Não Sinto
Está doendo, mas não estou sentindo a dor..
Pois sou vazio e não sinto mais nada a respeito de tudo.
Minhas emoções se perderam, assim como eu em uma noite me perdi em meros pensamentos.
Não sou santo.
Não sou Deus.
Mas eu sou um louco, com a sanidade mental perfeita, e ao mesmo tempo imperfeita até demais.
Tudo parado dentro de mim
Estaguinaram-se os sentimentos
Já não sinto nada quanto a tudo
Nada absolutamente tudo
Me refiro tudo a quanto nada
Pensei em todas as saídas
Certas e erradas
Mas não tive êxito algum
Todas elas davam em mim!
Sabe o que percebi ontem? Eu não sinto mais ressentimento em relação à Bia e em meu coração, de algum modo, não sei como, não sei quando, eu encontrei uma forma de perdoá-la, pois quando eu estava agoniada em relação ao meu relacionamento foi tão fácil conversar com ela e contar tudo.Ela me perguntou: "Você está apaixonada por ele? Se você vir que isso não vai dar em nada, pule fora antes de sofrer". Eu não soube responder o questionamento dela, mas me senti grata pelo conselho. Então hoje eu poderia ter ficado em casa, sabe? Mas eu senti que precisava ir, porque hoje era o dia em que ela apresentaria o TCC e eu de alguma forma senti que precisava estar lá, que precisava estar lá por ela. Isso soa um pouco bizarro, não? Depois de tudo que aconteceu entre nós...Mas eu fui, tentei acalmá-la, fiquei ao lado dela a noite toda e quando todos a aplaudiram , eu aplaudi também e senti orgulho dela. Foi nesse momento, com a chuva de aplausos que eu percebi como eu queria, mais que queria, como eu precisava estar ali por ela, como me orgulhava dela e como eu a tinha perdoado, como em meu coração eu encontrei essa forma secreta e silenciosa de perdão. Eu sei que nossa amizade talvez nunca mais volte a ser o que era, aliás, eu duvido que volte, mas o importante é que eu a perdoo, de todo meu coração eu a perdoo!
Não sei o que escrever talvez o que penso, o que sinto mais a verdade é que não sinto e pouco sei.Mais sei que não posso perde pra uma paixão talvez o que eu sei é sobre amor mais não sei se amor e pra mim uma pessoa sem conhecimento
Eu só sinto falta
Iury
Não sinto falta de você, mas do tipo de "relacionamento" que pensei que tínhamos, com muito carinho e amor.
Sinto falta de ouvir e dizer um "Eu te amo"...
Sinto falta de ouvir que alguém sente falta de mim, sabe esse tipo de coisa...
Sei que não é justo depositar todas as minhas esperanças nos meus affairs, mas às vezes ou quase sempre espero mais deles do que deveria...
Isso me deixa frustrada, porque eu sou muito romântica, para ter apenas relacionamentos casuais, sem sentimentos, tento não me apegar, mas quando você encontra alguém mais de uma vez, começa a sentir uma espécie de carinho, você passa a ver a pessoa não apenas como um corpo para te dar prazer.
Às vezes, penso em deixá-lo antes de acabar me apaixonando, antes de ficar complicado demais.
- 22 de Abril de 2018
Iury
Faz tempo que não sinto vontade de escrever nada....
Hoje estava pensando, nas coisas ruins que não preciso aguentar mais
Não tenho mais uma sogra falsa e insuportável, que vivia me descendo a lenha pelas minhas costas
Não recebo insultos gratuitamente
Ninguém fica me diminuindo e me ridicularizando
Ninguém fica me humilhando e me fazendo sentir a pior pessoa do Mundo
Ninguém está julgando os meus erros do passado
Ninguém está me infernizando mais
É estranho não ter esse tipo de sofrimento, quando você está acostumada a esse tipo de situação
A liberdade é algo novo e estranho para mim
Mas, alguém me disse que quando perdemos um amor, significa que o próximo será muito melhor do quê foi perdido
Sinceramente, acredito que seja verdade
- 24 de Julho de 2018
Pode me chamar de sem coração já que eu não sinto mais nada, ou melhor me chame de alguém que aprendeu voar sem ter asas!
