Nao sou a Mulher Perfeita sou eu

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A Ressurreiçao-Pascoa;
No primeiro dia da semana, de manha bem cedo, as mulheres levaram ao sepulcro as especiarias aromaticas que haviam preparado.
Encontraram removida a pedra do sepulcro, mas, quando entraram nao encontraram o corpo do Senhor Jesus. Ficaram perplexas, sem saber o que fazer. De repente, dois homens com roupas que brilhavam como luz do sol colocaram-se do lado delas.Amedrontadas, as mulheres baixaram o rosto para o chao, e os homens lhes disseram: " Porque voces estao proucurando entre os mortos aquele que vive?
Ele nao esta aqui! RESSUCITOU! Lembrem-se do que Ele lhes disse, quando ainda estavam com voces na Galileia: E necessario que o filho do homem seja entregue nas maos de homens pecadores, seja crucificado e ressucite no terceiro dia". Entao se lembraram das palavras de Jesus.

Na presença das coisas sagradas, nossas vidas são julgadas e, para escaparmos a este julgamento, destruímos a coisa que parece acusar-nos.

Famílias podem ser difíceis.

O bando é assim. Fazemos parte dele, mesmo separados.

Existe uma bondade natural dentro de cada um de nós.

A felicidade que tanto almejamos se encontra na jornada. Siga com sabedoria a jornada que lhes foi conferida.

SOU BELA, RECATADA E DO LAR!

SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.

SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).

SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.

Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.

Ass: uma esposa, com orgulho!

Sou negra e não tenho um dia... tenho uma vida uma história uma cultura um valor um sonho. Consciência? mas o que é isso mesmo? Prefiro a inconsciência dos desejos, dos ébrios, dos loucos e dos apaixonados. Meu dia são todos os dias. De consciente mesmo só a minha negritude claramente estampada na retina do branco-branco.
(Poema composto para a peça teatral VAGABUNDOS, Teatro do Sesc, Fortaleza- CE, a pedido do meu genial e predileto ator Getúlio Cavalcante, em 27/03/2014, 14:58)

Não sou de usar a menor saia ou o maior decote. Gosto que vejam em mim o que o meu espelho não pode mostrar ... SOU EU MESMA E O PRAZER É TODO MEU. Bom dia !

NÃO SOU TÃO FORTE QUANTO PAREÇO
Profª Lourdes Duarte

Não sou tão forte quanto pareço. Tento parecer forte a todo momento,
ser aquela que não desiste e não tem medo de enfrentar desafios , suportar as dores e curar as feridas.
Mas na verdade sou uma mulher indefesa, cheia de cicatrizes, marcas dos vendavais da vida. Carente de carinho compreensão, um ombro amigo... Não sou tão independente quanto digo ser, e nem tão feliz como deveria ser. Tenho sonhos distantes, que talvez jamais se realizem, mas continuo sonhando, até o ultimo pulsar do coração.
Quem me vê não diz o que passa dentro de mim. Quem me conhece na verdade não me conhece. Nem eu mesma me conheço totalmente!
Pareço forte, decidida, pra quem olha de longe, mas pra isso eu preciso de alguém que segure a minha mão ...
Afinal, vivemos tentando ser feliz.

Moça, não é falta de moral apenas sou adrenalina demais pra você...

Inserida por Conspiratus

Sou feminina. Não sou feminista, mas também não sou machista. Amo os homens, mas aprendi a ser mulher com uma mulher linda, mãe!

Inserida por Luciserena

Nao importa se tu queres
O mais belo refrão
Sou dessas mulheres
Que só dizem não

Tem aqueles dizeres
Pra lá de contramão
Aqueles viveres
De enterro de Anão

Sou dessas Mulheres
Que só se vez uma vez
Em cada esquina
Pequenina
Sou de viuvez

Mulher bem MAIÚSCULA
Ora Maio, ora junho
Ora minúscula
Sem hora pra parar

Quem para é relógio
Sem tempo pra voltar.
Frágio e Fragil
Todo direito de surtar

Nao sou rosa
Nao sou flor
Mas com certeza
Sou de todo amor

Inserida por PedroAquino

Sou simples, mas não curto ganhar flores e rosas! Estas logo se vão!
Prefiro as que são criteriosamente selecionadas, elaboradas e envasadas. Amo
cheiros rebuscados!
Algo mais "para sempre"...
Amo perfumes!!!

Inserida por MirianBrasil

Não sei se estou olhando o lugar errado ou se sou azarado mesmo. Ultimamente tenho visto mulheres que só se importam com a condição financeira dos homens, é claro que essas curtem um homem bonito, mas se for pra escolher, preferem os que tem grana mesmo careca e barrigudo. Pode até parecer engraçado, mas não me vejo "curtindo" com alguém que se vende e nem nem mesmo sabe qual o seu valor.

Inserida por CarlosJorge

Inversão de valores não é para mim. Não sou um metrossexual. Sou um homem a moda antiga. Não me importo em ser chamado de rude, bruto ou parecer meio bobo, contanto que eu ainda possa apreciar a delicadeza de uma mulher e para ela oferecer as flores do mundo.

Inserida por julimarketti

Não sou do tipo de homem que corre atrás das mulheres, ando lado a lado com elas!

Inserida por JoaoPrezado

No meu coração tem o seu lugar,
Seja no amor,na amizade ou na dor.
Sou poeta insistente não fico só
pois o meu amor é tão singular
que ao observar as estrelas a brilhar
sinto a paz que brota de teu olhar!

Almany Sol, 09/07/14

Inserida por almanysol

Não sou utópico, apenas busco inteligência e afeição.

Inserida por mauroroberto

Te amando, pensando, me encontro rimando por mais um ano, não sou um príncipe, nem um malandro, minha única certeza é saber q vc é uma princesa, uma enorme beleza, em classificação se posiciona em primeira, me mantém refém, quero ir mais além e te dizer o meu plano que é falar :
EU TE AMO.

Inserida por rafaelsd