Nao me faz Andar pra Tras e nem Ficar Parado
se lembra daqueles tempos, em que a vida era apenas uma brincadeira?,Não Tínhamos responsabilidades, a gente não se preocupava com nada a vida era um sonho de se viver mais tudo muda conhecemos pessoas novas,que estranhamente passamos a conviver e ter um ciclo de amizade mais sincero desde os mais velhos desde os mais novos . Não escolhemos de quem queremos ser amigos mais o destino se encarrega dessa obrigação Oque Vale mesmo é ter uma amizade sincera.É, a vida prega peça na gente, quando menos percebemos já acontece e ficamos a nos perguntar porque isso aconteceu?, será que poderia ser de outra forma?Não,Não poderia pois á vida é feita de momentos bons ou ruins devemos escolher com cuidado,pois por qualquer descuido acabamos por optar em ir pelo pior caminho.... Em certos momentos da vida devemos fazer escolhas que vai mudar o rumo de nossa vida mas aprendemos com nossos erros e acertos pois nunca, jamais devemos mudar quem realmente somos... Quem pode negar o futuro? se não sabemos oque ele nos aguarda?... apenas temos que fazer nossas escolhas com inteligência e não ligar pro que acham ou não de você as vezes aquelas pessoas que mal conhecemos ou não temos tanta intimidade são aquelas que um dia vão te trazer a maior alegria.... Assim terminando essa parte... com a consiência que um dia eu vá me tornar um grande homem no futuro e ainda terei meus amigos do meu lado pro que der e vier.
não á nada nessa vida que me agrade,
pois tudo já amei morreu,
estou tentando amar mais uma vez,
mais não a comparação,
só vivo um dia de cada vez,
toda esperança que tenho,
está em algum lugar, que eu não sei,
sei que um dia vou te encontra,
sinto que meu coração estará completo,
quando teu coração encontrar o seu coração,
minha vida só tem sentido se você está na minha vida,
tudo que penso tem você no meio,
meu coração é uma pequena gota no mar do seu ser,
a profundidade de nossas vidas nosso amor,
estava escrito em linhas de solidão,
sempre penso vejo a luz do olha refletindo o teu bem querer,
vejo sem o luar e clamo meu amor.
por celso roberto nadilo
Eu quis consertar uma frase, porque achei que ela está com erro de concordância verbal, não consegui. Mas que preocupação boba a minha querer consertar uma frase. Tantos erros são cometidos diariamente por milhares de pessoas e são encobertos.
AMOR...
Vai buscando, quem sabe você encontra a perfeição...
O amor é saber que você não muda ao longo do tempo, nem com as tempestades, nem com os invernos.
Pode ser que sim, pode ser que não desse maneira, quem sabe, de outra maneira, tentando paciêntemente...
Você pensa que o amor você pode encontrar assim: na rua, no boteco, na esquina, na danceteria, no caixa do supermercado, na livraria, no aeroporto, no facebook, no farol, no trânsito...
jamais vais encontrar o amor de sua vida...
porque o amor não se encontra,
o amor...se constrói!
...
Tu não vês teu mau
Do inocente toque e destrutivo
O respirar solitario em um quarto sobrio
E quando venho, é teu suspiro
Transeuntes demonstravam mais afeto
Falso, desgostoso e praticado
Ei de ser feliz com tuas migalhas
Que sem exigência as tomo em meus braços.
Ao se esvair leva os pedaços
Desse corpo sofrido violentado
Gerará dos calos de uma falta
Desprezo frio e doloroso
Palavras são ditas ao relento
Umedece a rara seda que fora dada
Recordam antigos sentimentos
Pondo-me ao desamparo de um sentimento
Me perdoe amor
O amor que é
Se esforça para não mais ser o que foi
Quero não amar
Por tanto que amo
Tanto que dói
Um amor não tão amado
Ta na cara que eu não te esqueci ,mesmo sendo torturado pela saudade eu resolvi seguir em frente, Você pode ate sair da minha vida, mas nunca sairá do meu coração
O vazio vai me consumindo
Porque estou vivendo mesmo?
Eu estou aqui, mas Ele não está comigo
Porque? Me sinto traída e abandonada
Estou em desespero
Quero ser forte,mais forte!!
Me pergunto porque eu não choro mais
Mesmo eu tendo vontade
Volte para mim amor!
Apareça para mim, vamos quebrar nossa maldição!!
Aquela que Deus lanço em nós
Ficaremos juntos e separados pela eternidade
Sofrendo calados,
Procurando um pelo outro no breu
Sem poder nos ver
O pior castigo de todos
Sangue do meu sangue
Jogam pedras em mim
Enquanto sou presa em uma cruz
Sendo sacrificada, como um cordeiro
Sofrer Calados
Sendo soterrada
Talvez se eu morrer eu lhe encontre
Mas se morrer não poderei ter minha estrela da manhã
Pois mortos não geram vidas
O que nos resta é sofrer calados!
