Não tenho Culpa se Inveja
Como posso mim arrenpende assim se a culpada sou eu pq não entendo esse meu coração ele não aprendeu a te esquecer.
Não culpe o tempo se quando ele te esperou você resolveu andar, agora que ele está andando, você parou nele! (Yuri Feitosa Barreto)
Eu ti fiz chorar, eu ti fiz sentir como um lixo
Minha impolidez foi cruel e despercebida por mim
Mais não foi só você que tratei assim
Outras pessoas vivenciaram a falta de zelo que impus
Não soube ser afável para com as pessoas amáveis
De todos que passei nessa vida me comportei mal em relação aos seus sentimentos
A vida gira, e claro ia chegar meu castigo
Com o tempo me redobrei e tentei me alterar
De certo modo em inane
Não perdoei e muito menos perdoado
E graças a alguém maior de tudo que fiz minha rusticidade pesou
Eu e fui caindo, meu tapete finalmente foi puxado
De tudo que fiz nessa vida de bom ela retribui da mesma forma
Agradeço com bondade por aprender a ser generoso
Para o júbilo de muitos a agora eu desabei por tudo que fiz
Em dobro estou quotizando-se
De forma indireta desejei, é sabia que ia chegar.
Quando cheguei do trabalho o corpo clamava pelo sossego da casa vazia.
Os ombros espremidos feitos limões depois de um dia inteiro vivenciado no antes e depois. Nunca agora.
O agora pertence ao reino das pessoas bem resolvidas, do presente selvagem, da ausência de dores e dúvidas. Por isso tal lugar me é tão fantasioso e desconhecido. Estou sempre presa entre dois tempos. Meus limões e eu.
E a silenciosa ordem da casa vazia era a única coisa de que precisava para que o dia terminasse afinal. Não haveria ninguém me esperando, não precisaria contar como foi o dia, o que fiz. Tudo estaria no exato lugar que a mão desatenta deixou pela manhã.
Estaria… do Pretérito mais que perfeito condicional.
Condição em que eu teria encontrado a casa se tivesse deixado a bendita janela fechada.
Mas a mão (aquela mesma descuidada que nunca repara o que está fazendo) abriu a janela antes de sair e foi embora despreocupada como só as mãos sabem ser. Nem pensou em olhar a tempestade que se anunciava desde cedo no horizonte.
Suspeito, na verdade, que exista uma relação profunda entre mão e vento. É o que percebo toda vez que minha mão esgueira para janela aberta do carro quando ninguém está olhando. Estende-se para o vento que corre livremente do lado de fora, finge que voa enquanto o ar se espreme entre suas partes sempre tão guardadas por anéis.
Em todo caso, a mão não estava lá quando o vento entrou enfurecido procurando por ela. Raivoso brandiu com força papéis para todos os cantos, derrubou aquele vaso feio que ficava sobre a mesa, o único que aceitou receber a estranha planta que eu nunca sabia se estava viva ou morta. Agora entre os cacos de vidro no chão não restava dúvida: morta.
Os papéis que permaneceram sobre a mesa molhados pela água do vaso, o restante espalhado no chão.
As cortinas caídas sobre o sofá como se cansadas de lutar contra o vento e tivessem simplesmente desistido. Ficaram observando enquanto o caos reinava na casa.
Nada naquele lugar lembrava a paz que eu buscava quando entrei.
A mão primeiramente cobriu os olhos com mais força do que o necessário, foi se agarrando a cada osso do rosto até se prostrar entre os dente a espera de ser castigada. Respirei fundo e a coloquei em seu devido lugar ao lado do corpo.
Caminhei entre vidros, cortinas, papéis e flores que já estavam mortas muito antes do vento chegar.
No meio da sala olhei para as mãos descuidadas e famintas por vento. E por um instante me senti bem em meio ao caos. Não sabia por onde começar a arrumação e, sinceramente, não havia qualquer pressa para isso.
Soltei o peso dos ombros que pela primeira vez eram nada além de ossos, músculo e pele. Fiz um azedo suco com o saco de limões que carregava e bebi inteiro, sem açúcar.
E ali, cercada pelo silencio caótico que se estende após a tempestade não havia nenhum outro lugar em que eu pudesse estar. Só o famigerado momento presente e eu em meio a sala. Sós.
Nas minhas reflexões vejo além do mundo, algo que não há palavras nem intenções, nem sentimento de culpa.
Eu nunca fugi da responsabilidade do que eu faço, mas já é pedir de mais que eu leve por parcela, pelo que eu não faço
Me desculpe, eu tentei, mas a minha tentativa foi falha.
Não consegui olhar para o universo dentro dos seus olhos, e falar a verdade.
Não suportaria ver o brilho acabar
Quando se termina uma relação, sem dúvida que se corre o risco das coisas não ficarem 100% esclarecidas, 100% resolvidas.
Não , a culpa não é de quem termina ou de quem vê terminada uma relação.
A culpa também não morre solteira, como tantas e tantas vezes, acontece… Nada disso.
A culpa simplesmente não tem o nome de A ou de B.
