Nao tenho o Direito de Magoar Ninguem
Estou aqui num cantinho pressa em minha mente ,confusa, indecisa e tenho que fazer uma escolha que pode mudar minha. As vezes você passa muito tempo sozinha e quando você encontra alguém em que você se sente segura e acredita que tudo vai dar certo ,que esta pessoa vai ficar com você ate o fim e quando tudo esta dando certo em sua vida e logo depois você reencontra um antigo amor ,uma pessoa que sempre você teve uma boba ilusão e percebe que esta e a sua chance de deixar o certo e ir em busca do duvidoso ou esquecer sua duvida e ficar com certo.
Tenho afetos, desafetos, bom e mau humor, crises existenciais e paz de espírito, amo e sinto raiva da mesma pessoa, sou boa e má, positiva e negativa, altruísta e vingativa.
É claro que gostaria sempre que o meu melhor lado sempre estivesse on, sempre no volume máximo e nunca mudasse de emissora. Mas nem sempre é assim. Gostaria que meu lado coração e alma se sobressaíssem sempre na espontaneidade, mesmo nos momentos escuros, mesmo nos momentos não salutares. Não gosto de reprimir raiva, não sou adepta ao "tudo bem", "não é nada" quando na verdade está tudo péssimo e tenho tudo. Não gosto de não por para fora o que sinto, mesmo que seja injusta, mesmo que pegue pesado, mesmo que ofenda ou brigue, xingue, grite. Eu não sei me calar se me sinto mal, se me sinto desdenhada e não querida, se me sinto a mosca do cocô do cavalo do bandido e o pior de tudo, sentir tudo isso vindo de alguém que amo, que curto, que admiro. Eu sei, eu sei, não sou só eu que tenho altos de baixos, meu companheiro, meu amor, minha vida também. Não sou só eu que tenho maus momentos, ele também tem, então o que fazer. Esperar o momento oportuno, não se precipitar em jogar palavras no momento de raiva, ser sincera ao ponto de ser cruel, querer destruir e vencer numa briga de casal que muitas vezes começa por motivos bobos e que podem ser contornados.
Eu adoro quando você me faz perder o pouco do juízo que tenho, com seu toque suave, desejando cada parte do meu corpo junto ao teu.
Amanhecer
Meus sentimentos se transformam da noite pra o dia. Tenho sentimentos que dormem em meu coração e acordam no meu esquecimento. Não! Eu não sou tão vulnerável assim. Eu não mudo entre o crepúsculo e o amanhecer. Na verdade eu apenas modifico o meu modo de pensar e refletir sobre aquilo que sinto. E isso me confunde. É que às vezes sou tomada por uma emoção evanescente, adversa à aquilo que penso. Sensações que veem de encontro à razão. E causam uma desorganização profunda entre o que penso, o que sou e o que sinto. Há um desarranjo em mim. Estranha confusão de me ser.
É nesses momentos de desalinho que, definitivamente, não consigo definir o que sinto, e o que desejo. Aliás, desejo não sentir. E manter a sintonia comigo mesma. Há uma certa estranheza em me ser. Em sentir e não saber. Não sei. Uma vontade louca de cessar o pensamento, de estagnar meu coração. Tento fugir de mim e sempre me encontro no fim. Não há nada a fazer. Entrego-me, então. Entrego-me ao nada e ao não saber. Entrego-me a mim mesma, mesmo desconhecendo-me. Entrego-me ao sono. E ao desabrochar do sol, percebo. Foi apenas um instante. Foi apenas devaneio. Assim como antes sei o que é realmente é certo para mim. O que quero e devo sentir. Passou. Foi apenas uma combinação de idéias desconformes. Voltei ao controle da situação. Alívio
"Mas o que tenho de melhor a oferecer sou eu em minhas mais imperfeitas formas de ser e alguns momentos em que posso ser quase perfeita. "
Amo Próprio...
Mantido no mundo da minha mente, falando a meios meus pensamentos, tenho sempre comigo o meu momento PENSADOR meu momento poeta, sempre tentando transmitir um pouco dos meus pensamentos, tentando refletir comigo mesmo, mais ao mesmo tempo tento repassar para as outras pessoas, que assim como eu não tem ao menos a capacidade, ou até mesmo o alto controle dos seus pensamentos, medos aflições que posso designar como sentimentos ou fortes emoções, ou como quer que queira chamá-los.
Quero apenas que você que ler nesse momento os meus poemas, ou textos de reflexão, saiba que eu um dia estive no seu lugar, um dia eu estive assim também, achando que nada dava certo comigo, sempre num mundo só meu, crido por mim mesmo, trancado aos meus fortes pensamentos que só me levava ladeira a baixo, que só me tirava o sossego o sono a minha paz interior.
-Fui forte, fui guerreiro?
Ah não sei, só sei que me defino como: Líder de mim mesmo.
Pois foi assim que consegui ver e rever minha vida, quando me pus a ser observador do “Didi” que habitava a sombria solidão da minha mente, me pus a decidir lutar por mim mesmo antes de tudo e qualquer coisa.
