Nao me faz Andar pra Tras e nem Ficar Parado
Saudades do Rio pulsando em meu coração
Melodias de samba da mais linda tradição
Já não se sai mais nenhum som das duras cordas do violão
Vou pedir para o criador devolver minha paixão
Meu amor, não me dê mais lamento
Não me abandones mais
Fique no meu pensamento
Devolva-me seu ar
Preciso continuar a viver
Preciso respirar
Me devolva a alegria carioca..
''A vida não morre,
ela passa por uma metamorfose''...
a vida não morre e não se acaba.
diante o destino cruel e traiçoeiro,
vivemos e morremos, na tristeza,
o prefacio é julgo de lembranças,
o que temos do sono profundo da escuridão,
as boa lembranças, no além,
instantes vendidos ao bem querer,
poeira tristeza do viver,
melancolia da lamurias, alegrias de viver,
seja sempre lembrado como viveu amigo.
''para o amigo terminou o show, mas,
a verdeira aventura''... começou
(...)para eternidade estará para sempre.
dedico ao amigo #RobertoGrimworth
Querida, um homem ele tem que ser só meu, ou é meu ou é delas, agora pra ser de todas aí não dar né meu bem, presta atenção, e se respeita BB😎
Quem escolhe uma amizade perde um amor, assim como na matemática; não há como encontrar o X e o Y ao mesmo tempo
Sempre que for ofendido perdoa, não carregue esse peso desnecessário, à responsabilidade é de quem o ofendeu, não reivindique para você algo que não lhe pertence.
Mesmo quando estiver desanimado, onde tudo parece dar errado não perca a esperança, isso também passa é apenas um momento de reflexão.
HUMANO AMOR
Do amor que te falo
Não é o infinito e sim
Esse que descuidado
Desmancha-se num grito
Desmesurado de dor
Não é o divino por não ser absoluto
Mas sim humano pois caso desvela
Gera desengano onde não caiba estar
Nem abstrato nem concreto
Por não ser secreto entre a gente
E estar ocluso por fina camada de cera
Esse feito de retalhos de pano
Que o tempo acostuma com a costura
E se não se atenta nem ciúma
Termina quando maltrata incontido ao passar
Do amor que te acho incomoda
Exige que provemos do amargo e o azedo faça acordar
Por não haver medo no amor
Mas que intimide e renasce e reacende
Pela simples cisma de se vir deixar de amar
IMPETUOSO
Ensina-me a não estar afoito
Diante da tua beleza
Pois quando te percebo me sinto trêmulo
Como a bandeira que tremula ao vento
Presa ao próprio pêndulo
De um único fio do teu cabelo
Eu sou teu artífice e vértice
Tu a hélice que impulsa além da bússola
Que me prende e norteia ao curso
Íntimo que em mim navega
Carrega-me e me refaça
Doma meu ímpeto a conter-se
Ou desnuda se embriaga comigo
Do mesmo beijo voraz do vinho
Vertido da mesma taça
LAMENTO
Lamento pelos que ainda a aplaudem
Não renegam teus atos e acolhem as sandices que decretas
Que se debruçam e pactuam contigo sobre o visgo que amordaça
Que obrigam que se desfile em fila e marchem cegos
Que se siga sob o perverso e o descalabro
Desalinhados sob as intempéries e o desalento
Não é este o vento nem o cantar da aurora que almejo
Porque não se questiona nem protesta, apenas vão
Acolchoados às divisas que fingem entrever
Ainda que sentem que usurpas, contaminas com escarnio
Mas o que é a troça senão
O fato de tripudiar sobre os sonhos
E a sede de quem apenas pede
Tenho vergonha pelo respeito que perderas
Como feiras desertas ou salas às traças
Sem ideias, lógica, de planos partidos, sem regra
Desapropriada de quaisquer sentidos caprichosos
No passar dos dias, no perder da massa
Onde tudo se esvai, dilui, entorna, desagrega
Quando a ordem entretanto serpentear teu andor
E deparar tua pobre face podre sobre o espelho praticável
Espero que sintas desconfortável, ridícula
O quanto estás nua, sem ética, desumana, solitária
Porque verás as joias que costumavam brilhar, opacas
As insígnias que a reverenciavam, decompostas
E os aventais dobrados ao meio
Desafiando o teu nefasto despudor
Gostaria que você soubesse que não estou buscando nenhuma amizade no momento, porque não consigo pensar em nada para dizer e suspeito que sou ruim com as pessoas. Estou, de forma muito egoísta, demasiado envolvida na minha própria decadência para me concentrar nos problemas e triunfos dos outros.
Escrever um romance sem que ninguém o peça se parece um pouco com ter um bebê quando você não tem onde morar.
“RESPEITAR e HONRAR não é simplesmente tratar alguém de SENHOR ou DOUTOR, e sim tratar com o respeito, a honra e a dignidade que a pessoa merece em todos os sentidos.
Mesmo tendo um título de DOUTOR por lei ou profissão, ou status de SENHOR por grau de parentesco, prefiro receber o tratamento de “VOCÊ” com dignidade respeito e honra, a receber o tratamento de “SENHOR ou DOUTOR” com indignidade, desrespeito e desonra, pois tais tratamentos com esses atributos negativos não traduzem sinceridade ou lealdade, e sim a sensação de falsidade ou interesse próprio”.
Isto não é uma história. Isto é história. Isto é história e, no entanto, quase tudo o que tenho a meu dispor é a memória, noções fugazes de dias tão remotos, impressões anteriores à consciência e à linguagem, resquícios indigentes que eu insisto em malversar em palavras.
Às vezes, no espaço de uma dor cabe apenas o silêncio. Não um silêncio feito da ausência das palavras: um silêncio que é a própria ausência.
Sei que se tratava de um exílio, de uma fuga, de um ato imposto pela força, mas não será toda migração forçada por algum desconforto, uma fuga em alguma medida, uma inadaptação irredimível à terra que se habitava?
" Não abra mão de você, da sua felicidade e de um grande amor na sua vida. A oportunidade costuma ser única, então aproveite sem medo de ser feliz."
“Evito restaurantes do tipo `Sabor da Terra`, especialmente aqueles situados à beira de estradas não pavimentadas. “
