Não tenho raiva, tenho pena
Tenho pena das pessoas que julgam o "valor" uma das outras pela condição financeira que elas apresentam, essas são as mais pobres das criaturas.
Falem de mim a vontade, o maximo que posso dizer é que tenho pena de vocês que não tem nada melhor pra fazer e querem falar mal dos outros, cada 1 tem seus problemas e suas amizades, então antes de vir falar mal de alguem se olhem no espelho e começe a se auto-criticar!
Tenho pena de você.
Mas, quem mandou se apaixonar?
Brinquei o tempo todo e agora vou te deixar, assim como todos os outros que um dia ousaram me abandonar!
Tenho pena de quem assimila felicidade a dinheiro, consequentemente ficará infeliz na ausência do mesmo.
Tenho pena mesmo é dos sábios,
uns nascem sábios outros estudam uma vida inteira,
discutem, poem em pauta, relevam,
distorcem, impõem, dispõem,
revelam, se entregam, confirmam,
afirmam, descobrem, encobrem,
publicam, são publicados, engolem, são engolidos.........
mas no fim das contas não sabem mesmo NADA,
é nisso que creem, isso que foram, isso que são, isso que serão...
morrem, viram pó e só.
Eu desejo um pouco da sopa com talheres furadas e rasas,tenho pena as penas que cai das asas do passarinhos, que vou perdido a procura de seu ninho,tenho olhos ao trilho das formigas que transitam com o fardo sete vezes mais do seu tamanho.
Tenho olhos ao fraco de espírito,que das rezas tão bravas calcula o mal no quintal do seu lado.
No resumo do estrumo que no resto eu não presto pra dizer,só viver e ver a ato nojento do cultivo menos ativo que plantou,caminho diferente dos doentes para ver,jogo fora o que a vida tem para oferecer.
Tenho pena daqueles que me julga sem conhecer.
Tenho pena daqueles que pensa que são melhores que eu.
Tenho pena daqueles que vivem uma doutrina de uma crença que tira a sua felicidade.
Tenho pena daqueles que dizem ser certos aos olhos da sociedade mais tristes nos seus pensamentos.
Tenho pena daqueles que têm muito Deus na boca e pouca fé no coração.
Agarre a si mesmo
Eu tenho pena desses caras que querem agarrar o mundo com as mãos, como se fosse perfeitamente possível ser feliz assim. Como se as pessoas fossem coisas, que você guarda na gaveta quando cansa, mas que sabe que vai estar ali à disposição quando der vontade. Uma espécie de brinquedo, que só serve enquanto não aparece um jogo mais sedutor, ou que desperte uma curiosidade maior. Esse tipo de gente não sabe como é gostoso saborear alguém, conhecer mais a fundo. É o tipo de pessoa que vive pulando etapas, se afoba e não consegue dar nem setenta por cento de si para tornar um momento mágico. Vive de metades, terços, quartos. Deve ser muito triste essa vida vazia, onde você não se permite desvendar os mistérios, não sabe como descobrir os pontos fracos, as manias, os gostos e gestos de quem escolheu ter ao lado. Porque por mais que você encontre uma pessoa especial, nunca será suficiente. Vida de gente medrosa, que prefere a certeza do vazio a uma tentativa de algo que possa valer a pena. Prefere quantidade à qualidade. Como se números fossem maiores que sentimentos. Ô povinho burro e egoísta. Não dá nem pra ter raiva. Ao mesmo tempo em que se tem muito, não se tem nada. Não se tem ninguém. Convenhamos, talvez nem se tenha. E não sendo seu de verdade, como se doar pra alguém?
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