Eu não sinto a mesma piedade deles pelo bem deles, porque se eu sentici a mesma misericórdia que eles sentem por min eliminaria eles....
Todo mundo está mudando e eu não sinto o mesmo...Muitos de nós não percebem, mas mudamos constantemente a cada dia, a cada minuto, a cada segundo que vivemos, temos a ilusão de que o tempo é longo, porém ele é curto demais para que possamos esperar a mudança que realmente queremos, se não acompanharmos o mundo, nosso tempo fica preso, ficamos estagnados em meio a um passado, e o mundo muda e você não muda.
Muitas vezes, somos obrigados a entrar um uma mudança inesperada, contudo necessária para nossa progressão, para que possamos enxergar o outro lado, em algumas vezes de forma dolorosa, mais transgressora, essencial para enxergarmos desafios e oportunidades para crescermos como ser humano e adquirir aquela maturidade, experiência e aprendizado essencial para nossa conquista pessoal ou profissional.
Mudar, porém não significa ir ao contrário do que você é hoje, é analisar a sua vida, reinventar seus hábitos, suas manias, seus preceitos, o que é bom e o que é certo continua, é como retirar ervas daninhas para que as raízes possam se solidificar e a arvore possa crescer, então não fique parado, nossas atualizações já estão baixadas verifique os componentes e atualize já sua melhor versão!
Pense nisso!
Já não sinto vontade de viver
a noite é meu refugio
e a solidão minha amiga
conversamos sobre amores e o quão monstro me sinto
onde estou, o que me tornei?
Você é a representação de dor e sofrimento.
De repente eu não sinto mais nada.
É como se meu coração tivesse decidido se fechar e ponto. Ele já não aperta, já não bate mais forte ao te ver e sequer faz questão de fazer planos para o dia do seu aniversário. E por mais incrível que pareça eu até tento sentir saudade e falta, mas tudo que ele me diz é que não adianta. Que por mais que eu tente, ele não vai mais tornar-se bagunça por alguém que não me doava gratuitamente a mesma importância.
Que seja ansiedade, que seja medo da entrevista de emprego, que seja pelas fobias sem sentido, que sejam os transtornos que o próprio já tem. Mas ele, o meu coração, não admite que o motivo pelo qual adoeça seja por causa de outra pessoa que comete erros como eu e pode ser tão vulnerável quanto. Ele não admite que seja por você.
Te deixou ir. E talvez você ainda esteja aqui na minha mente, admito. Mas, estranhamente, já não encontro o seu aperto no meu peito. Talvez ele tivesse criado paciência um dia. E agora ela acabou.
É inútil tentar imaginar nossa família agora. É inútil pensar em você na forma de futuro, porque em nenhum momento meu coração diz que é você que vale a pena, que é por você que ele vai abrir as portas, que é em você que confiará o transbordar das minhas alegrias.
Acabou. Demorou, mas acabou. É estranho, repetitivo. Mas realmente acabou. Não há sequer um vislumbre do nosso romance que eu sonhava, não há nenhuma importância excessiva que me faça te ligar na madrugada.
De você, a única coisa que há é a informação de passado, a de que o coração também sabe quando NÃO É PARA SER.
Eu só sinto um vazio, sei lá, só não sinto nada, não ligo, mas se eu ligasse? Seria melhor? Se eu ligasse eu voltaria a ser trouxa, então não. Ao contrário do que você pensa, eu não sou trouxa, eu só não me meto, eu só... Só não ligo, mas eu tenho que ligar, porque se eu não ligar, as pessoas vão me odiar, e eu não posso ser odiada, eu não quero ser odiada, eu quero ter amigos, mesmo eles não estando do meu lado nos momentos difíceis, mas não os culpo, eles não sabem que eu tenho momentos difíceis, eu escondo, sou uma ótima atriz, e continuarei sendo
"casulo"
Não sinto como se tivesse tempo
O tempo é que me tem
Bem? Como posso viver?
Nessa terra de ninguém...
Nós nascemos artistas,
Me disseram uma vez
Mas como se pode ser pássaro? Como voar?
Se lhe queimam suas asas
Com a acidez em suas palavras,
Feita pelo medo entre suas pápilas...
Gritos não ouvidos
Não salvam a ninguém
Como eu prossigo se contigo não fico?