A culpa é uma mistura de situações ou acontecimentos que provocam o término abrupto ou demorado de duas pessoas que se amam.
Ah sim… em algum momento, elas têm de se ter amado, cada um há sua maneira tem de ter dado, o seu melhor, num determinado momento, e consequentemente, deve ter mostrado o seu pior, pois só é possível fazê-lo com quem se ama.
Os protegidos pelos injustos são presas prediletas para o depósito de suas culpas em caso de insucessos.
PORQUE CULPAR OS OUTROS! SE SE NA VERDADE O CULPADO É VOCÊ, POR PERMITIR QUE OS OUTROS CONTINUEM TE ENGANANDO! SE CONTINUAR É PORQUE VOCÊ NÃO SABE OQUE SIGNIFICA... ENGANAR A SÍ MESMO! AGORA JÁ SABE! Vai me culpar por isso também?
Seguir o conselho de alguém continua sendo sua responsabilidade. Se algo der errado, não terceirize a culpa.
Colocamos algo de demasiado de nós, nos outros.
Nossas perspectivas e pressupostos, são nossos e não do outrem.
E por isso nos decepcionamos.
Nunca é o fim.
Quando eu partir, gostaria de fazer alguns pedidos simples.
Toque a música "Mother.flv com Roger Waters & Sinead O'Connor "
Por favor, nao chore! não existe motivos.
Mas se não conseguir conter esta vontade, chore, mas um choro calmo e paz.
Não lamente, nem culpe ninguém, menos ainda a Deus, por nada. Não existem culpados.
Lembra? Vivi humanamente cada momento enquanto pude.
Amei humanamente o quanto pude.
Guarde os sorrisos,os abraços as carícias.
Os momentos que pareceram eternos, e entenda, nunca são.
Tente lembrar de algumas brigas, humano fui.
Mas lembre apenas daquelas em que nos reconciliamos e fortaleceram nossa caminhada juntos.
Lembre-se de cada um "Eu te Amo", saiba que foram verdadeiros.
E esqueça do "Eu te Odeio" dito impensadamente e não passaram de palavras mal pensadas.
Sorria das piadas que fiz, até as bobas que te irritavam, sabe que foram várias.
Esqueça dos palavrões, não passaram de momentos ruins e nunca associe eles a você.
Deseje novamente meus carinhos, eles sim foram verdadeiramente a você.
Por favor, tente perdoar e esquecer as feridas que abri.
Lembre-se dos sorrisos espontâneos que juntos compartilhamos.
Mas esqueça dos dias em que me pegou mau humorado, sei que não foram raros.
Lembre-se que fui humano e errei mais bem que gostaria.
E entenda que mesmo assim, esse momento não me é doloroso.
Levarei partes de você comigo.
Deixarei partes minhas com você.
Se bater uma saudade e quiser me encontrar
Estarei sempre aqui em minhas fotos...textos... pinturas e principalmente nos risos e até nos momentos de choros de meus filhos; trate-os com carinho, ame-os.
Já são guardiões de minha continuidade aqui.
Então jamais lamente, condene, mesmo que pareça injusto, pois não é.
Nunca é o fim...
Shando Maranhão.
"Agora foi, agora é hora"
Eu não gosto de você.
Não sinto atração por você.
E poderia até dizer que te odeio…
Mas isso não seria verdade.
Sinto falta das nossas memórias,
de tudo que vivemos —
mesmo sabendo que isso não vai voltar.
Somos pessoas diferentes agora,
com mentes diferentes,
mais maduras do que antes.
Hoje, não somos mais o que fomos ontem.
E nunca mais seremos.
Mas... tá tudo bem.
Não.
Não está.
Porque toda vez que você me ligar,
eu vou atender.
Sem pensar duas vezes.
Mesmo você estando com outra,
mesmo que eu também esteja com alguém...
Você ainda vai ser o meu "e se".
Agora foi.
Agora é hora.
obs: eu fiz essa nota para uma pessoa que amei muito e hj não amo mais mas sinto falta do que éramos e do que poderíamos ser
Às vezes o peso de nossos deveres, desejos e objetivos nos sufocará, nesse momento precisaremos parar, respirar fundo e rever nossa estratégia para virar essa batalha, mudar de batalha relâmpago para uma batalha arrastada para vencer o inimigo pelo cansaço, mudar a rota de suprimentos, aumentar a moral dos soldados e ver quais lutas podem ser mantidas e quais devem ser abandonadas para vencer a batalha. Nunca esqueça de ver o quadro geral e o quadro em miniatura como vinculados.
ERROS
E se desconhecemos o real sentido de um ato falho?
E se além de dor ele trouxer ordem?
Um ato desdém tão quanto valho
Com força de adir tão quanto tardem
E pelas primeiras palavras póstumas
Silenciadas por puro pavor,
Têm-se piores apelos pálidos
Por pêsame ao paralelo pudor.
Então faço-me de um erro, o fim.
Desolado pelo imaginário inócuo,
Inquiridor inquieto de sua culpa árdua.
E então, enriquecido do amargo fruto
Que colheis mas não tornais assíduo
Faz-se aluado o maior astuto.
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