Não Sinto
Como eu prossigo se contigo não fico?
Como eu vivo se acordo e não tenho teus beijos, não sinto teu cheiro, não te vejo?
Ah como eu te almejo, gosto mais do que pareço,sofro mais do que mereço.
Ah, eu sofro bem mais do que mereço!
Pereço, agonizo no teu desprezo.
Não sei se existe maior peso!
De longe, você não sabe como eu te odeio,durmo tranquilo, sem receio!
Sem te ver, sem te ter, sem te tocar, eu durmo tranquilo, mais perfeito que o luar.
Vejo você e paraliso!
Como eu queria não estar parado, hipnotizado, não tem como, isso tem que estar errado!
Mais forte que eu, mais forte que Deu, mas não deu!
Como um tiro que rasga o céu!
Como o raio que corta tudo!
Você consome minha vida em um segundo!
Com a velocidade da luz do sol, como a matriz do crisol.
Eu não desisto! Gosto é do teu beijo!É justamente isso que eu desejo!
Eu quero que você fique, mas quero que você me obrigue!
"Obs:
Não sei de nada, é serio!
Eu não li nenhuma regra, achei esse lugar pesquisando algo aleatório.
Se estiver algo errado, please! Me diz! Ajuda o maluco iniciante,
Perdido em um feitiço viciante,
Que na calada da noite refletiu, talvez mentiu
Mas no fundo nem ele sabe, perdido, iludido
Fudid... Viciado... Pirado...Enganado...
Muito pior que qualquer pecado!"
"Verso Inversojpeg@G
No aquém-mar minha bela usa diadema. Em sua blandícia não sinto um ar ferreto. Apaixonou-se pelo homem de caudas Manzato. Meu amor por ti foi um debalde. Em vão fui sonhar com a sereia mais labareda de meu céu. Habituava-me em um ambiente de sebe. Longe de estar nas estradas de Sabá, eu continuava a pertencer a sabeus. Temanita consolava-me por estar gamado nas lindas caudas da sereia do aquém, amigo da Arábia Pétrea nascido em Temã. Meses, noutroras vivia em Edom. Jordânia tão pouco alguém forjou o meu coração. Fui para Finlândia, naamatita, ficou guardado em minha memória, rostos que nunca mais esquecerei algum dia. Sou um gorjeador, aprecio gorjear quando estou com o meu amigo Zofar. Elifaz e Bildade deu vida a uma vileza entre ambos quando estavam em Suita, topônimo japonês de Osaka. Conhecemos a torre de Moncorvo situada em Portugal. Encontramos durante o passeio algumas alfafas. Estávamos sumemos de tanto viajar. Um chanchão voava próximo a nós quando estávamos em Roseto Degli Abruzzi na Itália, aproveitamos para conhecer Téramo na região de Abruzos, também pertencente deste mesmo país. Em cantoria partimos para Roseto, topônimo naturalizado na Pensilvânia, um de meus amigos estava confundindo o nome desta regionalidade com a que conhecemos antes, porém a outra com essa mesma nomeação era comuna. Macoste fotografava as nossas idas e vindas, chegadas e partidas, amigo naturalizado em Mossul no Iraque. Eu guardei a minha fiori italiana dentre a minha agenda de recado, flor que talvez secaria por tempo indeterminado de tanto conhecer. Um de meus companheiros de viagens perdeu uma ampola em um destes dias. Abrimos um "La Fiole" em um destes passeios turísticos. Ancona, uma região italiana que também nos deixou saudades. As nossas férias não estava nos deixando ociosos, inativos. Um de meus acompanhantes passeadores tropeçou de repente perto do Foreto Software House, um escritório localizado na Polônia. Continuamos a caminhar para conhecer a cidade de Gdansk. Gdynia aos poucos era guardada em nossas memórias de amigos viajantes. Pomerânia adentrava os nossos corações viageiros. As borboletas de Trójmiasto saíram em nossas fotos. Passeamos nos barcos de Estetino. Visitamos Lublin, o mosteiro Carmelitas Descalços".
