Não sou eu quem me Navega
A noite
Andando pelas ruas
Navega nos pensamentos intensos
Oculta tortura que guarda para si
Extensão de emoções e sensações
Inspira tristeza de quem superou as piores.
As retinas se rompem, enquanto em outras terras, navega-se. A espera para adentrar em novos mundos, torna-se verdades e as entranhas, viciam novos espetáculos, já sem expectadores.
Há na memória, um rio onde navega os barcos da infância,
as memórias de criança,
e o segredo da alegria.
Quero voltar a ser criança.
Saudades de correr descalço,
Rua acima, rua abaixo,
E de manhã madrugar,
Para os joelhos esfular.
É o sabor á infância,
E que saudades de ser criança.
Criaturas imagináveis que gostavam de saltar á corda,
Adorámos adormecer no sofá, para sermos carregados até á cama,
Ah ... E que saudades do colo da minha mãe.
Mas crescemos,
Tornamo-nos tão só,
Nós e o mundo,
E as memórias de infância.
Acaba-se o segredo da alegria,
Deixamos de bater á porta do vizinho
Deixamos de passear na nossa nave espacial feita de madeira,
Mas continuamos a ser criaturas imagináveis.
E esta é a parte menos bonita da nossa infância,
E que nunca nos esqueçamos
Da casa onde fomos felizes.
"Assim como uma mulher que se lança ao mar, abraçando suas ondas, ela navega pela vida com coragem, encontrando força em cada desafio."
O conhecimento navega em um vasto oceano de informações, mas sua verdadeira embarcação, que o conduz até sua morada, é a discussão.
Redesenho
redesenhar um novo amor
num mar que navega em mim
emudecida na minha natureza
para enxergar nos teus olhos
o amor que silencia a alma
percorrer teus caminhos
onde o vento fez meu pouso
para valsear nas gotas de amor
e nos teus braços me preencher
a cada nervura essistencial
onde voam e revoam meus desejos
e deixam a marca do amor em mim
@zeni.poeta
Vermelho
Toque uma canção e haverá de ouvir a sua nota, como uma borboleta que navega nas ondas do vento que nos refresca com sua vista quando ela chega.
Um cor que tras tempestade, cuidando e criando um tom novo, aqueles que nunca viram.
A esperança de uma jovem mulher, que faz mudança no seu ambiente difícil, que carrega em si um tesouro chamado calma, e ninguém o parece ter encontrado ainda.
Ela sorri como o sol na noite, como a fauna incandescente, que não se esconde, mas está tão distante. E Deus acha graça e sorri junto dela.
A criação do divino que gosta de escuridão, que passa um tempo com suas curiosas invenções.
E a sua voz é a natureza pela manhã, a voz de muitos poderia ser.
Uma contradição, um trem que vai e volta em algum lugar tempo. Ela é Como mel e gelo e alguém que estimo e gostaria de parecer.
Porém, vence a luta.
Alma nua minha
Vaga
Um mundo em brumas
Vai, navega a valsa
Entrega à luz o olhar avesso
Esquece a dor assim
Assim, a dor esqueço
Se é que alguma dor
Minh'alma tinha
Alma descalça
Baila a solidão do teu destino
Entrega a mesma indiferença
Mas traz de volta sempre
Eternamente a esperança
Contenha-se
Guarda a lição aprendida
Como disso dependessem nossas vidas
Muros altos, nuvens, nevoeiro...escuro
Não se sabe quando
Um dia, um olhar derradeiro
e depois o silêncio, sempre há de surgir
Tira disso o que te houver de puro
Que te parecer
Alma minha
Cada estrada é diferente
Mas todas terminam
Guarda-te em si mesma
Porém, vence a luta
O ar sempre resiste ao pássaro pequeno e triste
Que atravessa o céu em plêno pico do sol
Eu fico aqui do teu lado
Alma solitária
A resistência é que garante o voo
Assim como a tudo que demais existe
Aparentando indiferente e livre
Entregue à luz, de olhar avesso
Porque toda liberdade exige um preço
Assim permaneço ao teu lado
Assim como sempre eu estive.
Edson Ricardo Paiva.
FELIZ DIA DAS MÃES
Para uma Mãe que navega pelas águas da Maternidade Atípica com coragem e resiliência, enfrentando desafios com amor incondicional!
Cada indivíduo navega por suaspróprias jornadas, enfrentando desafios,
descobertas e transformações ao longo do caminho.
Livro: Cuidados Paliativos:A arte de viver bem até o retorno
Navego eu, navega você, navegamos nós nesse mar infindo, na galeria de oportunidades que nos surpreende a cada instante. O sopro de vida é que nos chama a pegar no remo e remar.
Oh, solidão acerba
Que, em mares desconhecidos,
Navega rumo à mansidão do infinito
Buscando um horizonte perdido
Através de espelhos d'água
Que se confundem com reflexões
Profundas como o mais vasto oceano
Que abraça cada pedaço de saudade
De quem, só, sofre calado.
Pensamentos que afogam
Embaraçam, pressionam.
Só te arrosta quem amou
E quem ama em vastidão
Outro coração, outros corações
Em distante escalada.
Eis o que move a vida:
Aprender a dançar
A dança da Solidão.
Remendos
Refez em pedaços
Memórias envolvidas de nós
Navega nos estilhaços de atos devastadores
Ocultas insônias sombrias.
A engenharia angelical transcende as fronteiras das realizações humanas, pois navega na fluidez infinita das possibilidades, desafiando as restrições físicas e mentais.
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