Nao sou a Mulher Perfeita sou eu
Intriga de personalidade
Eu sou assim, um poço sem fim.
Eu quero ser eu.
Sincera e falar.
Eu quero ser intima.
Falar o que eu quiser.
Dar risada do que eu quiser.
Me vestir como eu quiser.
Comprar o que eu quiser.
Fazer o que eu quiser.
Ser eu.
Eu sou uma mistura de sonhos e realidades, horas meiga, mas da alma revolucionária. Acredito ser a emoção com as pernas cansadas, por não suportar tantas desigualdades e maldades que muitos insistem em disseminar.Estou muito distante da perfeição, porém meu coração aprendeu a amar o meu semelhante, mesmo os arrogantes saber perdoar.Tenho a concepção que tudo que possuímos, nos foi doado por Deus para partilharmos, pois quem doa, recebe dobrado.
Todos sabem que eu sou extremamente liberal, e isto é comprovado por estes testes que o facebook nos enfia guela abaixo. Todos sabemos como estes testes tem base científica, tanto que uma amiga pesquisadora da maior universidade Britânica, depois de uma longa pesquisa científica, confirmou a confiabilidade dos mesmos. E portanto o meu teste - que deu que eu era um liberal- é verdadeiro. Mas vamos a história. Como disse eu sou um liberal e certa vez estava eu namorando, eis que a moçoila resolveu colocar uma mini-saia, alias, uma micro, micro, micro saia. Eu com muito jeitinho lhe falei, afinal um liberal, progressista e de esquerda, tem de ser discreto, antes de mais nada. Já notaram que a Dilma não é nem um pouquinho liberal, progressista e de esquerda, pois se fosse não teria nem falado da mandioca, afinal todos sabemos que mandioca é um símbolo fálico e um liberal nunca iria fazer uma tese sobre as propriedades terapêuticas dentro do contexto kamasutriano no sertão do Piauí. É de direita. Eu pedi com jeitinho; na verdade eu tirei minha camisa e tampei aquela micro, micro, afinal não poderia nunca deixar que ela ficasse resfriada. Fui quase um médico de família, pois atuei preventivamente, como um bom liberal deve atuar. Outra vez, eu a esperava num restaurante no Maletta, a Cantina do Lucas, e ela vem toda prosa, mas com um problema sério: estava com um TOP, que, para quem não sabe, é aquela fitinha que cobre os seios femininos. O edifício Maletta, é o último reduto da moral e bons costumes das Minas Gerais, e sinceramente eu, como liberal, não podia deixar aquilo passar. Assim arranquei o forro da mesa, só para não criar atrito com aquele povo reacionário. Outra vez ela me pediu para ir ver uma apresentação pública de uma amiga que iria fazer uma pole- dance, e eu, como um grande liberal que sou, adverti-a que o local era meio barra pesada, mas ela insistiu tanto, que depois de eu ajudá-la a escolher as roupas que iria vestir, senti nela um certo ar de desaprovação. Até hoje não entendi, pois era um terninho, que a deixou extremamente elegante. Fomos! Ela ficou entusiasmada e no meio da apresentação da dançarina, me disse candidamente que queria fazer pole dance e me perguntou o que eu achava. Ora, como bom liberal, eu fiquei em cima do muro e torcendo para a dançarina cair e quebrar alguns ossos. O que para meu desespero não aconteceu e já acabado o show e nos encaminhando para casa, ela me perguntou de novo. Eu, com a minha sinceridade liberal, progressista e de esquerda, respondi: -"Não acho uma boa ideia". "Ah é! Não é uma boa ideia? Pois amanhã nós iremos na marcha das vadias!" Foi aí que pela primeira vez alterei minha voz. Pois afinal, liberal, progressista de esquerda, por vezes aumenta o tom de voz, e disse: - Aí já é vandalismo!!!
Eu tive que abrir mão de muita coisa pra poder mudar e ser quem eu sou hoje .
E sou muito feliz por ser quem eu sou .
