Narcisista
o terceiro limpa-para-brisas
a uma narcisista
no céu, dizendo volta,
teu rosto de nuvem
insiste em gotejar
na vidraça dianteira,
o narcisista é um vaivém,
mas, pelo retrovisor-
na vidraça traseira-,
o terceiro limpa-para-brisas
ainda enxuga
temporais do passado.
Num mundo que se tornou tão impessoal, interesseiro, competitivo, narcisista, que não se pode sequer confiar num parente, cuide de você. Cuide de sua saúde física e mental. Busque a paz interior.
E de hipótese alguma diga quais são seus sonhos e projetos, a ninguém, e comemore suas vitórias consigo mesmo.
É duro ler isso, mas é melhor aprender cedo do que amargurar mais tarde.
#bysissym
O narcisista é sempre alguém que acredita em seus atributos; ele acredita que sua imagem é o suprassumo de todos os valores da Terra.
Narcisista apaixonado é aquele que tem ciúmes de sua própria sombra; quando a sombra desaparece, imediatamente é deflagrada uma busca desvairada que somente é cessada com o aparecimento de um poderoso espelho.
O problema maior do narcisista não é sua paixão desenfreada por sua beleza imaginária; o maior problema é quando sua imagem exuberante esconde a essência da falsidade
Não é que eu seja narcisista ou incapaz de trabalhar em equipe; não é por acreditar que sou superior ou autossuficiente. A verdade é que minha visão, única em sua natureza, raramente encontra mãos que a traduzam com precisão em realidade. Os outros não alcançam os mesmos horizontes que meus olhos veem, nem compartilham do entendimento que me guia. E, da mesma forma, reconheço que não seria capaz de transformar os pensamentos alheios melhor do que eles próprios. A diferença está na urgência com que dou forma ao que penso; minha prática imediata me leva adiante, e quando percebo, já fiz tudo sozinho. A ironia é que, nesse ciclo, passo a ser visto como narcisista.
Narcisistas são indivíduos com transtorno de personalidade. Seu foco, fazer a vítima se sentir inferior a eles.
Nay Potarcio
Quanto mais velho, mais incorrigível é perigosos são os narcisistas. Se imunize o quanto antes.
Porque ele sempre tentará atribuir a você as piores coisas que ele é capaz quando não puder mais poder te manipular e sugar.
A essência da capacidade para amizade reside na maneira de pensar a respeito de si próprio. Se gostar de si, outros hão de partilhar desse sentimento. Se se desprezar, assim também o farão os outros.
Obs: "gostar de si" não significa uma forma narcisista de admiração infantil de si mesmo, na qual o amor por si concen-tra-se no próprio indivíduo, com exclusão de outros. Não é pos-sível amar realmente a si mesmo sem amar aos outros.
(Psicologia da auto-imagem)
Quando olhamos pra dentro de nós mesmos encontramos muitas coisas incríveis e que elevam nossa personalidade.
Este olhar não deve ser como de alguém que se olha num prisma narcisista, porém, como de alguém que busca conhecer a si mesmo.
Ser fruto de uma família tóxica é viver em eterna solidão! Todos sempre defendem seus genitores como se o ato de parir imediatamente santificasse um ser perverso 😣
Vicent…
Em um vilarejo distante, vivia um homem chamado Vicent, cuja presença era notada por todos ao seu redor. Vicent, dotado de uma aura magnética, era frequentemente admirado por sua beleza e eloquência. No entanto, por trás de seu sorriso encantador, residia uma inquietação profunda e persistente. Desde jovem, Vicent fora moldado por circunstâncias que o levaram a construir uma muralha invisível entre ele e os outros, uma fortaleza que o protegia de um mundo que ele percebia como hostil.
Vicent carregava consigo o peso de uma infância marcada por expectativas desmedidas. Seus pais, sempre em busca de perfeição, jamais reconheciam suas conquistas. Assim, ele cresceu acreditando que o amor era um prêmio a ser conquistado, nunca uma dádiva a ser recebida. Com o tempo, essa crença se transformou em uma necessidade insaciável de validação externa, levando-o a buscar incessantemente o olhar admirado dos outros.
Em sua jornada, Vicent desenvolveu o hábito de adornar a realidade com mentiras sutis, moldando a verdade para se ajustar ao que ele desejava que os outros vissem. Essa distorção era, para ele, uma forma de sobrevivência, uma maneira de construir uma imagem que o protegesse da vergonha que sentia ao encarar suas próprias falhas. Quando confrontado, reagia com uma defesa feroz, erguendo barreiras de agressividade para afastar qualquer ameaça à sua frágil autoestima.
Nos relacionamentos, Vicent se via preso em um ciclo de encontros superficiais, onde o toque físico substituía a conexão emocional. Estranhos se tornavam espelhos para refletir sua grandeza imaginada, mas, no silêncio que seguia tais encontros, ele se sentia mais vazio do que nunca. A admiração dos outros era um bálsamo temporário, logo substituído por uma sensação esmagadora de solidão.
Vicent raramente percebia o impacto de suas ações nos outros. Sua necessidade de ser o centro das atenções o tornava insensível ao sofrimento alheio, e a empatia era um conceito distante. Ele se envolvia em demonstrações de falsa modéstia, proclamando humildade enquanto secretamente ansiava por aplausos. Para aqueles ao seu redor, a convivência com Vicent era um desafio constante, uma batalha para preservar suas próprias identidades diante de sua presença avassaladora.
Aqueles que tentavam se aproximar de Vicent frequentemente se viam esgotados, suas mentes ofuscadas pela manipulação sutil e pelo constante jogo de poder. O risco de se perder nesse turbilhão emocional era real, e muitos precisavam de apoio para recuperar suas forças e reconquistar seu espaço. Para escapar dessa teia, era necessário reconhecer os próprios limites e buscar ajuda, encontrando segurança em mãos amigas e guiando-se por conselhos sábios.
Vicent, em sua solidão autoimposta, também ansiava por mudança, ainda que não o percebesse plenamente. Seu caminho era tortuoso, mas não sem esperança. A jornada para a consciência e transformação era longa e árdua, exigindo coragem para olhar além do espelho e enfrentar a verdade de quem realmente era. No fundo, Vicent desejava romper as correntes que ele mesmo construíra, buscando, talvez ainda sem saber, o alívio de um abraço genuíno e sincero.
O" acuse o outro do que você faz, escondendo a natureza do que você é." Não falha, quando, manipuladores, narcisistas e psicopatas, querem manter as máscaras. Este é o discurso que encerra o diálogo e a vítima ainda sai como culpado.
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