Nao quero te Perder Devido a Distancia

Cerca de 606208 frases e pensamentos: Nao quero te Perder Devido a Distancia

Será que um simples adeus acaba com tudo?
Será que um não, resolve tudo?
Será que a palavra te amo ainda é a mas linda de todas as declarações?
São coisas que só o coração pode responde.

Inserida por carlinsalles

De Mc para poeta revolucionário, grande pensador, mané não sou otário.

Inserida por ygorm01

Não vou fracassar vou dar minha vida ao tentar mesmo q os muros se levantar eu vou seguir se eles tomam vida podem perde a também

Inserida por ygorm01

Na doença, não desperdice nenhuma gota de fé, nenhuma pílula de esperança e tão pouco uma colher do xarope da felicidade, porque a cura depende da sua força interior

Inserida por Jaderamadi

Não existe incapacidade, existe o medo de ser incapaz diante da cidade.

Inserida por AlissonQueiroz

Acordas com o pé esquerdo e não lembra que teu peso maior esta ao mesmo lado um pouco mais à cima.

Inserida por AlissonQueiroz

Não desista de seu sonho, pois ele move outros.

Inserida por AlissonQueiroz

O mundo giro para nós mais quando giramos para ele por segundos não conseguimos ficar de pé.

Inserida por AlissonQueiroz

Não use mascará, pois depois nem você saberá qual seu próprio rosto.

Inserida por AlissonQueiroz

Aniversário é dia de comemorar não só mais um ano de existencia, mas uma infinidade de experiencias! Que a cada ano suas experiencias e alegrias se multipliquem, comemore cada segundo dessa dadiva divina chamada VIDA!

Inserida por eliarboitt

Desculpa amor, me desculpa se todo esse amor que eu te dei foi pouco, se não foi o suficiente pra te fazer ficar.

Inserida por Davirico

Sinto pena das pessoas que te tem por perto , e não te dão valor.

Inserida por Davirico

Ta na hora de você sentir minha falta e não eu a sua

Inserida por Davirico

Sub-não-sei-o-quê
Queria criar um poema que expressasse meu nada - sinto... Que te provocasse cismas das mais irrefutáveis, que te fizesse sentir como dói estar fora de tempo, como é ser corroído pela ânsia de contas e hipóteses que justifiquem o destrato, ainda que minimamente.

A temática amorosa esgotou-se, a extensão de meu vocabulário não dá conta de meus ouvidos... Não faz a vez de meus tantos “eus” contidos e desesperados.

Vago entre o fascínio íngreme pelo ardor que me desperta e o medo de decretar tua ausência múltipla, cada vez mais translúcida aos meus olhos, irrequieta, odiosa! Entre a pretensa dádiva de esbaforir-te e o deplorável equívoco de te ser arrependimento, oferta cativa em liquidação. Quem sou o “eu”? Uma típica overdose de sensações táteis e voláteis em análise? Quem ti sou? Um pérfido equívoco moral, um atravessado e latente engasgo eventual, que ti sou eu, afinal?! Um todo para magoar, encantar, elevar, trucidar, inebriar, pisotear, viver ou deixar que se vá?

Me explica esse todo teu que me abocanha, que me suplica, que grita e acompanha toda uma rítmica assiduidade relativa, mas tão bonita! Me pronuncia então o ócio de tanto engodo, me olha nos olhos e me despromete tudo de novo! Mas não me ignora, não alimenta minha veia masoquista! Não deixa a tua poetisa exaurir-se nos outros suprimida!

Apenas peço que me ressoe em tais versos, que em teus olhos me tenha... Não te rogo milagres, não te roubo lugares, não te quero sem meias... Meias - palavras que emergem plenas num silêncio estrondoso, ainda que alheias...

Não quero crer que seja apenas um apanhado meticuloso de fazes-de-conta, que tua arte não te arde e a minha não te incendeia! Não quero crer estar diante de meros termos coincidentes, ser um erro recorrente, insistente, ambulante... Não quero crer na tua audácia em me ser lástima e lágrima, quando me devias se não teu mundo, tuas estrelas, se não todas, apenas as que me pudesse irradiar sinceramente.

Inserida por natyparreiras

Poema do que não posso poetizar
Ó, mas que belas tardes resplandecem no Rio de Janeiro!
E as cortinas de fumaça que embaçam a vista da Cidade Maravilhosa?!
Os edifícios tão premeditados, tão exatos, a extorquir melancolias... Melodramáticas, fugidias, o Banzo...
Mas há o que se destituir de vida tão praieira! Teus coqueiros, teus fúlgidos palmares e palmeiras, hei de rezar uma noite inteira por teus oceanos!

Tuas vistas, teus espetáculos desordeiros! Teus acessos ribeiros, maremotos e frios serenos! Eras tu, ó Rio de Janeiro!

Teus ensaios de despedida a arrefecer tuas avenidas, tuas recaídas, tuas desunidas brechas a velar o sono de uma vida!
Quero mais veias aguerridas!
Quero mais de ti, atrevida metrópole, a quem de mim duvida, a quem hei de reivindicar tuas luas ferinas, feridas!

Laudas da paz que desemboca em teus verdes vestígios de primitivas matas, evasivas!
Permissivas pautas a desmerecer tuas bravas eras de bravata, abrasivas!
Meses e mais vezes, estupefata, a encarar tua negativa... E tão idílica ilha...


Tão bela... Paradisíaca, de olhares faceiros, ó meu, só meu, tão meu Rio de Janeiro,
Porque fostes me lançar teu olhar maré – cheio,
Ó breve
E não menos célebre,
Ó Rio de Janeiro?

Inserida por natyparreiras

Efêmero Esmero Feminino
Te amei
No curto-circuito tempo-espaço
Imensidão
Amar-te-ia se não
Houvesse o amor cegado ao são.

Sangue bêbado de licores azul-gregos
Crepitados no porão
Amar-me-ias então,
Se não sugasse minha cripta
Criptonita atônita
Afeição.

Amar-te-fui
Não mais voltei
Pisei ao chão
Se amar-me-ias
Não mais me rias
Amar-me eis quão!

Inserida por natyparreiras

UL_TRAJE
O amor é terno
Gravata
Compromisso
Mas deve ser ternura,
quando não eternidade.

Inserida por natyparreiras

Poema de Ninguém
Vivo um caso crônico de desuso cardíaco... E dos graves. Antes não fossem tão agudas as palpitações eminentes de pseudo-enfarte! Sinto-me um mártir qualquer que enfim descartou a catarse de prover a dor de si nos outros. Sinto-me um sopro, tanto mais e vento ainda... Sinto-me infinda, etérea, mas absurdamente alheia à massa poética que me permeia... À estratosfera de minhas veias cor de branco...
Me deu branco! No papel só um poema sem dono, o primeiro e único santo, imaculado na concepção de vocábulos tão hiatos, tão estranhos!
A quem doar, a quem doer a sangria de um poema enfermo tamanho pulso fraco, condenado ao lábaro de meu próprio esquecimento?
Aquém... Amém! Além do mais já amei demais Ninguém faz tempo.

Inserida por natyparreiras

@DehcoKateinork: Apesar de ter horas, minutos e segundos, a vida não é feita para ser contada e sim vivida.

Inserida por DehcoKateinork

Unilateral
Triste o fazer do poeta
Quando a dor se projeta
Para aquém da poesia...

Não alcança
Não seduz
nem mantra
Não varre a luz que arde em cria.

Triste o fazer do poeta que jaz no vão em que alumia.

Inserida por natyparreiras

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