As maiores dores do Mundo são as minhas
Pois sou eu quem precisa sentí-las
Os maiores problemas do Mundo são os meus
pois sou eu quem tem que resolvê-los
ou conviver com a ausência de solução
As noites mais escuras e solitárias
São as que eu vivo
Pois sou só eu quem vive a minha vida e tristezas
Mas eu não as divido com ninguém
Carrego meu fardo
Suporto as minhas decepções
Aguardo que o tempo as cure ou amenize
O que eu dividi com o Mundo
Foram as minhas vitórias
Alegrias e coisas que venham à somar
E mesmo assim encontro
Falsas amizades e amores
Gente que procura desfazer essas alegrias
Destruir essas vitórias
Tirar de mim aquilo que eu tenho
E elas se incomodam em ver
Que seja sempre entre Eu e Deus
Não espero nada das pessoas
E não divido as minhas derrotas
Minhas derrotas podem ser vitórias para elas
Mas eu sei melhor do que elas
Transformar cada derrota atual
Numa vitória futura
Cada derrota passada
Numa vitória presente
E não houve nesta vida, ainda
Quem tenha me preterido
E não tenha se arrependido
O tempo é Senhor da razão
E eu ainda estou vivo
Sou uma certeza vivendo da duvida
Procuro me perder , pra talvez me encontrar
Sei quem eu sou , não sei onde estou
Estou aqui , eu sou o vento , eu moro aqui
Eu moro ali , sou nômade , não sou como as arvores , sou a certeza , sou incerto
Sou camaleão , sou mudante , sou variante
Eu sou bonita?
Será que as pessoas gostam
de mim ainda?
Existe uma festa?
Estou convidado?
É uma pena?
Ninguém me adora ainda
Então, faça-me para uma
sombra que me cabe
Diga-me amar oh "Eu sou
bonita?"
Quem sou Eu?
Eu sou...Uma Lua com fases entre mim e você...
Uma lunática com sentimentos perdidos enraizados na terra da solidão...
O gosto da loucura e da lucidez, onde o meu olhar morre na minha insensatez...
Sou, simplesmente, o desequilíbrio que me torna equilibrada, dentro de meus pesos e medidas, postos na balança da vida...
Sou desequilibrada dentro do amor que me dá luz, para mostrar o que de melhor tenho e sinto no coração...
Sou o oculto que dilacera minha agonia, porque vivo pelo amor e para o amor...
Sou o sustento da vontade de viver, e isso é o que mais me seduz...
Sou a palavra que esvoaça sobre a expressão dos olhos de quem me lê...
Então eu sou e serei sempre assim...
Uma lua viva dentro de mim e talvez em você...
Metamorphosis:
Quem sou eu?
- Sou um "pouco" parte de tudo... um pouco parte. Um muito "ainda pouco" e um "quase ainda nada" daquilo que posso vir algum dia a ser... muito, pouco e, por vezes, quase sempre "ainda não". Quem sou? - Ainda pouco, do muito que não sei!
O CARA
Eu sou o cara que está longe
Quando estou perto
Eu sou o cara errado
Quando estou certo
Eu sou um cara louco num deserto
Seu olhar vai além do horizonte
Nunca acerta meu nome
Nunca sabe o que eu curto
Desconversa, desvia o olhar
Menciona: “que lindo crepúsculo”
É a senha pra dizer que já é tarde
Arde no meu peito, dói nos meus músculos...
Sou o cara mais perto do que está bem distante,
Sou o cara mais certo das suas incertezas,
Chocolates é sua fraqueza,
Poesia é até covardia;
O negócio é que gosto do seu jogo,
Quero imaginar que seria difícil,
Todo edifício saberia;
Espionam por frestas e janelas;
Sairia no face, no globo repórter depois da novela...
Ela sobe serena e segura, um riso no canto da boca,
Sabe que está no meu peito,
Permite que eu olhe da escadaria...
Eu sonho, não sou de ferro, quem não sonharia?
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