Nao me faz Andar pra Tras e nem Ficar Parado
Que Deus em sua infinita Bondade nos ensine a andar segundo Seus Preceitos e nos encoraje o Seu Santo ESPIRITO a continuar crendo de que somos guardados e separados.
Quem sonha? Como entender essa ditosa classe ? Pois estão vendo além do presente!, parecem andar além dos seus passos!, parece que não há limite em sonhadores, alguns lembram um campo de batalha, em todos os flancos uma luta diferente ! Mais estão lá não param de insistir, estão no fundo do poço, ou nas celas de uma prisão, mais insistem da mesma maneira ! , parecem não serem humanos comuns, sim ! Há fraquezas também na vida de quem sonha e são as maiores, pois o ataque é mais intenso, mediante a alguém que se contenta com suas possibilidades, à o que sonha com o Impossível ! ir além significa mais barreiras, avançar significa mais dificuldade, até os games trazem essa narrativa, e quem nunca viu um ou outro que está com records abaixo , é legal pensar em capacidade ou não capacidade??
Ou todos podem avançar!?, sim avançar nunca foi pra todos ! Pois na multidão à o seguidor que se contenta em superficialidade, que apenas segue um propósito!, mais quando ele parece desvanecer pela neblina deixa-o !, viver o propósito é andar conectado a ele, e se na neblina não avistar nada , o próprio propósito te conduz , então ! Compreendemos que sonhadores são muito mais do que vencedores pois a virtude de não se contentar lhes proporcionou além do que os olhos podem ver , ouvidos podem ouvir e passos podem abranger .
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Meu Eu
Passar o tempo escrevendo...
Pra mim é vaiajar sem andar...
É nadar sem mergulhar...
É estar na estrada deserta...
É andar em quaquer lugar...
Me divirto...
E gosto do que faço...
Quem é poeta...
É escritor...
Quem tem esse dom...
É pássaro voador....
Não sou violeiro....
Também não sou cantador....
Sou um verso improvisado...
E um bom trovador....
Sou de uma fonte...
De edição limitada...
Minha data de nascimento...
Está em qualquer certidão...
Um dia deixei de lado...
Muitas frases por mim criadas...
Muita saudade me aperta...
Que até o meu peito dilacera...
Quase tudo que escrevo...
Tem um risco rasurado....
Todo poeta erra...
Anda tonto nessa jornada...
Atordoado sim...
Louco e só mais um pouco...
Os lugares que vou...
Ninguém é capaz de saber...
Saio de mim...
E entro em outra esfera...
São muitos improvisos...
Minha imaginação é frequente...
Sou do mato...
Sou dessa gente...
Sou caipira...
Sou arisco...
Sou como índio...
Quisera eu...
Falar pra morena...
Encantar a loira...
E beijar a mulata...
Não por somente inspirar....
Mas fitar em cada olhar..
E dizer....
Que o meu peito já suspirou...
Por isso...
Pra mim a poesia...
É meu passa tempo...
Ela é minha...
Ela é nossa....
Isso não é ser conquistador....
Nesta linha...
Vou com meu verso...
E não uso anzol....
Vou pescando letras....
Vou checando a ilusão...
Sem trovão...
Sem rojão...
No meu silêncio...
Faço refrão...
Quem quiser saber....
Bata na porta...
Entre e não peça licença...
Entre devagar...
Mas não arrebente...
Só sobe no palco comigo...
Só quem aguenta e não arrebenta
Os lustres estão acesos...
Aos leitores vai aqui meu apelo...
Não se despeçam desse show...
Volto logo e farei outro verso...
Ouçam esse meu repente...
Não corram e não chorem...
Muito menos lamentem...
A borboleta orgulhosa sou eu...
Voa em outro jardim....
Tenho uma sina rimadora...
Quem chorar agora...
Vai ser minha patroa...
Venho de um lugar....
Estado de multas lavouras...
Sou do banhado...
Plantei milho aos bocados...
Pra cantar comigo...
Entrem descalços...
E não se façam de arrogados....
A viola minha é chorona....
Madeira pura de pinho...
Dedicação do meu passado....
Nesse verso arrumado....
Quebra não...
Rima minha...
Sou conhecido...
Sou eu...
O poeta voador....
Voa no espaço como ave marinha...
Sobe tão alto...
Igual pássaro condor....
Aqui...
Eu não sou delicado....
Não meço esforço pra escrever....
E também sou considerado....
Se estou nesse momento...
No palco desse teatro...
Sou artista sinsinhô....
Face minha...
Desejo meu...
Território de escritor...
Não entra qualquer doutor....
Se isso é atrevimento...
Pegue a gaita e me acompanha...
Tudo isso é obra minha...
Arquitetura de tamanha façanha....
Agora de vocês eu me despeço...
Sem anseios e sem tropeços...
Obrigado á você meu leitor...
E vai aqui...
Um forte abraço meu...
Sou caboclo sonhador...
Sertanejo sereno...
Talvez falei demais nesse poema...
Que não é grande...
E nem é pequeno...
Autor :Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
Olhei pela minha janela e vi,
Levava os cabelos compridos molhados.
Um andar compassado e rápido, ritmado ao som da música que trazia no walkman pelos seus fones.
