Necessitados Pobre
FRASES DO BARÃO DE ITARARÉ (1895-1971)
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Quando pobre come frango, um dos dois está doente.
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Diz-me com quem andas, dir-te-ei se vou contigo.
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Eu cavo,tu cavas, ele cava, nós cavamos,vós cavais, eles cavam.Não é bonito nem rima--mas é profundo!
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A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda.
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Os homens nascem iguais-- mas no segundo dia já são diferentes.
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O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro.
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Não é triste mudar de ideias.Triste é não ter ideias para mudar.
Pobre do homem que primeiro assedia e depois ofende quando percebe que nem todas as mulheres rastejam como serpentes. Algumas são felinas, místicas, solitárias e independentes.
"Só oque eu te peço é : Não brinque comigo,não deixe em pedaços meu pobre coração. Quer me fazer feliz ? Venha ,as portas estão abertas. E eu vou logo avisando que és muito bem vindo,mas se não estas preparado para tal responsabilidade paremos por aqui,antes que seja tarde demais "
A Orgulhosa
Num Baile
Ainda há pouco pedi-te,
Pedi-te para valsar...
Disseste - és pobre, és plebeu;
Não me quiseste aceitar!
No entretanto ignoras
Que aquele a quem tanto adoras,
Que te conquista e seduz,
Embora seja da "nata",
É plena figura chata,
É fósforo que não dá luz!
Deixa-te disso, criança,
Deixa de orgulho, sossega,
Olha que o mundo é um oceano
Por onde o acaso navega.
Hoje, ostentas nas salas
As tuas pomposas galas,
Os teus brasões de rainha;
Amanhã, talvez, quem sabe?
Esse teu orgulho se acabe,
Seja-te a sorte mesquinha.
Deixa-te disso, olha bem!
A sorte dá, nega e tira;
Sangue azul, avós fidalgos,
Já neste século é mentira.
Todos nós somos iguais;
Os grandes, os imortais;
Foram plebeus como eu sou.
Ouve mais esta lição:
Grande foi Napoleão,
Grande foi Victor Hugo.
Que serve nobre família,
Linhagem pura de avós?
Se o sangue dos reis é o mesmo,
O mesmo que corre em nós!
O que é belo e sempre novo
É ver-se um filho do povo
Saber lutar e subir,
De braços dados com a glória,
Pra o Pantheon da História,
Pra conquista do porvir.
De nada vale o que tens
Que não me podes comprar;
Ainda que possuísses
Todas as pérolas do mar!
És fidalga? - Sou poeta!
Tens dinheiro? - Eu a completa
Riqueza no coração;
Não troco uma estrofe minha
Por um colar de rainha
Nem por troféus de latão.
Agora sim, já é tempo
De te dizer quem sou eu,
Um moço de vinte anos
Que se orgulha em ser plebeu,
Um lutador que não cansa,
Que ainda tem esperança
De ser mais do que hoje é,
Lutando pelo direito,
Pra esmagar o preconceito
Da fidalguia sem fé!
Por isso quando me falas,
Com esse desdém e altivez,
Rio-me tanto de ti,
Chego a chorar muita vez.
Chorar sim, porque calculo,
Nada pode haver mais nulo,
Mais degradante e sem sal
Do que uma mulher presumida,
Tola, vaidosa, atrevida.
Soberba, inculta e banal.
Pobre cérebro que nunca é ouvido,
pobre coração que é tolo e acredita demais nas pessoas, pobres lágrimas que caem por quem não vele a pena e pobres lábios que não aguentam mais dar um sorriso forçado.
"A despedida dói, é de partir a alma.
Logo ela. Pobre alma!
Se fosse um outra coisa partida seria tão fácil.
Um dedo partido a cada partida.
Perderíamos um mês de algumas tarefas e logo estaríamos prontos.
Mas não, é a alma que se parte com a tua partida"
Quem construiu a cruz de Cristo?
Um pobre carpinteiro?
Um ditador cruel?
Um traidor ganancioso?
Um Barrabás que foi perdoado?
Ou uma humanidade fria, alienada, corrupta que continua gritando “Barrabás”
Feliz Natal...
Ao preto, ao branco, ao rico, ao pobre, ao feio, ao bonito... somos todos iguais. Que todos possam ter um Natal muito feliz.
Trate com retidão aquele que lhe proferiu o mal. Este pobre homem não pode ser diferente, pois oferece somente aquilo que tem no coração.
Por isso, meu eterno e indefinível anônimo, sinto-me feliz em integrar a pobre gotinha do meu pequenino eu humano no mar imenso do teu grande tu divino.
Aquela pobre flor de cortiço, escapando à estupidez do meio em que desabotoou, tinha de ser fatalmente vítima da própria inteligência. À mingua de educação, seu espiríto trabalho à revelia, e atraiçoou-a, obrigando-a a tirar da substância caprichosa da sua fantasia de moça ignorante e viva a explicação de tudo que lhe não ensinaram a ver e sentir.
Pobre garota desprezada pelo amor, está a procura de alguém que não a machuque e a ame de verdade. Cansou de se ferir por sentimentos mal-controlados, de ser usada como boneca e jogada na estante novamente. Seu pequeno coração já esta cansado de ser usado como brinquedo. Amou cegamente quem não merecia nada mais do que diversão. Se enganou pelo “dessa vez vai ser diferente” e acabou acreditando que aquilo seria eterno. Seu coração agora está em pedaços, um sentimento de tristeza invade sua vida. Agora “felizes para sempre” esta mais distante do que nunca, assim como sua alegria. Seu coração machucado a impede de sorrir verdadeiramente… Acreditou no amor várias vezes, e todas as vezes quebrou a cara. Ela queria apenas poder voltar ao tempo e esquecer todos esses sofrimentos que passou, esquecer aquelas mutilações que fez por raiva, ela queria apenas tentar ser feliz como era antes, queria apenas viver de um jeito mais fácil. Queria mostrar para todo mundo que era forte, fingir que não ligava para o que as pessoas falassem, e não se importar se elas pensassem se eu aguentaria ou não, e mesmo sofrendo estaria de cabeça erguida, e que mesmo com vontade de chorar estaria sorrindo.
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
Existe algo bem maior que ultrapassa as barreiras e une a humanide; preto e branco, rico e pobre. "OLHE PARA O CÉU, ESTA É A COR DO AMOR!"
Não sei vocês mas eu
Costumo olhar para os casais mais velhos
E fico me imaginando
Na minha pobre casa com cheiro de velha
Com o café quentinho as 6 da manhã
Lendo o jornal, e olhando as fotos pretas e
Brancas,
Dói o peito sabe, será que é o espírito da terceira idade em mim?
Ou ser que sou eu velha de mais pra me imaginar assim .