A mãe ignora o filho. O pai não estar mais presente, a família só liga para um futuro perfeito, ignorando-o também. Agora ele está sozinho? seu melhor amigo está preso, suas notas abaixaram, tudo conspira para seu fracasso.
— menos ele
Desculpa amor, me desculpa se todo esse amor que eu te dei foi pouco, se não foi o suficiente pra te fazer ficar.
Sub-não-sei-o-quê
Queria criar um poema que expressasse meu nada - sinto... Que te provocasse cismas das mais irrefutáveis, que te fizesse sentir como dói estar fora de tempo, como é ser corroído pela ânsia de contas e hipóteses que justifiquem o destrato, ainda que minimamente.
A temática amorosa esgotou-se, a extensão de meu vocabulário não dá conta de meus ouvidos... Não faz a vez de meus tantos “eus” contidos e desesperados.
Vago entre o fascínio íngreme pelo ardor que me desperta e o medo de decretar tua ausência múltipla, cada vez mais translúcida aos meus olhos, irrequieta, odiosa! Entre a pretensa dádiva de esbaforir-te e o deplorável equívoco de te ser arrependimento, oferta cativa em liquidação. Quem sou o “eu”? Uma típica overdose de sensações táteis e voláteis em análise? Quem ti sou? Um pérfido equívoco moral, um atravessado e latente engasgo eventual, que ti sou eu, afinal?! Um todo para magoar, encantar, elevar, trucidar, inebriar, pisotear, viver ou deixar que se vá?
Me explica esse todo teu que me abocanha, que me suplica, que grita e acompanha toda uma rítmica assiduidade relativa, mas tão bonita! Me pronuncia então o ócio de tanto engodo, me olha nos olhos e me despromete tudo de novo! Mas não me ignora, não alimenta minha veia masoquista! Não deixa a tua poetisa exaurir-se nos outros suprimida!
Apenas peço que me ressoe em tais versos, que em teus olhos me tenha... Não te rogo milagres, não te roubo lugares, não te quero sem meias... Meias - palavras que emergem plenas num silêncio estrondoso, ainda que alheias...
Não quero crer que seja apenas um apanhado meticuloso de fazes-de-conta, que tua arte não te arde e a minha não te incendeia! Não quero crer estar diante de meros termos coincidentes, ser um erro recorrente, insistente, ambulante... Não quero crer na tua audácia em me ser lástima e lágrima, quando me devias se não teu mundo, tuas estrelas, se não todas, apenas as que me pudesse irradiar sinceramente.
Poema do que não posso poetizar
Ó, mas que belas tardes resplandecem no Rio de Janeiro!
E as cortinas de fumaça que embaçam a vista da Cidade Maravilhosa?!
Os edifícios tão premeditados, tão exatos, a extorquir melancolias... Melodramáticas, fugidias, o Banzo...
Mas há o que se destituir de vida tão praieira! Teus coqueiros, teus fúlgidos palmares e palmeiras, hei de rezar uma noite inteira por teus oceanos!
Tuas vistas, teus espetáculos desordeiros! Teus acessos ribeiros, maremotos e frios serenos! Eras tu, ó Rio de Janeiro!
Teus ensaios de despedida a arrefecer tuas avenidas, tuas recaídas, tuas desunidas brechas a velar o sono de uma vida!
Quero mais veias aguerridas!
Quero mais de ti, atrevida metrópole, a quem de mim duvida, a quem hei de reivindicar tuas luas ferinas, feridas!
Laudas da paz que desemboca em teus verdes vestígios de primitivas matas, evasivas!
Permissivas pautas a desmerecer tuas bravas eras de bravata, abrasivas!
Meses e mais vezes, estupefata, a encarar tua negativa... E tão idílica ilha...
Tão bela... Paradisíaca, de olhares faceiros, ó meu, só meu, tão meu Rio de Janeiro,
Porque fostes me lançar teu olhar maré – cheio,
Ó breve
E não menos célebre,
Ó Rio de Janeiro?
Efêmero Esmero Feminino
Te amei
No curto-circuito tempo-espaço
Imensidão
Amar-te-ia se não
Houvesse o amor cegado ao são.
Sangue bêbado de licores azul-gregos
Crepitados no porão
Amar-me-ias então,
Se não sugasse minha cripta
Criptonita atônita
Afeição.
Amar-te-fui
Não mais voltei
Pisei ao chão
Se amar-me-ias
Não mais me rias
Amar-me eis quão!
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