Nao me faz Andar pra Tras e nem Ficar Parado
Eu espero. Eu preciso de você. Você acha que sou igual aos outros. Porém, ainda não tive a oportunidade de te mostrar que realmente sou. Eu vou te esperar. Esperar, pois já senti que você é a pessoa certa. Esperar, quem sabe um dia, um mês, um ano, uma vida. Esperar, porque realmente é o que quero. Esperar, pois o tempo é seu. Você vai decidir se haverá o momento. Nosso momento. Se não houver, vou esperar também. Mas esperar que você seja muito feliz, independente de quem seja que te faça feliz. Não esquece, vou esperar o tempo que for, pra quem sabe um dia te mostrar meu amor, e te dar uma nova possibilidade. Estou aqui, pensando em você. Esperando você.
Não existe dor, sofrimento ou mal que não tragam ensinamento; não há problema que não tenha a resposta certa da vida, meu filho. João de Aruanda.
Não há nada como um bom sonho para que se possa construir um futuro. É assim que busco olhar para a relação médico–paciente: como um vir-a-ser, no qual se incorporem modelos diferentes dos que aí estão, impregnados por uma aparência cujo pano de fundo esconde sinuosas situações de dimensões acintosamente comportamentais.
Sabemos que a saúde em nosso país vai muito mal. Se olharmos para a saúde em nossas metrópoles, podemos constatar, com facticidade o verdadeiro pandemônio que se legitimou em forma de descaso e desrespeito à vida.
Mas a reflexão sobre a qual nos debruçaremos é a da relação médico e paciente. Pode parecer um tanto psicótico de minha parte pensar numa relação não fragmentada e nem degradante entre doutores e doentes, uma vez que em nossa sociedade esta relação está profundamente marcada por uma razão instrumentalizada. A grande questão que se esconde por trás desta vã mentalidade é o viés que comanda o ponto de visão dos indivíduos. Desta forma, não é menos verdade afirmar que o produto final desta ciência são os homens se transformarem em senhores absolutos de seus próprios mundos e assim passarem a adorar-se, como efeito de um “narcisismo” imputado pela estratificação social.
O saber, que poderia ser canal para melhorar a qualidade de vida em sociedade, quando se engravida de sua própria beleza e é ingerido por uma “cabeça” que se tornou ilha, desencadeia monstruosidades terríveis, como a da infecção de superioridade diante dos outros.
No nosso dia-a-dia podemos ver inúmeros doutores contaminados pelo vírus dessa monstruosidade. E isto, num humor lingüístico-filosófico, pode parecer um retrocesso no processo de homonização e humanização. Quem já não foi vitima de um médico infectado pelo vírus da superioridade? Não é preciso fazer muito esforço para o encontrar. Os hospitais públicos estão cheios deles. Vê-se que o sistema tem levado as pessoas à não meditarem sobre a ética nas suas relações e com isto ficam míopes perante a dignidade, que é um valor que está impregnado em todos nós e contra isto não pode haver atentado. Por isso é legitimo que o doutor possa estar olhando para suas condutas, procurando aposentar suas verdades individuais ou as verdades de suas ideologias, sendo representante de uma boa educação, cordialidade, diálogos, empatia, senso de equipe, criando bons vínculos com a instituição e com as pessoas pelas quais trabalha, sem se achar absoluto.
O verdadeiro médico se caracteriza pela maestria pessoal, do domínio da ciência e da arte. O doutor tem engessamento intelectual, vê sem olhar e se basta a si mesmo.
O mundo viu nascer no começo do século XX grandes transformações na área do saber. Foram surgindo tratados de saberes preocupados cada vez mais com o indivíduo numa amplitude maior. Karl Marx e Sigmund Freud são representantes, por exemplo, deste abalo do qual passou a ciência, e daí se percebeu a grande necessidade de se “olhar o ser humano” como portador de elementos para além da visão mecanicista ocidental.
A educação, como exemplo, teve que incorporar novos paradigmas para trabalhar o aluno. Hoje não se concebe um educador sem que não passe pelo seu sentimento o elemento do “eterno aprendizado”.
Mas diante deste novo quadro socioantropológico que se constituiu, não consigo identificar o profissional médico, na sua maioria, como portador de uma visão diferenciada de ser humano, haja visto o perfil deste profissional que é colocado no mercado de trabalho todos os anos, mais dependente da tecnologia do que de uma escuta ativa. Sempre nos deparamos com os meios de comunicações sociais relatando erros médicos...porque a postura do médico ainda é muito tradicional, não abrindo espaço para o diálogo com o paciente, isto é pertinente. Mas, há médicos que fazem a grande diferença pelas suas atitudes ousadas diante do cliente... de repente, curam pelo simples ato de sua compostura. Estão preocupados concomitantemente com o corpo e com a alegria do espírito. São “médicos de homens e de almas”.
