Nao quero te Perder Devido a Distancia
As pessoas pensam que estou zangado com Deus. Isto não é verdade. O que eu quero de Deus são respostas que não encontro na Bíblia. Nunca duvido de Deus por um momento sequer; eu sei que estou morto. Eu só quero entendê-Lo melhor, sem essa densa névoa da ignorância que está sempre pairando diante dos meus olhos.
Desligue a Humanidade
Eu não quero ser humana.
Quero não ter sentimentos,
pois dói menos.
Não quero sentir que tenho amor para dar,
sem ter ninguém para recebê-lo.
E eu não quero alguém como provavelmente alguém talvez me queira.
Quero alguém de verdade.
Não quero ser humana.
Quero voltar a ser uma máquina,
ter como maior objetivo coisas a longo prazo,
não quero querer amar ninguém.
E, por favor, caso eu me torne quem eu era,
não coloque ninguém na minha vida.
Não quero fazer ninguém sofrer
como estou sofrendo agora.
Não quero esquecer que te amo
Mocinha
Nem vou deixar de te amar como a primeira vez que te vi
Mocinha
Acho que o destino foi travesso
Ao te trancar no meu coração
Desse jeito Mocinha não vou nunca deixar de te amar
Por toda vida que a vida nunca acaba
Mocinha minha
Que pelo amor estamos preso.
Mocinha minha
Não me poupe das tuas mãos
Que brindam com carinhos,
Não me poupe dos teus passos,
Quero estar nos teus caminhos.
Não me poupe dos teus beijos
Que lembram os sacros pomares,
Não me poupe dos teus sabores
Quero celebrá-los diante dos altares.
Não me poupe dos teu pensamentos
Poéticos cataventos de sentimentos,
Não me poupe dos teus beijos solares
Quero estar contigo em todos os lugares.
Não me poupe nem das tuas noites,
Que me convidaram para protagonizar
- as boas madrugadas -
Quero estar na tua companhia
Não sairei jamais das tuas estradas;
Não me poupe dos vinhos embriagantes
Das mais doces juras e do Vale dos Vinhedos;
Ainda hei de saber dos teus (segredos)...
Não quero entrar em detalhes porque há 'sensíveis' por todos os lados, mas a data de 31 de março só vai me dizer algo se todos amadureceram e vierem a se unir em prol de questões para o bem comum máximo de todos nós brasileiros.
Espero não precisar
de cloroquina
ou de coisa parecida,
Quero passar bem,
e chegar viva no final
desta pandemia
com os meus versos
sobre o mundo
e a nossa América Latina
onde falo de civis,
militares e de um General
que está preso há mais
de dois anos injustamente,
eles que são todos presos
de consciência,
e que até agora nenhum
deles teve direito
a justiça e a clemência.
Há algumas horas
bradavam gritos
de socorro por Ramo Verde,
e se eles foram reais
de verdade só Deus sabe:
Às vezes sinto que escrever
poemas é a mesma coisa
que falar com a parede;
Ainda por esta nossa
Pátria do Condor insisto,
porque do massacre de Sacaba
passaram cinco meses
e por parte da Justiça
não foi feito nada,
e sobre os massacres
de Senkata e Yapacaní o silêncio
desrespeitoso tem se repetido...
Não quero que os sinos
dobrem por mim, por ti
ou por quem quer que seja,
Antes que seja tarde,
te peço que escute
e guarde este poema:
Não use de critério
seletivo incluindo uns
e excluindo outros
presos de consciência,
Gente como você
me deixa farta
e sem paciência;
Cada um dos presos
de consciência tem
o seu contributo,
No momento o quê
realmente importa
é a salvação
até de quem
não se importa,
E como indicou o General
que foi preso injustamente
no dia treze de março
do ano de dois mil e dezoito:
A reconciliação é a única porta,
para quem sabe ler a Natureza
enviou o sinal de que isso
tem que ocorrer agora ou agora.
Eu não quero ver pessoas que podem salvar a minha vida e da minha gente sendo imoladas por causa de fanatismo político e de políticos caprichosos.
No dia de hoje,
não quero nem
ser lembrada,
Se os poetas
governassem
o mundo talvez
o nosso destino
seria diferente.
Só quero mesmo
é ver os meus
poemas recitados
na boca de toda
a nossa gente,
Pedir diálogo
entre os povos
não é insolente.
