Nao me Peca pra te Esquecer
Falar ou calar, eis a questão!
Muitas vezes, a gente fica pensando que foi medroso ou covarde porque não respondeu alguma coisa. Houve uma ocasião em que Jesus nada respondeu baseado na sua sabedoria:
“Jesus, porém, guardava silêncio. Nada respondeu. E nem uma palavra lhe respondeu. Ele não abriu a sua boca.” (Mt 26:63; 27:12,13; Is 53:7).
Nem sempre responder é a melhor alternativa. Às vezes, manter-se calado é sinal de sabedoria. Como também, às vezes, falar com coragem e autoridade é sinal de sabedoria. Como saber o correto no momento apropriado: falar ou calar?
Às vezes, não respondemos a algumas pessoas baseados na sabedoria que Deus nos dá, mas nem sempre é assim. Às vezes, podemos não responder por medo, por insegurança ou por qualquer outro motivo que acaba revelando uma fraqueza nossa.
Contudo, nem sempre esse medo ou insegurança tem um caráter negativo, pois muitas vezes o medo funciona como uma forma de precaução contra um mal maior. O medo pode prevenir que algo maior que o próprio medo aconteça. Por exemplo, uma pessoa arrogante pode apresentar seus dotes e qualificações para “se mostrar”, para “aparecer”, cheia de soberba, quando você também tem dotes e qualificações para mostrar, mas prefere ficar calado  por uma questão de insegurança qualquer.
Porém, esse medo acabou protegendo você de se tornar igual àquele arrogante, por querer disputar com ele as suas qualidades e o seus dotes, e nisso abundariam em seu coração sentimentos de presunção, de orgulho, de vaidade que só serviriam para te colocar no mesmo nível de soberba do seu interlocutor.
E, sabendo interpretar o medo, nem sempre ele é maléfico. Em muitas circunstâncias, o medo é benéfico porque previne contra um mal maior. Esse entendimento só é possível mediante a sabedoria dada por Deus. No exemplo de Jesus, no entanto, quando ele se calou diante das autoridades, ele o fez com sabedoria pelo conhecimento dos seus propósitos, e não por medo.
E mostrar as próprias qualificações nem sempre reflete arrogância, mas dependendo das circunstâncias se faz necessário, contanto que não seja pautado na arrogância de querer ser melhor que o outro; apenas mostrar os próprios dotes, sem qualquer intenção indigna, não é nenhum demérito. Afinal, prezamos por ser pessoas qualificadas justamente para sermos dignos diante da sociedade.
Lembremos de Eclesiastes 3:7b que nos ensina: “(Há) tempo de estar calado, e tempo de falar”.
Obrigada, Senhor, por proteger e guardar aqueles que te ouvem.
Quando damos, recebemos!
Quando damos algo a alguém com generosidade sincera e espontânea, livre de qualquer interesse, apenas pelo desejo de doar como um presente para o outro, acabamos recebendo também um presente, o presente de poder ouvir a pessoa agraciada dizer: graças a Deus!
Isso significa que essa pessoa demonstra a sua fé em Deus, dando-lhe glórias e, naturalmente, contribui para o Evangelho de Cristo por mostrar sua gratidão a Deus àqueles ao seu redor.
“E Deus pode dar muito mais do que vocês precisam para que vocês tenham sempre tudo o que necessitam e ainda mais do que o necessário para fazerem todo tipo de boas obras. Ele fará com que vocês sejam sempre ricos para que possam dar com generosidade. E assim muitos agradecerão a Deus a oferta que vocês estão mandando por meio de nós. Porque isso que vocês fazem não somente ajuda o povo de Deus que está necessitado, mas também faz com que eles façam muitas orações de gratidão
a Deus. Eles darão glória a Deus, pois esse serviço que vocês estão prestando mostra a eles como vocês são dedicados ao evangelho de Cristo, que vocês aceitam e seguem. E eles também darão glória a Deus pela oferta generosa que vocês estão dando a eles e a todos os outros” (2 Co 9:8, 11-13).
