Não quero
Se hoje és tu, esta casa vazia, esta casca morta...
Então, eu não quero mais voltar.
Já tive teu sorriso, já senti teu calor...
Mas você renegou meu amor, partiu sem olhar pra trás.
Não, não quero restos, não aceito migalhas.
E ainda que no fundo, não tenha deixado de te amar.
Não quero me voltar para as paredes, pra este seu coração vazio.
Que um dia, julguei ser meu lar.
Droga de amor!!!
Não quero mais você, Nem suas explicações, As tuas desculpas e lagrimas, não me convencem mais.
Faça suas malas e vá embora, Não quero mais nada seu aqui...
Essa foi a ultima vez que você me feriu, Quantas vezes eu te disse que suas aventuras matavam a cada dia o nosso amor...
Como você pode dizer que me ama, E sempre esta na cama dela, Que droga de amor é esse que só me causa dor e sofrimento...
Não quero ouvir mais nada, Cale se .
Seus argumentos não me convensem mais esse seu amor é uma droga que tira minha alegria, Suga minhas forças...
Como você pode chamar de amor isso que só me arranca lagrimas que só me trás dor e desespero.
Para mim é o fim não quero mais nada de você, Não quero mais nada seu nesta casa leve tudo...
Hoje definitivamente quero apagar tudo de você que ainda existi em mim todas as lembranças dessa droga que você chama de amor!!!
Não preciso de opiniões
Não quero seus sermões
Não necessito de hipocrisia
Não tenho amigos, eu tenho irmãos;
Não quero um tratamento diferenciado para com o meu coração
Mas também não desejo ser tratado com certa frustração;
Cacida da Mão Impossível
Não quero mais que uma mão,
mão ferida, se possível.
Não quero mais que uma mão,
inda que passe noites mil sem cama.
Seria um lírio pálido de cal,
uma pomba atada ao meu coração,
o guarda que na noite do meu trânsito
de todo vetaria o acesso à lua.
Não quero mais que essa mão
para os diários óleos e a mortalha de minha agonia.
Não quero mais que essa mão
para de minha morte ter uma asa.
Tudo mais passa.
Rubor sem nome mais, astro perpétuo.
O demais é o outro; vento triste
enquanto as folhas fogem debandadas.
Federico García Lorca, in 'Divã do Tamarit'
Tradução de Oscar Mendes
A minha urgência é peculiar aos meus sentimentos
Não quero deixar para amanhã o que quero fazer a tempo;
Não quero desacreditar no amor para a vida toda
Mas a modernidade deturpou os meus sentimentos
Gostaria de não aceitar, que não exista momentos
Momentos para amar, se apaixonar
E para eternizar o sonho que sonhei
Para a minha vida, que tanto esperei
Mas que não mais irei realizar
Por falta de ética ou coisa assim
Só sei que não mais irei amar
Como quis você pra mim;
Não quero mais colocar as minhas expectativas onde não há espaços
E só irei oferecer os meus sentimentos a quem realmente mereça
Pois só oferece o melhor, quando se tem;
Eu simplesmente não quero mais saber de você
Então não venha me procurar e não crie falsas ideias na sua cabeça
Não é só por que eu saí correndo e me escondi que eu ainda estou a te amar...
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