Natureza Friedrich Nietzsche
Alimentação que NUTRE o corpo e não adoece, apenas a natureza oferece.
Alimentação RAÍZ é o único combustível feito para a maquina humana.
Dançar é como uma folha que cai num bailar com o vento. A folha somente segue a sua natureza em busca do chão. Dançar é isso, ouvir a voz interna e seguir adiante.
Veja nas pétalas da gardênia: paz, admiração e o perfume da alma. O templo da natureza é o lugar para contemplar e apreciar profundamente a perfeição divina.
“A procura pelo Ser, que é sua natureza original, assemelha-se à imagem de um pastor procurando uma ovelha que durante todo o tempo carrega nos próprios ombros.”
Manhã de outono
Manhã de outono, tempo de reflexão e calma,
Onde a natureza mostra sua mais bela palma.
Cada folha que cai é uma história a contar,
Nas manhãs de outono, o tempo parece parar.
O sol desperta,
As folhas dançam riscando o chão,
Cores pintam o horizonte,
Celebrando a beleza desta estação.
É um momento de renovação e encanto,
onde a vida se manifesta em sua forma mais poética.
Quando a matemática era algo novo, devida importância lhe era dada nos dedos, foi vendo a natureza inebriante, foi cogitada a dezena, logo após o negativo, que chamava muita atenção!
Que poder, ser diferente!
A natureza é clara, mas o Ser humano se faz de cego.
A cobra te avisa que vai dar o bote, umas até sacodem um choqualio, o cachorro de amostra os dentes, o gato arrepia o dorso, então, enfrenta o perigo quem quer.
Às vezes eu me esqueço que a
terra e a raíz têm familiaridade
com a força da natureza e que
embaixo de qualquer concreto
existe uma infinidade de terra vermelha
poderosíssima
da cor do sangue que
corre em minhas veias
sob a pele
Às vezes eu me esqueço da importância
da história viva dos pés
da trajetória dos passos até o
destino almejado
afinal um caminho só é caminho
se alguém passar por ele
senão será sempre
só mais um pedaço de chão
Eu sou a mãe natureza!
Sou perfeição, sou beleza,
Estou aqui e alhures.
Vou a todos os lugares,
Caibo em todos os olhares,
Basta que tu me procures.
Maria do Socorro Domingos
O lobo finge ser cordeiro, mas seus olhos denunciam a sua verdadeira natureza.
(ver Mateus 7:15-16, Atos 20:29-30, 2 Timóteo 4:3-4 e Judas 1:4)
De saco cheio do contexto nosso planeta terráqueo, buscando paz na natureza, só e contemplativo em busca de conexão, olhe pro céu, abra os braços e pergunte: cadê vocês! Quem sabe se um ancestral galáctico, saudoso e sensibilizado, o abduzirá. Quem sabe? Se nada acontecer, também não paga nada, até o momento, sem taxas ou impostos do fisco.
Nós temos um impostor que habita em nós, a nossa natureza pecaminosa. Se não matarmos ela aos poucos, tirando dela toda a sua subsistência espiritual, ela irá corromper todo o nosso ser, tirando de nós o nosso bem mais preciso, a nossa vida eterna com Deus na era vindoura.
Assim como o poder e a oportunidade, a escolha na Omissão desnuda a verdadeira natureza humana. Ela não distingue raça, nacionalidade, religião, cultura, educação, ideologia, partido político ou qualquer outro status quo, é universal e silenciosa. Em algum ponto de nossas breves existências, todos já fomos cúmplices por Omissão. E quase sempre, essa escolha de nada fazer serve apenas para corroer, em silêncio, o que ainda resta de nossa Humanidade.
“ Vivemos em um mundo onde, por natureza, somos mais inclinados a enxergar falhas e defeitos nos outros do que a reconhecer suas qualidades. É como se estivéssemos constantemente buscando algo para criticar, enquanto os aspectos positivos, por menores que sejam, passam despercebidos.”
O corpo tem um tempo próprio — respeitar seus ciclos é viver em harmonia com a natureza que pulsa dentro de nós.
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