O bode expiatório. O cisco no olho do próximo.
Às vezes, somos enganados pelos nossos maus sentimentos, mas pensamos que foram os outros que nos enganaram.
Talvez seja aquela antiga maneira de ter alguém para acusar em vez de olhar para dentro de si mesmo e encontrar a verdadeira causa dos próprios problemas, pois sempre é mais fácil acusar do que assumir a responsabilidade por determinadas situações.
Às vezes, levados pelo ciúme, pela inveja, pelo ódio, pelo desejo de vingança, por tantos outros sentimentos negativos que geram emoções negativas, sucumbimos à nossa própria realidade que reflete o nosso enfraquecimento anímico, espiritual e físico.
Lembro-me de um versículo bíblico que diz: “a inveja apodrece os ossos“ (Pv 14:30).
Às vezes, somos os culpados pelas nossas próprias circunstâncias; isso nada tem a ver com os outros, mas com nós mesmos. Por mais que os outros tenham alguma influência na nossa situação, na verdade, nós permitimos que eles exercessem alguma influência em nossa vida, para bem ou para mal; de qualquer forma, nós somos ou fomos os patrocinadores de suas obras, boas ou más. Por isso que não podemos condenar ninguém pelos nossos infortúnios tampouco dar a outrem os méritos das nossas conquistas. Porque, eles podem influenciar, mas a decisão de fazer ou não fazer é sempre nossa.
Façamos, portanto, uma reflexão séria diante de Deus, reconhecendo as nossas próprias falhas, assumindo os nossos próprios enganos, admitindo os nossos próprios erros.
Peçamos a Deus pela nossa libertação de sentimentos perniciosos que nos engambelam, lembrando sempre do ensinamento bíblico de que o coração é enganoso (Jr 17:9) e, por isso mesmo, precisamos aprender a pautar as nossas ações com base na nossa razão e não nas nossas emoções. Isso é o que significa amar a Deus de todo o entendimento (Lc 10:27), um amor racional e não emocional.
Oremos a Deus pela nossa capacidade de nos posicionarmos como pessoas capacitadas para empreendermos benefícios a nós mesmos independentemente das ações alheias. Há coisas que nós podemos fazer por nós mesmos sem precisarmos da intervenção alheia, sem darmos legalidade a terceiros para agirem em nosso lugar como intermediadores, pagando por investimentos no escuro, achando que é um bom negócio etc.
Que haja em nós um despertar divino que nos livre de nós mesmos em nossas debilidades ontológicas, do domínio emocional pelo engessamento racional; que possamos manifestar, sim, o domínio próprio em todas as circunstâncias. (Pv 16:32; Gl 5:23).
Que presente de fim de ano!
Obrigada, Senhor!
Feliz ano novo, meus filhos! Obrigada, Senhor, por ter poupado meus filhos.
Que resposta que o Senhor me deu! Eu nunca imaginei essa resposta!
“A tua tristeza não é maior do que a de mães que perderam seus filhos.
Eu vou substituir a tua tristeza por um bem maior, por uma grande bênção.
Eu vou te dar uma grande alegria, muitas felicidades, e você já não vai mais lembrar dessa dor que te entristece.”
A revelação abaixo já é para mim o sinal de Deus desta grande alegria que o Senhor me promete, mas também creio que o Senhor está falando sobre outras conquistas.
O meu filho é grato a mim por eu tê-lo perdido (não tê-lo deixado nascer):
“Se a minha mãe tivesse tido um aborto, às escondidas, eu não teria existido e seria como as crianças que nunca viram a luz do dia” (Jó 3:16).
E é verdade exatamente como Deus revelou acima que, recebendo dele esta revelação, a dor que entristecia já não existe mais, pois o meu próprio filho me agradece o fato de não ter nascido.