Em uma das visitações turísticas compro um guarda-chuva que transmite o que o meu coração está sentindo em forma de palavras, surgindo em escritos no seu material:
Onde estão os grupos de umbra?
Os povos antigos da Índia?!
Sim!
Avivando o umbral!
Refere-se a arquitetura ou o espiritismo?
Nenhum dos dois, mas a matemática...
Especificamente as equações polinomiais e empíricas.
Emito em meu jeito de respirar,
um desaire, não sou aprumada,
Alcantilada vida.
Não me acho inexaurível... Pelo ao contrário,
Já me achei muito uma catadupa...
Hoje só respiro o olvidar de minha alma.
Avivo insistentemente o olvidamento de meu espírito,
Antes eu esgoelava pelos fragores dos frutos.
A soledade findou-me... Cheguei ao deserto seco.
Onde não se tem a catadupa do meu ser, do meu ínfimo.
Só o escuto o dembo tocar - um tambor angolano,
O chefe de uma tribo da Angola está perdido neste lugar.
Sinto o cheiro apreciador de danbo - um queijo dinamarquês,
Que o chefe está deliciando pelo deserto sem frutas.
Encosta na parede feita de cobogó...
A que parece ter dado vida a um castelo.
Oferece-me um pedaço de sua única refeição,
Graciosamente pego-a em agradecimento por sua parte.
Deixo o meu pequeno pedaço de queijo dinamarquês em direção ao sol em uma malga de plástico...
Horas mais até o último raio solar desaparecer,
O queijo derreteu e virou leite... O bebo, pois tenho alergia a todo tipo de consistência de queijo puro.
Vou embora do deserto ao beber aquela refeição derretida pela temperatura.
Milagrosamente ou magicamente, aquilo me faz partir dali misteriosamente...
Acredito ter consumido uma alimentação poderosa, talvez até mágica.
Há a hipótese que seja o chefe de uma tribo que enfeitiçou aquele alimento.
A parede feita de cobogó desaparece,
O dembo para de tocar e eu escutá-lo.
Encontro sem procurar um minúsculo tambor angolano,
Pela minha camarata... Parece ser um enfeite... Para te levar a um lugar mágico,
Que existe dentro daquele micro tambor da Angola.
O coloco próximo a um de meus ouvidos... E consigo ainda escutar...
O chefe de uma tribo tocar. O mesmo som, o mesmo barulhinho.
E ao fazer isso, rapidamente, entro novamente ao deserto,
Ao lugar que é existente adentro do tal objeto mini.
Repito a minha ação e retorno ao local que eu estava antes,
Ao meu dormitório. Descubro que é só colocar perto de um dos ouvidos para entrar no micro tambor que te conduz ao deserto angolano.
Desconfio ser o deserto do Namibe. O guarda-chuva automaticamente pesquisa as suas características.
Cada "viagem", partida a ele... Sinto uma renovação interna.
Vejo um órix pelo caminho... Observo Welwitschia.
Uma planta popular também como "polvo do deserto".
Existente desde o tempo dos dinossauros... Planta que só tem no deserto de Namibe... As gigantes dunas são bem quentes pelo imenso calor a fazer.
Fecho o guarda-chuva. Não vejo mais letras, palavras ou qualquer outro escrito nele, porém ainda sinto que algo está para desabrochar de meu existencialismo. O dia seguinte logo vai raiar, o alvorecer esgoela. Não dá para adormecer sem ainda parar de pensar, com o cérebro ligado nos duzentos e vinte dando curto circuíto, intelectualmente falando.
Paludícola
Sobrevoando na latifoliada, Jaçanã piava na América do Sul.
Será que a caradriiforme está dentro de um balde de água? Ave que voa, que anda; que corre acima das folhas na pátria Amazônia. Esta que me traz belas lembranças.
Não é uma tarambola. Tão pouco um maçarico, mas é semelhante a galinhola, a ave americana e asiática. Jacanídeo faz do seu ninho, um hino aos cantos das aves conhecidas aos índios, aquelas que também são símbolos.
