Nao quero Viver na Ilusao
Por tão pouco eu perdi você
Não pensei na hora de fazer
Eu tô quase desistindo
Eu me sinto um menino
Quando estou longe de você
Eu acordo pensando em te ter
Sei do erro e vim me arrepender
Traz de volta o nosso amor
Isso não é caô
E, por favor, devolva o coração
Que tu levou
Não diga que acabou
Se ainda está teu cheiro grudado no cobertor
Sei que sou maloqueiro
Mas o que eu sinto é amor
Não diga que acabou
Deixei os fã louco esperando eu voltar
Dei a cena que eles queriam roubar
Ladrão de atenção, não dá pra evitar
Essa é minha vida, eu não posso mudar
Não se detenha se as lágrimas rolarem
E as batidas do seu coração acelerarem
É Ele mexendo no secreto da gente
O lugar que ninguém conhece
Mas Ele viu e sabe curar
Ele viu e sabe o remédio pra curar toda ferida
As crianças de hoje estão tendo acesso cada vez mais cedo a tecnologia - não que eu seja contra ela -, mas acredito que tudo tem seu momento. São pais com 'medo' de reclamar com seus filhos. São pessoas tirando suas vidas e, ninguém fala nada para não estimular outras pessoas, como se fosse esse o problema. Quanto custa a vida de uma pessoa? São pessoas necessitando de atendimento médico de qualidade, mas não o recebem como deveriam. São pessoas que esquecem que idosos, gestantes, lactantes, pessoas com deficiência, pessoas com criança de colo, obesos, tem direito ao assento dentro do transporte público garantido por Lei Federal. São pessoas desrespeitando as leis de trânsito. Quanto custa um bom dia? Independente de religião/crença/credo, onde está o ensinamento AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO (Mc 12, 31)? Seria muito pedir que as simples atitudes de educação fossem exercidas diariamente? Será que se pegarmos o saco de pipoca que comemos e jogarmos no lixo, nossas mãos cairão? Se nós o fazemos, somos olhados estranhamente, como se fôssemos pessoas de outro mundo, mas como foi dito sabiamente por alguém: ''O certo é certo, mesmo que ninguém o faça. O errado é errado, mesmo que todos estejam fazendo.'' O que me conforta é saber que existem pessoas que independentemente do que a sociedade tenha a oferecer/propagar, mantêm na pratica o que seus pais ensinaram. Infelizmente estamos vivendo em uma época de inversão de valores.
Tenho presenciado tantos acontecimentos que me fizeram escrever essas linhas. (Escrito em 19.07.2017)
Aos meus amigos
De vida e de passada
Eu não vou pedir mais nada
Só vos canto essa canção
Salve o amor salve a paixão
Salve o cantar de um coração
Eu sei que mesmo sem saber
Um dia vou voltar a ver
Não, tristeza não
Essa é quando a alma veste luto
E já não luta
Sim, peleja sim
Coração, em busca de beleza
Corre, anda, rasteja
Só não deixa fugir a vida
Que te beija
Que te beija
Segui na cadência do teu caminhar
Na incerteza da maré
Que não vai nem vem
Não sei pra que lado as águas vão rolar
E o que o tempo irá dizer de nós
Não precisa responder
O perdão não traz proveito a outra pessoa senão a você, pois, cura-te do ressentimento e da amargura que corrompe o seu ser.
Eu cheguei a uma certa conclusão, eu preciso começar a me preocupar mais comigo e não com as outras pessoa.
Sempre que eu ajudo as outras pessoas eu que me acabou me dando mal. Então preciso começar a me preocupar mais comigo!!!
Olhares rasos!!
A vida sempre nos abraça
As verdades sempre são as mesmas.
A verdade não modifica, transforma, nós seres humanos, é que transformamos as verdades em incertezas, através dos nossos olhares rasos, inacabados.
Simone Vercosa
Soneto ao Começo
Contemplo-me e constato que não a há mais;
Sinto tua falta (vida);
O Coração desiste e o frio me acolhe;
Minhas Paredes agora são de madeira revestida;
Meu sorriso é brando, porem imóvel;
E um rosto pálido mostra-os o tempo parar;
Triste, há tantos a minha volta, alguns felizes;
Será ?
Meu nome estampa a tampa de um poeta branco;
Já é noite e o tempo de estar acabou;
E eles não ouvem minha dor pedindo;
Percebo, então escuto e sigo, acabou de verdade;
Estou de mãos dadas com ela;
Cá é meu sepulcro, estou de mãos atadas a ela (Morte).
Titulo: Soneto ao começo
Autor: Alan Rohrig
Data: Junho de 2007.
Os seres humanos não morrem nunca; suas almas migram para um outro lugar, assim como as andorinhas fazem quando sentem a chegada do verão.
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