O Senhor sabe o que faz. O que teria sido do meu filho se ele tivesse vindo ao mundo?! Não teria paz, nem descanso, nem sossego:
“Não tenho paz, nem descanso, nem sossego; só tenho agitação” (Jó 3:26).
Então, em vez de lamentar, de permanecer lamentando o fato de ter perdido (abortado) meu(s) filho(s), devo dar graças a Deus por ele(s) não ter(em) nascido, pois não quereria jamais que meu(s) filho(s) sofresse(m), e, pela palavra de Deus em resposta à minha oração, imagino que seria um sofrimento terrível do qual Deus quis poupá-lo(s).
O Senhor me disse que me responderia, mas eu não imaginava que fosse desta maneira!
Obrigada, Senhor, por esta revelação pelo que creio que nunca mais vou lamentar essa perda ou por ter deixado de ter um filho. O Senhor sabe de todas as coisas.
Obrigada, Senhor, pela minha libertação nesta manhã. Obrigada, Senhor, porque o Senhor se compadece de mim. O Senhor viu o meu choro de angústia ontem e o viu novamente nesta manhã pela dor de não ter tido meu(s) filho(s) e, então, o Senhor providenciou para mim esta resposta em forma de revelação para que eu saiba que o Senhor fez o melhor por mim e pelo(s) meu(s) filho(s) de modo que o Senhor nos poupou a ambos de terríveis sofrimentos.
E a tua resposta em Jó 3:16 me fez lembrar de Jo 3:16 em que o Espírito Santo deu à luz através de Maria o seu Filho unigênito para salvar a humanidade e através dele e do seu terrível sofrimento o Senhor providenciou a nossa salvação e a nossa libertação, minha e do(s) meu(s) filho(s) assim como de toda a humanidade.
O Senhor Jesus, sendo Deus, como homem, foi revestido de todo poder e autoridade para suportar as terríveis dores — físicas e morais — que experimentou por amor a nós. Por isso, ele nos livra dos sofrimentos que muitas vezes não entendemos e, na falta de entendimento, consideramos como perda aquilo que, na verdade, é ganho, pela graça de Deus.
Obrigada, Senhor Jesus, Deus todo-poderoso. Aleluia! Glória a Deus! Graças a Deus!
JUÍZO TEMERÁRIO: EVITE. SÓ DEUS SABE TUDO!
Tá vendo?! É isso! Paremos de julgar temerariamente.
Não é sobre mentalidades tradicionais, mas sobre comportamentos e atitudes que verdadeiramente correspondem à mente de Deus.
Muitos enchem a boca se dizendo cristãos, porém suas atitudes e suas ações não condizem com os ensinamentos recebidos de Deus através da sua palavra:
• Falam muito sobre amor ao próximo, mas em mínimas coisas não conseguem expressar esse amor;
• Falam muito sobre justiça, mas não conseguem ser justos em seus julgamentos;
• Falam muito sobre verdade, mas não conseguem enxergar quando estão enveredados no caminho do engano;
• Falam muito sobre os “desviados, escandalosos, perdidos”, mas não conseguem corresponder aos propósitos divinos dentro das suas mesquinhas tradições sem se preocuparem sobre o real e definitivo pensamento de Deus.
Ninguém, ninguém, conhece a mente de Cristo! Por isso que Jesus disse àqueles que pensam que são, mas não são:
“Não é toda pessoa que me chama de “Senhor, Senhor” que entrará no Reino do Céu, mas somente quem faz a vontade do meu Pai, que está no céu” (Mt 7:21).
POR SAÚDE FÍSICA, SAÚDE EMOCIONAL, SAÚDE SENTIMENTAL, SAÚDE MENTAL, SAÚDE FINANCEIRA, SAÚDE SOCIORRELACIONAL, SAÚDE CONJUGAL; enfim, SAÚDE PLENA EM TODOS OS SENTIDOS.
Sim, Senhor, guia-me na tua verdade, e terei a convicção plena de ser agradável a ti e, por isso mesmo, ser aprovada por ti.