Como eu vivo se acordo e não tenho teus beijos, não sinto teu cheiro, não te vejo?
Ah como eu te almejo, gosto mais do que pareço,sofro mais do que mereço.
Ah, eu sofro bem mais do que mereço!
Pereço, agonizo no teu desprezo.
Não sei se existe maior peso!
De longe, você não sabe como eu te odeio,durmo tranquilo, sem receio!
Sem te ver, sem te ter, sem te tocar, eu durmo tranquilo, mais perfeito que o luar.
Vejo você e paraliso!
Como eu queria não estar parado, hipnotizado, não tem como, isso tem que estar errado!
Mais forte que eu, mais forte que Deu, mas não deu!
Como um tiro que rasga o céu!
Como o raio que corta tudo!
Você consome minha vida em um segundo!
Com a velocidade da luz do sol, como a matriz do crisol.
Eu não desisto! Gosto é do teu beijo!É justamente isso que eu desejo!
Eu quero que você fique, mas quero que você me obrigue!
"Obs:
Não sei de nada, é serio!
Eu não li nenhuma regra, achei esse lugar pesquisando algo aleatório.
Se estiver algo errado, please! Me diz! Ajuda o maluco iniciante,
Perdido em um feitiço viciante,
Que na calada da noite refletiu, talvez mentiu
Mas no fundo nem ele sabe, perdido, iludido
Fudid... Viciado... Pirado...Enganado...
Muito pior que qualquer pecado!"
"Verso Inversojpeg@G
No aquém-mar minha bela usa diadema. Em sua blandícia não sinto um ar ferreto. Apaixonou-se pelo homem de caudas Manzato. Meu amor por ti foi um debalde. Em vão fui sonhar com a sereia mais labareda de meu céu. Habituava-me em um ambiente de sebe. Longe de estar nas estradas de Sabá, eu continuava a pertencer a sabeus. Temanita consolava-me por estar gamado nas lindas caudas da sereia do aquém, amigo da Arábia Pétrea nascido em Temã. Meses, noutroras vivia em Edom. Jordânia tão pouco alguém forjou o meu coração. Fui para Finlândia, naamatita, ficou guardado em minha memória, rostos que nunca mais esquecerei algum dia. Sou um gorjeador, aprecio gorjear quando estou com o meu amigo Zofar. Elifaz e Bildade deu vida a uma vileza entre ambos quando estavam em Suita, topônimo japonês de Osaka. Conhecemos a torre de Moncorvo situada em Portugal. Encontramos durante o passeio algumas alfafas. Estávamos sumemos de tanto viajar. Um chanchão voava próximo a nós quando estávamos em Roseto Degli Abruzzi na Itália, aproveitamos para conhecer Téramo na região de Abruzos, também pertencente deste mesmo país. Em cantoria partimos para Roseto, topônimo naturalizado na Pensilvânia, um de meus amigos estava confundindo o nome desta regionalidade com a que conhecemos antes, porém a outra com essa mesma nomeação era comuna. Macoste fotografava as nossas idas e vindas, chegadas e partidas, amigo naturalizado em Mossul no Iraque. Eu guardei a minha fiori italiana dentre a minha agenda de recado, flor que talvez secaria por tempo indeterminado de tanto conhecer. Um de meus companheiros de viagens perdeu uma ampola em um destes dias. Abrimos um "La Fiole" em um destes passeios turísticos. Ancona, uma região italiana que também nos deixou saudades. As nossas férias não estava nos deixando ociosos, inativos. Um de meus acompanhantes passeadores tropeçou de repente perto do Foreto Software House, um escritório localizado na Polônia. Continuamos a caminhar para conhecer a cidade de Gdansk. Gdynia aos poucos era guardada em nossas memórias de amigos viajantes. Pomerânia adentrava os nossos corações viageiros. As borboletas de Trójmiasto saíram em nossas fotos. Passeamos nos barcos de Estetino. Visitamos Lublin, o mosteiro Carmelitas Descalços".
Em uma das visitações turísticas compro um guarda-chuva que transmite o que o meu coração está sentindo em forma de palavras, surgindo em escritos no seu material:
Onde estão os grupos de umbra?
Os povos antigos da Índia?!
Sim!
Avivando o umbral!
