios não existe espaço para o esquecer-se, isso é considerado falta de responsabilidade.

Inserida por eliasdamasceno

Lembrei, com saudade, dos Jarlich, três irmãos gêmeos, negociantes estabelecidos, com negócios de jóias, na Rua da Conceição, quase em frente a prefeitura. Se eu não me engano, Crisólita era o nome da loja. Quando eu ia lá com meu avô, era, na época, uma das melhores do ramo da cidade. De origem judaica, esses negociantes, extremamente simpáticos, gozavam de um vasto círculo de amizades grangeadas nos longos anos de comércio que exerceram com muita capacidade. Delicados ao extremo, lembro que, sorridentes, bastava conhecê-los para que uma amizade tivesse início. Sua freguesia era certa no ramo de jóias. Entendidos no assunto, honestíssimos, não eram como donos da H Stern ou Sara Jóias com a família Cabral. Vendiam a prazo, contou uma vez meu avô, muito antes dos serviços de proteção ao crédito (SPC) o que demonstra o alto grau de confiança que depositavam nos fregueses, mais selecionados pelas amizades do que, propriamente, pelas informações que pudessem obter em qualquer ficha cadastral hoje tão prática. A Crisólita, ou melhor, a calçada fronteira à loja, era o ponto obrigatório de todos os amigos e colegas do comércio dos irmãos Jarlich que, ali, às primeiras horas da manhã, iam provocar os parceiros infalíveis, para uma partida de "porrinha" valendo café. Nesses encontros não falava-se em política internacional. Isso porque, os parceiros, sem que houvesse acordo nesse sentido, sabiam que não seria conveniente qualquer comentário ou opinião sobre a luta travada entre árabes e judeus. Ainda mais sabendo que Hajjat e outros patrícios árabes evitavam comentar sobre a luta na qual os judeus levavam nítida vantagem na ocasião. Essa, aliás, é uma das características da comunidade niteroiense no que tange ao relacionamento de estrangeiros lá residentes. Como é natural, todos têm suas religiões, clubes e festejam suas datas festivas tradicionais, mas, uma coisa é certa, jamais deixam de cooperar juntos pelo progresso de Niterói. E, o que é mais importante, o conceito social de todos eles é dos mais respeitáveis e sempre nivelados pelo trabalho honesto e pelas atividades executadas nos clubes de serviços e em obras sociais diversas. Amam suas pátrias de origem, como não podia ser de outro modo, mas, sem dúvida, há em todos eles e em seus descendentes um demonstrável amor por Niterói, onde vivem, crescem e terminam seus dias. Mas, voltando à reunião habitual pela disputa do café, os anos foram passando e consolidando cada vez mais, a amizade entre os componentes da roda, até que, um dia, um dos irmãos gêmeos, o Isaac, morreu. Foi como se num tripé faltasse um dos apoios. Os sobreviventes sentiram demais a perda. Não eram mais os mesmos. Vislumbrava-se, agora, nos seus semblantes, a marca triste das perdas irreparáveis. Não passou muito tempo, Moysés, o segundo irmão, partiu também para o eterno descanso. A ruptura deste vínculo fez desaparecer no sobrevivente o sorriso que, antes, era o traço marcante da sua fisionomia. Taciturno, já não sentia prazer em conversar com os amigos e a impressão que nos dava era o desânimo. Até que um dia, Germano também foi se unir aos irmãos, deixando um vazio imenso na roda que, com o tempo, foi-se desfazendo pelo mesmo motivo, a morte. E lembro o meu avô dizer: "Meu neto, quando você for mais velho, vai começar a ver as pessoas indo embora." E não deu outra. Já um pouco mais velho, fui vendo, ao lado do meu avô, o Serrão, da casa de ferragens, Souza e Carvalho, os banqueiros, Hajjat, da camisaria Sul América; e outros mais, indo embora, até que chegou a hora mais difícil: ver também o meu avô, meu ídolo, partir. Devem estar hoje em qualquer plano do espaço, fechando as mãos com os três fósforos, disputando qualquer coisa sem valor com os irmãos Jarlich, os saudosos companheiros da disputa do cafezinho matinal. Nós, que ficamos apenas com saudades deles, não podemos deixar de reconhecer que, no fundo, a morte não é tão ruim. A chatice dela está no vazio que provoca, quando arrebata, sem apelação, pessoas que amamos. Os Jarlich deixaram saudades. Homens assim fazem falta à comunidade. Eles, sem dúvida, contribuíram para o progresso de Niterói. Sua loja primava pelo bom gosto. No gênero, em certa época, foi das melhores em instalação, e, inegavelmente, é uma forma eficaz de ajudar uma cidade, dando-lhe vida, através de um estabelecimento comercial bem montado e sortido. Niterói que possui, hoje, nesse gênero de comércio, vistosas e excelentes lojas, que tanto contribuem para o seu progresso como a Gran jóias, dirigida pelo Antônio, a Garbier, da propriedade do Alberto, a Jóia Niterói Ltda, sob a direção do Salomão, não pode esquecer dos irmãos Jarlich que alinhavam a competência comercial ao bom gosto uma excepcional capacidade de fazer amigos. Mas uma amizade que, sem dúvida, passava longe da amizade desses novos empresários de jóias com a família Cabral. Saudades dos irmãos Jarlich.

Inserida por AlessandroLoBianco

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