Que eu esteja firmada na tua palavra que é a verdade sem jamais desviar dela, qualquer que seja o motivo. Qeu aprenda a confiar em ti, dependente de ti, obediente à tua voz em qualquer circunstância, mesmo quando as situações tentadoras surgirem para me impelir a agir de forma contrária aos ensinamentos de Deus que livram dos abismos do engano, dos vícios, do mau testemunho; quando forem usadas pelo mal para me fazer pensar que o mal é um bem. Que Deus me dê sempre discernimento espiritual, audição espiritual, sabedoria para discernir os espíritos e não ser ludibriada por aquele que só quer matar, roubar e destruir. Deus me livre de todo o mal em nome de Jesus, amém.
Deus me livre de todos os abismos, pois sempre um abismo chama outro abismo:
“Ah, é só dessa vez!” (e nunca fica em uma única vez), Ah, é pro teu bem!” (algo ruim nunca é bom), “Ah, é por uma causa justa!” (a inverdade não opera a justiça). Todavia, a sabedoria de Deus mostra o engano dessas palavras, pois todas desviam da dependência de Deus, estimulando à dependência de outras coisas que estão fora dos propósitos de Deus.
Jogos para ganhar dinheiro, Inveja para ter o que os outros têm, Mentira ou Omissão para obter benefícios etc. Respectivamente, o texto sagrado:
1. Não fala sobre não jogar em loterias, mas isso não exclui a certeza das consequências - tudo é lícito, mas nem tudo convém;
2. Fala sobre a inveja de querer ser e ter como os outros têm e não consegue e fica numa eterna tentativa, o que ocasiona a "podridão dos ossos", i.e., a destruição da saúde como ansiedades, estresse, somatização de doenças... - às vezes, não sabemos o porquê de certas doenças, mas, muitas vezes somos os responsáveis por elas;
3. O fato de ter havido servos fiéis do Senhor que cometeram pecados - por motivos considerados justos como Abraão que disse meia-verdade sobre sua esposa-irmã, ou como Davi que adulterou com Bate-Seba e foi responsável pela morte de seu marido, entre outros -, não deve nos servir como motivo para fazermos o mesmo, mas deve servir como exemplos para que não venhamos a fazer o mesmo, com base no nosso esforço em querer corresponder à vontade de Deus em sermos obedientes à sua voz da verdade, aprendendo a resistir às tentações que se nos apresentam.
Ontem e hoje, Passado e futuro, Então e agora: tudo se reverta para a glória de Deus.
As coisas no passado aconteceram para que adquiríssemos o aprendizado que temos hoje.
Foram coisas ruins, pecados e erros que cometemos dos quais nos arrependemos como quando dizemos: “Se eu soubesse o que sei hoje, se eu conhecesse Jesus como conheço hoje, não o teria feito. Todavia, nessa hora nos lembramos dos servos de Deus que o conheciam, mas que também pecaram e erraram; ou seja, os erros que cometemos é por causa da nossa fraca humanidade, visto que os servos de Deus também eram seres humanos como nós. É quando nos deixamos levar pelas nossas fraquezas e deixamos de lado a dependência de Deus e a confiança na providência de Deus. É por isso que o ser humano erra comete pecados.
O mais importante é estar alerta para quando as tentações chegarem, quando as situações disserem para fazermos o contrário do que Deus ensina, oremos a Deus, suplicando pelo seu poder sobre a nossa vida para que possamos corresponder aos seus mandamentos, sua vontade, seus propósitos, sua verdade, e, assim, fortalecermo-nos contra toda fraqueza humana.
Como disse o apóstolo Paulo que o espírito está pronto, mas a carne é fraca (Mt 26:41), i.e., aquilo que eu quero fazer, o bem que eu quero fazer eu não faço e o mal que eu não quero fazer eu faço (Rm 7:19,20); é quando, mesmo sabendo que Deus é Deus, que ele é o nosso Deus, que temos os seus mandamentos para respeitar e obedecer, ainda assim caímos na fraqueza da nossa carne.