Estes são grandes porque conseguem enxergar a grandeza do cliente, quebrantando o estigma do maniqueísmo, arraigado de maneira tão contundente na nossa cultura ocidentalizada, porque busca ver o ser humano no seu todo e não somente na sua doença.
Concluo, portanto, afirmando que lidar com o ser humano exige ciência e arte. Ciência e Arte é uma combinação imprescindível para todo indivíduo que busca fazer a diferença na sua qualificação profissional e pessoal.
Não gostamos de se sentir inferiores então começamos a agir como os "superiores"! A se importa e a pessar e agir como eles! Mundo ipocrita de meia personalidade!
Não sei te esquecer
Eu não sei o que houve comigo;
Não consigo de jeito algum lhe esquecer,
Parece mais é com um castigo,
Eu durmo e acordo pensando em você!
Eu não sei o que houve comigo;
Mas eu sei que preciso lhe dizer,
Este amor parece bandido,
E quem roubou a minha paz foi você!
Eu não sei o que houve comigo;
O que é quê com o meu coração você foi fazer,
Tô ciente que fez um feitiço,
Para que nunca eu deixe de amar você...
Eu não sei o que houve comigo;
Porque eu não fui lhe escutar,
Eu deveria ter lhe ouvido,
Quando pedistes para ti eu voltar!
Eu não sei o que houve comigo;
Mais, uma coisa você precisa saber,
Saiba que de ti eu sempre bendigo,
Não por te amar, mas por não conseguir te esquecer...
" Minha loucura se difere da sua, então não me julgue por ser quem sou, cada um é dono da sua loucura e devemos aceita-las, pois minha loucura nada mais é do que a normalidade da sua."
''Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?''
essa intrigante frase do grande mestre sempre ecoou em minha mente como um lembrete, ou um aviso, de que eu não poderia saber de nada. Por mais que minhas neuróses me fizessem perder noites em claro pensando num rumo, a verdade é que eu não sei, nunca soube e nem vou saber. E a vida se encarregou de me mostrar dolorosamente que essa frase escrita há decadas fará sentido até o fim dos tempos.
Deveria-se saber que a vida é uma caixinha de surpresas, como diz a lenda. Mas nós, meros mortais, precisamos acreditar que possuimos o controle de nossas existencias. Mas a grande verdade oculta dessa reflexão é que, nós estamos em uma selva de pedras, e podemos a qualquer momento ter nossa comodidade destruida sem se dar conta disso.
A questão principal implica em sabermos os limites dos sonhos. Parece algo estúpido de se dizer, afinal, os sonhos não tem limites não é mesmo? sim, é verdade. Mas até que ponto somos capazes de saber lidar com os sonhos de forma saudavel, sem que isso ultrapasse as barreiras da nossa sanidade, e acabe nos transformando em zumbis frustrados não sabem o caminho da luz? essa é a grande pergunta a ser respondida. Quando alguem souber a resposta, por favor, reve-le ao mundo essa grande chave.
Não adianta dizer que amas ou perdoas se no fundo odeias e guarda rancor, pois nada fica obscuro e impune aos olhos do Pai.
JUMENTO
Dorothy tinha um jumento...
Não um jumento jumento,
um jumento com sentimento e pressentimento,
mas era um tormento
imaginar o que as pessoas pensam
quando te olham bem dentro,
afinal era um jumento...
e era meio engraçado
o jumento no serrado
contemplando o eco sistema
e tentando poemas...
mas era um jumento,
um jumento que se apaixonava...
e se apaixonou por brida, a cabrita
e imaginou uma família,
e como seria ? sua filha berrando...
seu filho meio bode meio asno zurrando,
não daria certo, pensaou em bria,
filha da vaca estrela,
vinda de lannys no cinturão de orion,
imaginou jumentinhos e vaquinhas
intergaláticos galopando no universo...
imaginou-se astronauta
povoando os planetas
até que soava o rebenque
mostrando sua realidade quadrúpede,
dois cestos de cipó, dois centos de rapaduras
e a clientela da vilazinha a ver seu sofrimento...
Só Milagre!
Quem sabe amar, o seu segredo não revela!
Quem não sabe, acredita em milagres, e apela!
Ismael Santana Bastos 18/08/2014
O medo de perder, tira a chance de ganhar. Abrir mão não significa perder aquilo que se tem, mas ganhar o que ainda se precisa, pra completar o que está vazio. Depois que eu inventar um amanhã, vou olhar pra trás e sorrir!
Não importa se você é magro ou gordo, feio ou bonito.. o que importa é como esta a sua alma, se ela esta sempre sendo alimentada com o pão de cada dia.. O resto não importa, pois sempre terás paz!
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