Quantas subespécies existem delas, quantas a conhecemos?
Hypomelaena, jacana; melaponygia, scapularis; intermedia, peruviana. Quantas espécies será que estão cantando neste começo de manhã?
Meus pensamentos estão guardados até voltar a abri-lo e as frases renascer. Não tenho certeza, mas acho que o dia já amanheceu. Ouço não apenas o cochilo do meu guarda-chuva, mas das letras, palavras e significados. Meu cerebelo finalmente está dormindo.
" Elaboro ou seja registro em meus escritos, o que sou, sinto e não sinto, isso não quer dizer que o que escrevo não seja autentico, seja veras realidade "
Seria egoismo da minha parte dizer que não sinto sua falta, seria burrice minha não dizer que eu te amo.
Não queria poder superar tudo que vivemos, mas é preciso.
Te guardarei no lugar mais lindo que a em mim, contarei nossas histórias a todos, estou te dizendo porque vejo muitos se lamentando, por não ter dito, vi o orgulho acabar com os melhores relacionamentos.
Sei que o nosso ja se foi, mas quero que saiba , todos os dias penso em você, o seu sorriso e até mesmo nas lagrimas que te causei!
K.B
já não sinto mais dor, já não sinto o calor, o frio parece acolher, o escuro parece consolar. O vazio se torna companheiro, o sorriso se torna desnecessário, a gentiliza se fez incapaz, o calar fez mais sentido, o cheiro já não é de rosas, o beijo perdeu o gosto, a solidão sorriu, a companhia se foi, apenas o tempo restou
Sinto-me sozinha e triste. Mas ao mesmo tempo não sinto absolutamente nada, é como se eu não existisse. E, sinceramente, não sei qual das duas opções me assusta mais...
Apegado aos detalhes da mentira
Decidi mentir para mim
Dizer que não sinto e não ouço
E que não vejo os brilhos castanhos atrás dessas nevóas que se enrolam
A paz que havia em mim se dissipou por entre os prédios
Dando lugar a uma suave tortura
Ao me apegar a mentira
Ama-te
Amar-te é tão bom que eu vou sempre querer
Amar-te é tão perfeito que não sinto medo,
Se for pra te amar...
Viverei por mil anos, nosso amor é o tempo que o relógio esqueceu.
Por te amar é que eu vivo acordo e não tenho medo.
Serei por ti amado e te amarei, sem ter presa.
Sei que o nosso amor nunca vai acabar
Sempre existiremos, na eternidade do tempo.
E se preciso for, no espaço amaremos..
Amar-te é tão bom que eu vou sempre querer.
Amar-te é o que eu vivo sem de viver...
Por te amar é o que eu vivo acordo, e não tenho medo.
Serei por ti amado e te amarei sem medo
Sei que o no amor nunca vai acabar sempre existiremos na eternidade do tempo.
E se preciso for, no espaço amaremos.
Amar-te é tão bom que eu vou sempre querer, te amar.
Todos os dias
Quando penso em você
Porque tem que ser assim
Eu sinto sua falta
Não sinto mais teu cheiro
Mas ouço tua voz
Eu te entendo
Porque tem que ser desse jeito
Diz que me ama
Pensa em mim
Faz do jeito bem gostosin
Aqui tá frio
Sei que aí também
Acorda cedo
Sozinho sem ninguém
Saudades não tem fim
Ta fazendo falta pra mim
Não é que as coisas tenham mudado tanto desde a última vez, mas é que hoje, hoje eu já não sinto mais as correntes da incerteza nos meus tornozelos, tão pouco sinto as algemas da desconfiança nos meus pulsos, não é que eu tenha ganho o mundo em tão pouco tempo, mas estou me conquistando e de conquista em conquista eu vou me tornando o próprio mundo que eu quero. Seja pra bom ou pra ruim, agora eu sinto a liberdade de fazer as coisas do meu jeito, podendo ou não me retirar e me colocar no que eu quiser, e pelo tempo que eu quiser, vivendo e sendo o que eu quero sem ao menos saber o nome de quem pensa em mim de um jeito negativo, hoje ainda não mudou tudo, mas amanhaceu com menos chuva, os rios da insegurança baixaram suas águas, mais bonés e menos guarda-chuva nas ruas, logo logo a primeira planta irá brotar pra alguém, assim como tem acontecido todos os dias pra alguém nessa infinidade minúscula chamada mundo, com isso, não mais correntes ou algemas prenderão ou sustentarão alguém, mas sim raízes, e raízes de mais raízes, no coração da terra de alguém.
