Nao Vim para Satisfazer suas Expectativas
Saudade tem rosto, nome e sobrenome. Saudade tem cheiro, tem gosto. Saudade é a vontade que não passa, é a ausência que incomoda. Saudade é a prova de que valeu a pena.
Amizade de verdade não tem nada a ver com se ver todo dia, conversar toda hora, ser da mesma família ou morar na mesma cidade. Amizade verdadeira é ficar muito tempo sem se ver e quando se encontrar, ter a mesma cumplicidade de sempre. É se ver todos os dias e o assunto nunca acabar. É gostar de usar seu tempo com a pessoa. É perceber quando o outro precisa de você. Amigos de verdade se conhecem tão bem, que ás vezes nada precisa ser dito, um simples olhar fala tudo. É rir, chorar, desabafar, compartilhar.
Amizade de verdade é quem levanta sua auto estima quando parece que o mundo virou as costas. É quem te liga pra saber de você, pra saber como você está, se você precisa de alguma coisa. Amizade verdadeira é muito mais do que sentar numa mesa, beber e dar boas risadas. Amizade é companheirismo, mas não é apenas companheirismo. Amizades de verdade se baseiam em afeto, carinho, sinceridade e respeito. Principalmente respeito. Saber respeitar o outro, suas decisões, seus medos, seu tempo. Existem amigos que não tem absolutamente nada a ver com o outro, que se tivessem que dividir a mesma casa provavelmente um jogaria o outro pela janela, mas que possuem uma relação de afeto e respeito tão verdadeiro, que ser diferente um do outro acaba sendo vantagem.
Amizade de verdade é saber ouvir e principalmente, saber falar o que precisa ser dito. É reconhecer os méritos, parabenizar pelas vitórias e apoiar nas derrotas. Amigos de verdade não sentem inveja (nem que seja a tal inveja boa), não querem ter o que é do outro. Eles querem compartilhar as coisas boas, viver os bons momentos, aproveitar coisas boas juntos. Quem é amigo de verdade está junto, mesmo morando a 800 km de distância. E quem não é amigo, prova todo dia que pode morar no apartamento da frente, te ver todos os dias, ligar cinco vezes por hora e mesmo assim não merecer compartilhar da sua vida. Tenho amigos de verdade, bem poucos mas tenho. Espero estar sendo uma amiga de verdade para eles e espero não perdê-los. Amigos de verdade não vem e vão, eles chegam e permanecem.
O problema não é não estar rodeada de amigos, e sim ter 7 bilhões de pessoas no mundo e nenhuma delas se importar com você
Coleciono parceiros na caminhada
Inimigos não coleciono, não me relaciono, não me emociono,
Por eles não sinto nada
Pensar um pensamento pensante não é redundância é apenas um pensamento que difere do impensante pela transcendência do saber e pensar.
Quando se joga o jogo dos tronos, ganha-se ou morre-se; não existe meio-termo.
Se você não é apaixonado pelo que faz, deveria tentar fazer outra coisa.
Pensar é perigoso. Não pensar é mais perigoso ainda.
Por exemplo: em uma sala de aula no colégio, uma discussão sobre se é certo ou não matar criminosos nunca aconteceria, mas se acontecesse, todos diriam: ”Não podemos fazer isso" e fingiriam ser boas crianças, é claro, essa a resposta é politicamente correta. Em público, as pessoas precisam manter esse tipo de fachada
A gente sorri pra não chorar. Sorri pra não estragar o dia do outro. Sorri pra vencer a tristeza. A gente sorri, pois de sorriso em sorriso a felicidade pode voltar.
Se
Se
Se eu correr, me acompanhe. Se eu esmorecer me apóie. Se eu tentar desistir, não me deixe.
Se a alegria me faltar em alguns momentos, faça riso. Se eu tiver dúvidas me dê razões para eu confiar. Sobretudo se eu disser, preciso de ti, fique, porque é de ti que eu realmente preciso.
Assumir a nossa história pode ser difícil, mas não tão difícil como passarmos nossas vidas fugindo dela. Abraçar nossas vulnerabilidades é arriscado, mas não tão perigoso quanto desistir do amor e da pertença e da alegria - as experiências que nos tornam mais vulneráveis. Só quando formos corajosos o suficiente para explorar a escuridão vamos descobrir o poder infinito da nossa luz.
Não somos o que pensamos e sentimos. Isso se refere ao ego. Somos o silêncio interior que nada diz, e tudo é!
O homem verdadeiramente humilde não espera encontrar virtude em si mesmo, e quando não a encontra, não se desanima. Ele sabe que qualquer boa obra que poderia fazer é resultado da obra de Deus nele, e se é obra própria sua sabe que não é boa, por melhor que pareça. Quando essa crença se torna parte desse homem, algo que opera como uma espécie de reflexo subconsciente, ele se vê liberto do peso de viver segundo a opinião que tem de si mesmo. Pode descansar e contar com o Espírito para que cumpra a lei moral em seu íntimo. Muda-se o centro de sua vida, do ego para Cristo, que é onde deveria ter estado desde o princípio, e assim se vê livre para servir a sua geração de acordo com a vontade de Deus, sem os milhares de empecilhos que antes tinha. Se um homem assim falha para com Deus de alguma forma, lamenta-o e se arrepende, mas não passa os dias castigando-se a si mesmo por seu fracasso. Dirá com o Irmão Lourenço: "Nunca poderei agir de outra forma se me deixas só; Tu és aquele que deve impedir minha queda e emendar o que é mau", e depois disso "não continuará se torturando pelo acontecido". Quando lemos sobre a vida e os escritos dos santos, é que a falsa humildade mais entra em ação. Lemos Agostinho e percebemos não ter sua inteligência; lemos Bernardo de Claraval e sentimos um calor em seu espírito, que não encontramos em nosso próprio em um grau que sequer se lhe assemelhe; lemos o diário de George Whitefield e temos de confessar que comparados com ele somos simples principiantes, noviços espirituais, e que apesar de nossas "vidas tão supostamente ocupadas" vemos muito pouco ou nada realizado. Lemos as cartas de Samuel Rutherford e sentimos que seu amor por Cristo ultrapassa tanto o nosso, que seria estupidez sequer mencioná-los ao mesmo tempo. É então que a pseudo-humildade começa a trabalhar em nome da autêntica humildade e nos leva até o pó numa confusão de autocompaixão e autocondenação. Nosso amor próprio se volta contra nós mesmos e com grande azedume nos joga em rosto nossa falta de piedade. Sejamos cuidadosos com isso. Aquilo que achamos ser penitência pode facilmente ser uma pervertida forma de inveja e nada mais. É possível que simplesmente estejamos invejando esses poderosos homens, e desanimemos de chegar a ser como eles, imaginando que somos muito santos porque nos sentimos humilhados e desanimados.
O sentido do fluir do rio não é que todas as coisas mudam para que não as encontremos duas vezes, mas que algumas coisas permanecem as mesmas apenas por mudar.