-Foi fácil?
Não, nem um pouco!
Mas o primeiro passo é me ver, me alto refletir e tentar ao menos mudar essa imagem que tanto me incomodava. Essa figura que se passa no espelho quando você se ver, tem que ao menos ser admirada por você mesmo, não entregando a ninguém o poder de te por para cima ou para baixo, se ponha como controlador das suas emoções e tudo se refará mais belo no seu dia-a-dia!
Então uso como layout do meu projeto de emoções a seguinte frase:
“Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... AMOR PRÓPRIO.”
Eu tenho um pai, uma mãe, um irmão que me pentelha, uma irmã que me debocha e eu tenho a mim mesma, que aguenta eles. Porque é isso que nós fazemos: aguentamos a nossa família por amor.
- Queria que você pudesse me acalmar, Sassenach, é o que desejo fervorosamente, pois tenho pouca paz em mim agora.
Outlander - Diana Gabaldon
"Tenho o olhar atento e penetrante, movimentos calmos e pensamentos rápidos, ágil no escuro e muitas vezes com atitudes imprevisíveis, mas verdadeiros. Sentidos aguçados e personalidade forte, mas sou dócil com os amigos, quero sempre vê-los sorrindo e protegidos. Porém fico extremamente em alerta com estranhos, necessito observa-los antes. A curiosidade pode me matar, mas não tenho medo, prefiro saber o que tem do outro lado. Sou assim... como um felino, brincalhona ou agressiva, esperta ou preguiçosa, carinhosa ou selvagem... tudo depende de como você olha para um gato, ou para uma mulher gato." Mayke Franz (Nikita Fride - SL)
Tenho
Tenho uma necessidade absurda de escrever.
Sobre tudo o que sinto, sobre tudo o que me incomoda.
Ao principio os meus textos, muitas vezes não saiam dos rascunhos.
Talvez por medo ou talvez porque achar que não eram bons.
Para partilhar ou ler.
Depois o medo foi ganhando coragem.
Dou graças a Deus por ter-me dado asas.
A realidade é que os meus textos ou rascunhos...
Estão cheios de tudo que vai cá dentro.
As minhas mágoas.
Os medos
As vitórias
As derrotas
As mágoas
De que tenho sido protagonista.
Os meus textos e poemas.
São o meu cantinho.
O meu abrigo.
Sei que posso escrever.
O meu maior critico é o meu marido, é nele que eu confio.
Sinto-me segura no meu cantinho e no meu refúgio
Posso escrever o que quiser, não ofendo ninguém
Falo de mim, fico muito feliz que gostem do que escrevo "obrigado" !
Tenho
Lírios nos olhos
E algumas orquídeas
Sobre a mão
Qualquer dia
Uma borboleta
Pousa no meu jardim
Talvez nas rosas
Que floresceu
Em meu coração.
Ainda bem que já nasci assim
Com o dom de sorrir toda vez que a tristeza tenta me levar
Tenho gênio forte, não meço muito as palavras e não costumo levar desaforo pra casa.
Mais também sei ser doce,amiga,carinhosa e verdadeira pra quem merece minha atenção.
Eu sou daquelas que pagam pra ver e ainda mandam flores.
Eu tenho pensamentos confusos,
Minha autoestima às vezes me magoa...
Apesar de tudo isso, sou culpado?
Agora só condigo pensar em como eu consegui a tal, a única pela qual devo minha vida, aquela que tanto amo... vendo-a partir... E sim, a culpa é minha
Meu bem,
Hoje preciso do seu abraço, tenho urgência do seu laço, dos seus beijos ardentes, do seu corpo quente...
Está tão frio aqui em Brasília, me sinto uma ilha cercada de saudades por todos os lados.
Quando ficamos mais velhos, permanecem duas ou três perguntas. "Quanto tempo ainda tenho?" e "O que fazer com o tempo que me resta?"
“Tenho uma amiga que quando percebe que eu estou triste costuma me perguntar quem roubou a minha caixa de lápis de cor. Tem vez que nem pergunta, apenas comenta: “poxa, dessa vez levaram as cores que você mais gosta!” A tristeza afrouxa um pouco, por mais que eu esteja chateada. Primeiro, porque é muito bom a gente se sentir olhado com carinho. Depois, porque essa expressão tem uma inocência capaz de fazer gente grande tocar em coisas sérias sem ficar com medo de queimar a mão. De vez em quando, ao ouvir a pergunta, acontece de uma lágrima ou outra escapulir, afeitos que alguns sentimentos são a desaguar no rosto quando o coração fica apertado. Mas, algumas vezes, quando eu choro diante dessa indagação não é pelas cores que não encontro na caixa nem por lembrar de quem supostamente as roubou. Choro por perceber que ainda dou aos outros o poder de roubá-las. Por notar que, no fim das contas, quem rouba os meus lápis de cor preferidos sou eu.”
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