Queria dizer que não sinto sua falta,
Mas, caramba...como dói...
Dói ficar longe de você,
Dói saber que não está aqui,
E, dói mais ainda, saber o quanto você me faz falta...
Impossível ouvir Lana sem lembrar de você,
Sem lembrar de como gostávamos de ouví-la juntas.
É doloroso saber que não vai voltar,
Que agora, restou apenas um grande vazio dentro de mim,
Onde antes moravam seus sorrisos, seu cheiro, sua voz,
Onde antes morava, você...
Dou comigo a pensar
em ti
em nós
se é que alguma vez
existimos,
nós…
Não sinto falta de ti, porque te falo
Mas sinto falta
das expectativas que vim
a ter.
No mundo
(sonhado)
perfeito
em que eu vivia
tu já eras meu e não sabias
tu já tinhas uma vida construída comigo, mas não sabias
tu já andavas de mãos dadas comigo por todo o lado,
e de novo,
não sabias,
mas lá está
isto tudo num mundo
apenas
sonhado.
Por momentos…
Por muitos momentos
achei que certo dia esse mundo ia deixar
de ser um sonho
e deixou
mas não,
não se tornou realidade,
foi apenas destruído,
desmoronado,
como um castelo
de cartas.
E agora, eu,
continuo aqui a sonhar
quer acordado
quer a dormir,
que tu me pertences
que te entregaste a mim,
quando na verdade, eu que me entreguei
de corpo e alma
inteiramente
a ti,
sem correspondência.
E agora, eu,
continuo a querer-te,
por inteiro,
entregue,
a mim,
e nada posso fazer,
mas ainda assim
prometo que
esperarei por ti,
pois eu acredito
que toda a espera
vai valer
a pena.
Não sinto amor, prazer, felicidade ou algum tipo de tristeza que possa ao menos ser descrita, mas tenho dor. A única coisa que nunca me deixa e a única sensação que verdadeiramente já experimentei.
Já não sei se sinto falta de tudo ou se não sinto falta de nada
Não sei se vivo sem arrependimentos ou se me arrependo de tudo que faço.
Me pergunto todos os dias se ainda sou bom, ou se na ânsia de ascender socialmente me corrompi
Me pergunto sobre a diferença do certo e do justo, já que o dinheiro vem pra confundir o amor
E o próprio sistema não sabe, ou sabe e finge ignorância
Mantendo-se como um pernilongo surdo, sugando nosso sangue
Ouvindo apenas seu próprio zunido.
Anestesia
Eu sinto tanto, que as vezes não sinto nada
uma bipolaridade transitória que as vezes vem
sinto nada quando nada tem
sinto tudo quando tem alguém
uma anestesia que ao terminar se auto recicla
fazendo eu a sentir, porém não me importar
pois quando ela vem, é quando não convém
as vezes sinto que não sinto nada
as vezes apenas sinto e logo sei.
Um pouco de café aqui outro ali,já não sinto fome,nem sono.meus pensamentos não me deixam descansa eles me torturam.a ansiedade me faz pensa em tudo.A depressão não me faz pensa em nada,vejo a minha vida passa e não consigo levanta para reverter tudo isso..sinto-me perdida em meus medicamentos..
Eles me dizem que está frio: não sei o que é frio, porque não sinto frio. Do mesmo modo, não sei o que é solidão. Os ursos foram feitos para ficarem sozinhos.
Se pudesse escrever o que não sinto quando sinto algo, séria o mesmo que ficar calado e, todos houvessem o grito.
