Nao quero mais Andar em Circulos

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As pessoas são ridículas apenas quando querem parecer ou ser o que não são.

Somos tão fúteis que nos importamos mesmo com a opinião daqueles que não nos importam.

Posso duvidar da realidade de tudo, mas não da realidade da minha dúvida.

Não conseguimos livrar-nos de uma coisa evitando-a, mas apenas atravessando-a.

O talento sozinho não consegue fazer um escritor. Deve existir um homem por trás do livro.

Não gastes o teu dinheiro antes de o teres na mão.

Não há cura para o nascimento e para a morte, a não ser usufruir o intervalo.

George Santayana
Soliloquies in England (1922).

É ridículo para um homem criticar o trabalho de um outro se não se distinguiu pessoalmente na mesma realização.

Se as pessoas soubessem o quão duramente eu trabalhei para obter a minha habilidade, ela não pareceria tão maravilhosa depois de tudo.

Não é justo aquele que julga às pressas, ou usa da violência; o sábio serenamente considera o que é certo e o que é errado.

Buda
Dhammapada, verso 256.

Os espíritos ainda não encontraram uma palavra para definir a dor de um coração de mãe quando perde um filho.

Se concentração ganhasse jogo, o time da penitenciária não perdia uma.

Antes de se amar profundamente, não se viveu ainda; e, depois, começa-se a morrer.

O álcool tira as ilusões. Depois de alguns golos de conhaque já não penso em ti.

Querer saber - o que parece tão difícil - se não é errado, entre tantos seres vivos que praticam a violência, ser o único ou um dos poucos não violentos, não é diferente de querer saber se seria possível ser sóbrio entre tantos embriagados, e se não seria melhor que todos começassem logo a beber.

Desde que alberguemos uma única vez o mal, este não volta a dar-se ao trabalho de pedir que lhe concedamos a nossa confiança.

A economia é uma virtude distributiva e consiste não em poupar mas em escolher.

O coração ingrato assemelha-se ao deserto que sorve com avidez a água do céu e não produz coisa alguma.

Sou

Sou o que sabe não ser menos vão
Que o vão observador que frente ao mudo
Vidro do espelho segue o mais agudo
Reflexo ou o corpo do irmão.
Sou, tácitos amigos, o que sabe
Que a única vingança ou o perdão
É o esquecimento. Um deus quis dar então
Ao ódio humano essa curiosa chave.
Sou o que, apesar de tão ilustres modos
De errar, não decifrou o labirinto
Singular e plural, árduo e distinto,
Do tempo, que é de um só e é de todos.
Sou o que é ninguém, o que não foi a espada
Na guerra. Um esquecimento, um eco, um nada.

Podeis reconhecer um mau crítico porque ele começa por falar do poeta e não do poema.