Não dá para fingir
que não houve
o Tratado que
reconciliou a Paz
e a Amizade entre
os governantes
da nossa gente,
A Corte poderia ter
decidido diferente,
o quê a vida agora
pede é que se busque
dialogar pacificamente.
(Se a Corte Internacional tivesse sido correta, não estaria com o coração dolorido... )
🙏🌊😢💔
#MarParaLosPueblos
Não quero pecar
por precipitação,
O Encontro foi no México,
Ouvi a Alma Llanera,
A ficha para muitos
ainda não caiu...,
e segue como antes
o desencontro surreal.
Presos seguem como
não deveriam estar:
a tropa e o General.
Não quero redundar,
não só eu é quem não
soube mais da tropa
e da injustiça
contra o General.
Só sei que ninguém
mais pode ver
como está o General.
Não me confundam
com militante política,
Eu sou diferente:
sou militante poética.
Quero saber até
quando vocês vão
esconder as listas
das prisões políticas
da prova de fogo?
Não me confundam
como militante política,
Eu sou diferente:
sou militante poética.
A poesia tem a sua
militância política,
das maldades
deste mundo ela
sempre é teimosa,
e quer virar o jogo.
Não me confundam
com militante política,
Eu sou diferente:
sou militante poética.
Só que a poesia
é muito superior
do que a política
que sempre tira
a esperança do povo:
a poesia pacífica
e a devolve de novo.
Ela pede todo dia
para que todos
tenham paciência,
perguntar
não é ofensa:
até quando a justiça
irá manter presos
a tropa e o General do povo?
Minha Abya Yala,
terra de conspirações,
de mil traições
e de tristes prisões.
Não quero crer
que o diálogo
e a justiça
se tornaram
inalcançáveis
todo o santo dia.
Peço que me diga
que isso é mentira,
e que não passa de
mais uma intriga.
Não quero crer
que o General
e tantos outros
ficarão presos
em Fuerte Tiuna
por toda a vida.
Nessa epopeia
engoli o choro,
perdi o rumo
e até a rima.
Perguntar jamais
será ofensa:
- Que trama é essa?
É muito terrível demais
para a minha cabeça.
O General está
desaparecido,
Não quero semear
a desesperança,
Os irmãos estão
procurando,
Creio que não
esteja mais vivo.
Vejo um pastor
que segue com
as suas ovelhas
apontando um
novo itinerário
ecumênico,
Para descobrir
se o General
está inteiro,
Ao fundo um
cântico llanero.
Tento ao menos
ser um sopro
alvissareiro,
Essas letras
no meio deste
bruto silêncio
de metal
em busca de
saber onde
está o General.
Espero que
não seja
pedir demais:
quero ouvir
a canção
do vento
da liberdade,
Balançando
o samán
e o guayacán,
Para voltar
a descansar
com o meu
coração em paz.
Unida ao povo
na Marcha
do Silêncio,
Na fronteira
entre duas
décadas
por Montevideo
em memória
aos desaparecidos,
Já passaram
um pouco
mais de três,
E não se sabe
nem isso ao certo.
Nada mais sei
do triste destino
do General,
Sobre estes
versos nômades
que ele não
me pediu,
e sequer leu:
Sou responsável
por cada um
que venho neste
tempo escrito;
E vou contando
outras histórias
nas entrelinhas
para distrair
enquanto não
há nada esclarecido.
Umas não querem flores,
e querem respeito,
Já eu quero respeito,
flores e os teus sabores;
e ser nessa vida o seu
maior desejo por onde fores.
Se não for para casar
com o cortejo
dançando Moçambique
eu não caso,
Quero com direito
a Capitão Chefe e Substituto,
dois guias, dois tambores
e com direito a tudo,
quatro pajens levando
o nosso guarda sol,
nossos trajes de Rei e de Rainha,
e você me declamando poesias.
Quero dois capitães bem enfeitados,
espadas reluzentes,
um Coronel bem apanhado,
por ambição mais
de um Alferes da Bandeira
um na frente e outro na retaguarda
para garantir a bênção
para sermos um só coração.
Quero esteiras de bastões
e os dançarinos com gungas
de sacudir os corações,
Quero você bem ajeitado,
todo perfumado dando a impressão
de flores desabrochando ao léu
e banho tomado de puro mel.
Se não for para casar
assim eu não caso,
passo o restante da minha vida
sem ter alguém ao meu lado.
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