Contudo, nessa fraqueza, acabamos recebendo de Deus aprendizado, pois não há uma folha que caia que não tenha um propósito divino. Tudo acontece para a glória de Deus; por isso, está escrito “em tudo dai graças” (1 Ts 5:18), até mesmo nessas coisas ruins porque, como está escrito, o Senhor não nos deixará de tudo impune (Jr 46:28); ou seja, vamos responder por aquilo que fizemos, mas, de alguma forma, os nossos erros contribuíram para o nosso aprendizado e que isto hoje seja para a glória de Deus.
Então, que possamos agora não ficar lamentando pelo que passou, pelos erros que cometemos, pelo pecado que cometemos, porque o que foi já foi, e não tem como voltar atrás do que já se encerrou no passado, mas olharmos para a frente, trazendo conosco todo nosso aprendizado para que não venhamos a pecar ou errar de novo, amém. Graças a Deus por tudo!
O mais importante para um cristão é ser obediente aos mandamentos de Deus:
“Não é importante que um homem seja ou não circuncidado. O que é importante é que ele obedeça aos mandamentos de Deus” (1 Co 7:19).
Unamo-nos ao Senhor sem distração alguma. Estejamos alertas à nossa missão:
“Eu estou dizendo isso porque quero ajudá-los. Não estou querendo obrigar ninguém a nada. Pelo contrário, quero que façam o que é direito e certo e que se entreguem ao serviço do Senhor com toda a dedicação” (1 Co 7:35).
A missão do atalaia de Deus
“A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca e lha anunciarás da minha parte.”
Ezequiel 33:7
É preciso estar atento às palavras de Deus e fazer conforme a ordem de Deus; aqui, especificamente, em relação ao justo, ao cristão:
“Não o avisando tu, no seu pecado morrerá, e suas justiças que praticara não virão em memória, mas o seu sangue da tua mão o requererei. Mas, avisando tu o justo, para que o justo não peque, e ele não pecar, certamente viverá, porque foi avisado; e tu livraste a tua alma.”
Ezequiel 3:20-21
Ou seja, se você avisa o justo sobre o pecado que ele está cometendo e ele não ouve as suas palavras, ele responderá pelo seu pecado e você não será cobrado por Deus porque cumpriu a sua missão. Mas se você avisou o justo para que ele não peque e ele não pecar, ele não será tido por culpado e você terá livrado a sua alma. 

Esse problema para Deus é nada ! Somente creia na palavra de D'ele para sua vida.
Ele já enviou anjos poderosos para lhe guardar.
Você naseu para vencer.
Deus conhece seu âmago da alma ...sabe de suas dores e batalhas !
Ele está pronto para lhe ajudar... Abra seu coração , chame por ele em oração.
Meus Zord, cadê você?
Vamos dançar ao som da nossa música de madrugada no meu da rua, vamos rir , vendo propaganda política, vamos pedir uma pizza?
Vamos ?
Fica dentro do meu peito sempre uma saudade. Só pensando no teu jeito eu amo de verdade.
Eu fui me envolvendo, me entregando sem sentir. Aos poucos, fui acreditando nas promessas que ouvi. Nosso amor era perfeito, fonte pura, cristalina. Explodia adrenalina, coisa igual eu nunca vi.
Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que O amam, permitindo-nos descansar em Sua fidelidade e entregar nossa vida ao Seu governo. Quem realmente ama a Deus valoriza Sua Palavra e Suas instruções, e n'Ele deposita sua confiança.
Devemos depositar a nossa confiança no Senhor nosso Deus e Pai celestial, pois Ele é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, sendo Ele o protetor que nos sustenta no tempo da tribulação.
Deus nos acrescentará todas as coisas necessárias para a manutenção da vida quando priorizarmos o Seu Reino.
