Não Sinto

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Eu até poderia ao menos tentar me enganar. Dizendo a mim mesma que não sinto nada por você. E quem sabe assim, eu não pensaria tanto em nós dois. Sim, eu poderia fingir pro mundo que está tudo bem, que eu já não me importo com você. Mas como fazer isso, se meu coração sente uma dor tão profunda, que eu não consigo deixar de pensar em ti. O mais incrível, é que ainda nem sei direito como é o seu beijo, o seu abraço. Mas o seu olhar, esse seu olhar me fascina, e me dá a certeza de que a cada dia te quero mais e mais. Sei que preciso sentir você, ser amada por você. Nem que seja uma vez...Apenas uma vez!

Do que adianta eu fingir que não me importo, que não sinto nada, que vai passar, que não lembro de você. Se quando deito o primeiro pensamento é você.

Não sinto vergonha das minhas lagrimas, Pois sei que elas irão molhar a minha medalha de vencedor!

As sensações ainda são as mesmas, você aparece e meu mundo pára,pronto já não enxergo, já não sinto, já não percebo mais nada a não ser você,é impressionante tudo me parece banal, mas é só você chegar para os sinos tocarem, para os anjos cantarem e eu me deleitar na sua imagem a me envolver em uma eterna vida feliz, desejando, pedindo, implorando para que aqueles contos de fadas sejam,mas que romances, livros, filmes, retratados, sejam reais, é só você abrir seus olhos é só eu escutar a doce sinfonia que sua voz me provoca para tudo se transformar.


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No fim das contas, não sinto mais falta da sua presença. Isso já estava se tornando rotina, e você sabe, mais do que ninguém, que eu sempre detestei rotinas.

DE REPENTE


De repente tudo mudou e aquela emoção acabou.
De repente já não sinto mais nada, já não tenho medo, e nem o ciúme me abala.
De repente, leio, ouço, canto tuas letras e sinto como tudo se perdeu.
De repente sinto que somos dois, cada um em seu habitat...
Você é só você, e eu simplesmente sou eu.

De repente não mais
De repente um imenso vazio
De repente não quero teu calor
E de repente eu gosto desse frio.

De repente foi só fantasia!
De repente a gente nem queria.
De repente foi importante, e ficou banal assim.
De repente eu não sinto mais nada,
E você nem lembra mais de mim.

De repente eu queria mais,
De repente eu me surpreendi!
De repente o que eu te oferecia era pouco
De repente você nem soube me sentir.

De repente fui eu que não entendi!
De repente é isso que somos,
De repente nada era o que parecia.
De repente você foi só um sonho
De repente você nem me queria!

De repente é só amizade então!
De repente fica melhor assim.
De repente o meu melhor,
Nem foi mesmo o melhor de mim.

De repente eu cansei de olhar as horas.
De repente o que era raro, eu não queira mais esperar.
Com o tempo entendi que o que eu desejava,
De repente Você não estava pronto pra me dar.

É, vai ver que de repente era isso mesmo!
Que tudo foi exatamente o que deveria ser pra gente.
De repente meio que sem querer...
Foi tudo muito de repente.

Ficar dizendo que não sinto falta não vai adiantar, até por quê é bem pelo contrário, sinto falta sim e muita por sinal. O problema é que isso não muda em nada, trás sofrimento, mas é só isso, dor, saudade...E sinceramente não acredito mais em um "nós", chega um ponto que tudo vira rotina e então, cansa. Mas ainda que eu não acredite, eu não acredito agora, e é bem provável que isso não seja o fim, e sim o nosso novo começo e talvez a gente tenha que dar um tempo, cuidar cada um de si, tentar ser feliz de outras formas e neutralizar a dor da falta, e esperar até que um entre no caminho do outro de novo, naturalmente. O tempo vai passar, talvez rápido, talvez devagar, mas o sentimento vai ser o mesmo até o momento em que eu de novo te encontrar.