Refere-se a arquitetura ou o espiritismo?
Nenhum dos dois, mas a matemática...
Especificamente as equações polinomiais e empíricas.
Emito em meu jeito de respirar,
um desaire, não sou aprumada,
Alcantilada vida.
Não me acho inexaurível... Pelo ao contrário,
Já me achei muito uma catadupa...
Hoje só respiro o olvidar de minha alma.
Avivo insistentemente o olvidamento de meu espírito,
Antes eu esgoelava pelos fragores dos frutos.
A soledade findou-me... Cheguei ao deserto seco.
Onde não se tem a catadupa do meu ser, do meu ínfimo.
Só o escuto o dembo tocar - um tambor angolano,
O chefe de uma tribo da Angola está perdido neste lugar.
Sinto o cheiro apreciador de danbo - um queijo dinamarquês,
Que o chefe está deliciando pelo deserto sem frutas.
Encosta na parede feita de cobogó...
A que parece ter dado vida a um castelo.
Oferece-me um pedaço de sua única refeição,
Graciosamente pego-a em agradecimento por sua parte.
Deixo o meu pequeno pedaço de queijo dinamarquês em direção ao sol em uma malga de plástico...
Horas mais até o último raio solar desaparecer,
O queijo derreteu e virou leite... O bebo, pois tenho alergia a todo tipo de consistência de queijo puro.
Vou embora do deserto ao beber aquela refeição derretida pela temperatura.
Milagrosamente ou magicamente, aquilo me faz partir dali misteriosamente...
Acredito ter consumido uma alimentação poderosa, talvez até mágica.
Há a hipótese que seja o chefe de uma tribo que enfeitiçou aquele alimento.
A parede feita de cobogó desaparece,
O dembo para de tocar e eu escutá-lo.
Encontro sem procurar um minúsculo tambor angolano,
Pela minha camarata... Parece ser um enfeite... Para te levar a um lugar mágico,
Que existe dentro daquele micro tambor da Angola.
O coloco próximo a um de meus ouvidos... E consigo ainda escutar...
O chefe de uma tribo tocar. O mesmo som, o mesmo barulhinho.
E ao fazer isso, rapidamente, entro novamente ao deserto,
Ao lugar que é existente adentro do tal objeto mini.
Repito a minha ação e retorno ao local que eu estava antes,
Ao meu dormitório. Descubro que é só colocar perto de um dos ouvidos para entrar no micro tambor que te conduz ao deserto angolano.
Desconfio ser o deserto do Namibe. O guarda-chuva automaticamente pesquisa as suas características.
Cada "viagem", partida a ele... Sinto uma renovação interna.
Vejo um órix pelo caminho... Observo Welwitschia.
Uma planta popular também como "polvo do deserto".
Existente desde o tempo dos dinossauros... Planta que só tem no deserto de Namibe... As gigantes dunas são bem quentes pelo imenso calor a fazer.
Fecho o guarda-chuva. Não vejo mais letras, palavras ou qualquer outro escrito nele, porém ainda sinto que algo está para desabrochar de meu existencialismo. O dia seguinte logo vai raiar, o alvorecer esgoela. Não dá para adormecer sem ainda parar de pensar, com o cérebro ligado nos duzentos e vinte dando curto circuíto, intelectualmente falando.
Paludícola
Sobrevoando na latifoliada, Jaçanã piava na América do Sul.
Será que a caradriiforme está dentro de um balde de água? Ave que voa, que anda; que corre acima das folhas na pátria Amazônia. Esta que me traz belas lembranças.
Não é uma tarambola. Tão pouco um maçarico, mas é semelhante a galinhola, a ave americana e asiática. Jacanídeo faz do seu ninho, um hino aos cantos das aves conhecidas aos índios, aquelas que também são símbolos.
Quantas subespécies existem delas, quantas a conhecemos?
Hypomelaena, jacana; melaponygia, scapularis; intermedia, peruviana. Quantas espécies será que estão cantando neste começo de manhã?
Meus pensamentos estão guardados até voltar a abri-lo e as frases renascer. Não tenho certeza, mas acho que o dia já amanheceu. Ouço não apenas o cochilo do meu guarda-chuva, mas das letras, palavras e significados. Meu cerebelo finalmente está dormindo.
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