Nao Vim para Satisfazer suas Expectativas
A vida tornou-me este porto seco que não recebe visita de navios, secaste meus olhos que choro tanto e não sai lagrimas. Talvez porque sou como o peixe minhas lagrimas não aparece.
Mas aí chega você e quer
consertar o que tá errado.
Isso é lindo, mas eu tenho
medo de não saber lidar
com as coisas do jeito que
elas são… Fora da realidade
que eu criei.
Não temos incertezas...temos medos.
Medos nos protege e é um plano de fuga para realizar os nossos sonhos.
5 motivos para odiar ponto facultativo.
1 - Você sabe que é feriado
2 - Vocês não recebe remuneração,
3 - Você esta pagando para Professores, médios, policiais e políticos para ficar de folga enquanto você trabalha.
4 - vocês trabalha horário normal,
5 - As pessoas tiram sarro da sua cara por estar trabalhando feriado.
"Só conseguimos ouvir a voz de Deus dentro de nós, mesmo no silêncio; quando passamos a não escutar o barulho do mundo lá fora."
─By Coelhinha
Não consigo entender, porque quando acaba um casamento, ou relacionamento, acaba também o respeito pelo outro!
Será que durante anos foi tudo mau?
Porque não alimentamos com gratidão os momentos que tivemos felizes e perdoamos as faltas do outro, ninguém nos forçou a conviver com ele, foi uma escolha feita por nós. Que felicidade nos traz o ódio e a raiva? Só traz doença.
Não somos perfeitos, porque exigirmos a perfeição no outro!
Muitas vezes a outra pessoa já tem que lidar com a rejeição e o ciúme, qual o prazer de o ferirmos mais, de denegrirmos a imagem dele!
Aonde está a nossa compaixão?!
A sementeira não é obrigatória, já a colheita é.
Pensemos naquilo que queremos colher mais tarde, uma única semente dará muitos frutos...existem sementes otimas, uma é a gratidão, a outra é o perdão!
Nada melhor que colhermos PAZ.
A felicidade encontra-se no nosso estado interior, e tudo nos é dado conforme nosso merecimento.
Nem tudo que parece ser ruim é exatamente ruim,usam o medo para te manipular...
Não temo as sombras,as sombras são nossos aliados,necessários à nossa evolução.
Não escolho as pessoas que se aproxima de mim,
Apenas permito ou não que fiquem próximas a mim.
Mas as que ficam tem que rigorosamente passar por duas provas:
Deixar um pouco de si e levar um pouco de mim.
❝Mesmo que não entendemos os propósitos de Deus. Vale a pena obedecer. Porque a graça revelada, manifesta de uma forma maior do que a que queríamos ter.❞
─By Coelhinha
Pensando que não tinha nada, descobri que tenho tudo.
Tenho todo um alfabeto, vinte e seis letras que me fazem viajar, que me permitem amar e ser correspondida, ouvir canções, o canto dos pássaros, molhar-me com a chuva num dia no campo, contemplar o mar e sentir a brisa marinha acariciando minha pele bronzeada, dançar numa balada exclusiva, ter uma família perfeita. Posso acabar com a corrupção, viver numa democracia modelo, jogar fora as doenças para fora do universo, bebericar uma taça de champagne a qualquer hora e preencher todos os meus poros com a mais avassaladora paixão. Em matéria tecnológica ter o que há de mais moderno, posso dirigir meu conversível pelas estradas sinuosas de Monte Carlo, esperar meu motorista sem cansaço, e melhor, posso mandar às favas esse resfriado medíocre que me acometeu.
Tenho a nítida impressão de que fiquei presa em alguma teia do passado. Não sou uma pessoa estática, tampouco inflexível. Gabo-me de ir acompanhando a evolução das coisas e ir além disso, gostar das modernidades. Mas acho que fiquei bastante emaranhada naqueles anos pretéritos, pois pego-me frequentemente comparando algo atual com seu similar mais antigo e o que é mais antigo ganha de goleada em charme, elegância, sentimento, glamour e eternidade.
O problema é que a fome não depende de provar para chegar, a dor, a doença, a indignação, o desespero não pode ficar a procura ou a espera de provas, tem coisas que são imediatas.
Eu nunca ouvi falar que um Juiz senta-se ao banco para fazer um julgamento estando faminto, estando desnutrido, estando sangrando, estando humilhado, estando desesperado.
É preciso mais que provas para certas coisas, é preciso que INDÍCIOS sejam levados mais a sérios que provas em certos casos, é preciso que desconfiança seja maior que certeza pra que se faça justiça com mais rapidez e presteza.
Se eu vejo a fome estampada na face de uma criança, é nessa face faminta que devo acreditar e não no proprietário de um mercado que se diz roubado por um pedaço de pão.
Quero beber todas! Sim, como o peru que é sacrificado a cada Natal. Que eu saiba não vou ser sacrificada, mas esse apagar das luzes da ribalta do ano que finda me deprime. A cada espetáculo encerrado depois de longos 365 dias em cartaz, mesmo que não tenha sido em sua maior parte romântico, cômico e encerre muito mais de drama em si, me deixa melancólica. Mesmo já vislumbrando as luzes da nova peça que entrará em cartaz daqui a pouquíssimos dias, onde poderei escrever uma história inédita, escolhendo as personagens que contracenarão comigo e escolhendo o papel que quero desempenhar, mesmo assim me deprimo. Não sei explicar e nem tenho a pretensão de conseguir, só estou extravasando o meu sentimento.
AUTOCONQUISTA
"a verdadeira autoconquista é a conquista de nós mesmos, não por nós, mas pelo Espírito Santo. A conquista de si próprio é, na realidade, a entrega de si próprio.
Todavia, antes de podermos entregar-nos, é necessário tornarmo-nos nós mesmos. Pois ninguém pode entregar o que não possui.
Digamos com maior precisão - temos de ter bastante domínio sobre nós mesmos para renunciar à nossa vida nas mão de Cristo - de maneira que ele possa conquistar aquilo que, por nossos próprios esforços, não podemos alcançar.
Para conseguir o domínio de nós mesmos, temos que estar de posse de um certo grau de confiança, de esperança na vitória. E, para manter essa esperança viva, devemos, geralmente, ter saboreado a vitória. Temos de saber o que é a vitória e preferi-la à derrota."
Na liberdade da solidão, Thomas Merton (Editora Vozes), 7ª Ed. 2001, pág. 26
ma vida puramente mental pode ser causa de ruína, se nos leva a substituir a vida pelo pensamento e as ações pelas ideias"
Na liberdade da solidão, Thomas Merton (Editora Vozes),7ª Ed. 2001. pág. 26
Saudade em mim é igual um imigrante que decidiu mudar para meu coração. Agora diz que não vai embora!