Não sou legal com todo mundo. Não sinto a obrigação de agradar ninguém. Nem sempre sou educada e gentil. Ás vezes arrogante, ás vezes doce. Meiga, talvez. Perdi o interesse nas pessoas e em tudo que elas possam me proporcionar. Gosto do silêncio e do vazio. Prefiro ficar calada. Às vezes nem as palavras são suficientes para demonstrar o que eu sinto. Falo o que eu penso e não tenho medo do que vira em resposta. Já tive medo de muita coisa. Já chorei sem motivos e vi meu coração sendo despedaçado. Sofri como uma criança abandonada. Andei por aí a procura de abraços, e não havia ninguém por perto. Aprendi com meus erros, cresci com meus acertos. Mantive meu coração preso em uma caixa gelada; Fui fria como uma pedra de gelo. Já disse ‘eu te amo’ a alguém que não merecia. Já amei e não fui amada. Tive medo de sofrer, mas me entreguei aos sentimentos. Já amaldiçoei o amor e prometi nunca mais amar ninguém, e assim como todas as promessas, essa também foi quebrada. Já disse que odiava quando queria dizer que amava. Mandei embora alguém que não devia. Já me vi cara a cara com a falsidade. Já passei horas rindo de besteiras. Já fui feliz. E confesso-te que também já fui triste, e é assim que sou a maior parte do tempo. Inquieta, impulsiva, rebelde, observadora, manipuladora. Mas quando posso, consigo ser meiga e doce, gentil e educada. Consigo ser amável. Odeio a sensação de ter um coração quebrado dentro de mim. Mas deixei de me importar com os outros, com o que eles pensam, ou dizem. Deixei de me importar se me amam, me criticam, me odeiam, ou me ignoram. Porque a partir de agora tudo o que importa sou eu, e apenas eu. A vida é minha, faço dela o que eu quiser, e eu tenho consciência o bastante para arcar com as conseqüências.

Escrever sobre o que eu estou sentindo não faz mais sentido, quando percebo que não sinto mais nada.

Nunca falamos muito, acho que nunca falamos nada. E não sinto necessidade de começar agora. O que poderia dizer? Existem séculos e séculos de silêncio entre nós e, debaixo dos séculos do silêncio, ocultas lá no fundo, se calhar esquecidas, se calhar presentes, se calhar apagadas, se calhar vivas e a doerem-me, coisas que prefiro não transformar em palavras, coisas anteriores às palavras...

De alguma forma algo sempre acaba me levanto até você, quando quase acredito que não sinto mais a sua falta, quando estou me convencendo que não tem mais nada nesse presente que nos ligue, algo de inevitável acontece levando meus pensamentos até as lembranças tuas. Toda força que parecia presente então se transforma em uma respiração, uma longa respiração. É apenas uma foto sua, que me apareceu, em meio as fotos de amigos de amigos, e lá você está. Meu sorriso sai, involuntário.

Nesse momento, um momento tão longo que anestesia meu corpo, sua lembrança, o seu sorriso. Uma imagem, tantos pensamentos, tantos sentimentos, ainda, tantos sentimentos. Adormecidos, quase sufocados, indignados por ainda estarem por aqui.

É difícil resistir a tentação de não olhar as outras fotos, mesmo sendo difícil assumir a fraqueza, a vontade é maior. Não vai ser bom, não vai fazer bem, a expectativa em ver mais de ti, de te ver sorrir e feliz, tão longe, tão bem, tão sem mim. São sensações tão inesperadas, tão de surpresa a colocar em dúvida tantas certas, ao mesmo tempo bem como o presente, ao mesmo tempo pensando em como seria agora, você aqui.

Então vem a mente, sabe, aquelas coisas que eu gostaria de dizer, coisas que não mudam nada, coisas que eu simplesmente me imagino te dizer, coisas que você talvez nem imaginem que estão aqui. Coisas que só com o passar do tempo e com a distância consegui perceber, quanta coisa que às vezes tenho aqui, me faz por breves momentos ter uma coragem arrumar alguma desculpa para te procurar, só pra conversa, só pra contar, por contar. Dentre elas algumas desculpas. Passam tantas coisas na cabeça, tantas conversar que poderiam acontecer, são diálogos jogados ao nada. Imprevisível, somos um ao outro um pouco menos que apenas estranhos. Diferentes.

Eu, que relutava em mudar, aprendi da pior maneira que eu mudaria, que não permaneceria sempre igual, aprendi quando a distância chegou e o tempo te levou, e assim aprendi que a vida sem ti faria de mim outra pessoa, aquela pessoa que você conheceu só era o “eu” por ser parte de você.

Se um dia eu tiver a oportunidade, ao te ver, de dizer algo, seria: Sinto saudades de mim, desse eu que encontro em você.

“E as vezes eu fico fingindo que não sinto tua falta.”

Eu queria fingir que não me importo.
Eu queria fingir que esqueci.
Eu queria fingir que não sinto mais nada.
Eu queria fingir que não guardo mágoas.
Eu simplesmente queria fingir...

Eu queria acreditar novamente.
Eu queria acreditar que um dia tudo vai mudar.
Eu queria acreditar que um dia alguém vai me amar pelo que sou.
Eu queria acreditar que, da mesma forma que eu procuro alguém, esse alguém também está à minha procura.
Como eu queria acreditar...

Eu queria saber confiar mais em mim.
Eu queria saber ter segurança.
Eu queria saber confiar plenamente depois te ter sido enganado.
Eu queria saber não dá ouvidos aos outros e seguir meu próprio caminho.
Realmente, eu queria saber...

Mas eu não sei fingir.
Não sei confiar em certas coisas.
Simplesmente eu não sei...

Uma coisa eu tenho o maior orgulho de dizer: Não sinto falta do passado. Fico honrada em ter a certeza de que hoje sou mais feliz do que ontem, e que amanhã serei mais feliz do que hoje.

Houve tempos que esbravejava, gritava, até ser ouvida. Hoje, não sinto e não tenho a mesma vontade. Já não se faz necessário. Acho que chegou a calmaria... Já trovejei muito... Hoje, só chuvisco.

Me sinto viva. Me sinto morta. Eu sinto, e não sinto. Eu quero estar bem, eu quero estar viva, mas já estou morta há tempos. A vida me fez morta. A vida me enganou hoje de manhã novamente com suas belas palavras e sua voz doce como um bombom: "Hoje, hoje mesmo, você vai sorrir verdadeiramente.". Mentirosa! A vida me matou porque de manhã sua voz encantadora a noite se torna uma voz amedrontadora. A vida me machucou e me ensinou a não sorrir; ela é má.
Ela me abraça, mas me joga de um penhasco. Ela é colorida, mas em uma tintura desgastada. Vida que me ama, ou vida que me despreza? Felicidade passou por aqui, disse oi e foi embora, deixando sua máscara sorridente comigo, e uma carta: "Sorria, você está sendo observado.".

Longo amor...

Não sinto teu cheiro
Não sinto tua respiração
Não posso ser teu companheiro
Não consigo conquistar teu coração

Felicidade é estar junto a ti
É poder lhe dar prazer
Um amor forte eu senti
Um amor impossível de se desfazer

Queria tê-la em meus braços
Sentir teu calor
Porém deixaste meu coração em pedaços
Despedaçou o meu amor

Sonho em viver ao teu lado
Com cada fibra do meu ser
Por você não sou desejado
Então clamo pelo meu perecer

Anseio por seu amor
Porém sei que não o terei
Convivo com a dor
E pela sorte esperarei

Até meu último suspiro te amarei
Pois você é minha outra metade
Aqui eu sempre estarei
Morrendo de vontade.

⁠"Eu procurei muitas desculpas pra não encarar... Sabendo que já não sinto nada... Que as coisas que haviam entre nós já não me interessam... E assim eu vou levando a vida".

todos os dias se parecem os mesmos,
em todos eu quero morrer. não sinto alegria em estar aqui, será que é egoísmo ou ingratidão?ou tristeza e solidão?
eu sinto falta de algo que n me pertencia, algo que eu não poderia ter, mesmo assim, eu consegui perde-lo.

isso fica passando pela minha cabeça todos os dias. eu fico pensando em ti, meu amor e fico desejando a tua volta.


e agora eu entendo, eu n fui o suficiente para ti, não consegui fazer-te feliz. me desculpa.
talvez em outra vida, nós ficaremos
juntos, e talvez tu irá me amar como prometeste.











⁠Eu sei…
Embora eu tentasse fingir que não sinto mais, finalmente entrei e os destroços suprimiram minhas emoções.
É como areia movediça e deve terminar em fracasso.
Sei que não sou forte o suficiente para me expressar corretamente; mesmo que esteja errado, ainda faço o meu melhor.
Eu sei que eu estava errado!

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