Aquela música devia ser com um ritmo alucinante pela forma que os cabelos pendiam de um lado para o outro naquele andar acelerado.
Tem o ar de quem não saber, nos seus jeans rasgados, nas botas de salto.
Não lhe vi o rosto, mas parecia arrogante, no seu andar e jeito de ser.
Parecia que o seu olhar não cruzava com o de ninguém a subir a avenida.
Quase a virar, onde os meus olhos deixariam de a ver, parou. Debrucei-me mais um pouco para ver a que se devia aquela paragem súbita. Uma criança tivera caído.
Subitamente aquela adolescente que parecia desalmada estava de joelhos a passar o seu lenço numa ferida no joelho do asfalto.
Os fones pendiam no seu pescoço e falava a sorrir num tom tranquilizador, assim parecia.
A criança levantou-se e sorriu, ela fez-lhe uma festa pelos seus caracóis.
Seguiram ambos os seus caminhos, a criança continuou a correr com o seu lenço amarrado no joelho, enquanto a sua sombra desaparecia na curva no mesmo passo compassado e ar despreocupado, assim parecia, assim parece.
Abri a janela e vi a distância que trinta anos trouxeram.
Uma imensidade de lenços e de sorrisos no coração que nem todos vêm e que não se faz questão disso.
Num ar despreocupado, de coração cheio, onde ainda teima que o mundo tem espaço para ouvir sua voz.
Levava os cabelos compridos e molhados, ainda os levo até hoje.
'Maria'
'Maria' Magnólia,
Jardim de meu andar...
Apesar da falta do sol,
Gostei do teu olhar!
-- josecerejeirafontes
Se precisar deliniar os olhos, delinio.
Se quiser andar de cara lavada, tambėm.
Apenas eu e Deus sabemos quantas vezes eu precisei nascer e morrer.
E foram tantas, que hoje em dia, discutir ferrenhamente por alguma coisa, me cansa desmedidamente.
Poucas, pouquissimas causas merecem minha paixao.
E uma delas, e' o meu querer!
Escolha bem com quem vais andar e demore o tempo que for para confiar em alguém, pois, o ser humano troca de lado muito rápido.
INSENSATEZ
Saudade de Deus!
Outrora o meu pastor.
Faltou-me tanto
E nada me faltaria
Eu andaria com Ele
Pelos vales dos ossos secos
E levantaria homens fortes,
(Um grande exército),
Mas não posso nem a mim
Mesma reviver.
Eu cantaria após lançar
A semente e ver os brotos
Mas não pisei a terra prometida
Fui infiel, fui réu do pecar.
Destemida, andei pelas montanhas a sós
E por vários sóis vivi ausente,
Descrente.
Saudade de Deus...
Se eu andasse com Ele
Os vales estariam vazios de ossos
E na terra haveria brotos
E eu não apenas olharia de longe.
E a canção estaria para sempre
Em minha boca.
Eu nunca enlouqueceria
Na minha insensatez
Sempre gostei de ir a festas, mas havia um problema comigo: por andar entre as pessoas, voltava para casa com unhas roxas, os pés bastante feridos. Deixei de ir às festas? Não. Sabe o que fiz? Comprei sapatos que têm a parte que envolve a parte superior dos pés feito de um material resistente, com uma chapa de ferro/aço. Ficou meio pesado, mas evitei me machucar. Espero ter deixado claro o uso das metáforas. A vida, em alguns momentos, força a gente a se envolver num invólucro.
Contar histórias para os filhos, andar de bicicleta, sentar na grama e conversar, ouvir boa música, cantar no karaokê, dançar até amanhecer, acordar e ficar na cama, brincar com o cachorro, tomar banho de borracha, comer bolo sem cobertura ou recheio, fazer torradas com pão dormido, beber um copo de água em dias de muito sol, tomar banho de chuva, sentar no banco da praça para descansar, joga bola com as crianças, fazer as refeições com a família, ir ao cinema na segunda-feira, abraçar apertado, beijar demorado, ver o sol nascer, ver o sol se pôr, namorar debaixo da lua, andar descalço, rolar na areia da praia, pular na piscina de roupa, lavar os cabelos, comer uma barra de chocolate sozinha, dividir uma caixa de bombons, comer paçoca esfarelada, subir em árvore, comer fruta com casca, dividir a única bala, conversar com idosos, fazer uma criança sorrir, brincar com jogo de tabuleiro, comer pão com manteiga, molhar o pão no café, escrever uma carta, receber uma carta, molhar as plantas, plantar uma árvore, etc...
Quando a simplicidade da vida se torna o mais importante!
"A gente tá sempre procurando por algo que dê um frio na barriga. Nem que precise andar em uma montanha-russa, subir, subir, com a certeza de que daí a alguns segundos a queda será fatal."
- Não se apega, não
Existe momentos neste mundo que só a gente pode escolher nosso andar e futuro, porque quem escolhem ser bons somos nós.
Estou tentando andar com os meus pés, mas o mundo nos presenteou com instrumentos que nos afasta do que o mundo nos proporciona. Reinaldo Vasconcelos
“Penso em mim
Insistir em uma pessoa que nunca deu certo é como andar descalço em cascalhos. Machuca, causa bolhas, as vezes até sangra. Acredito que o melhor a fazer é esquecer e seguir em frente. Deixar livre o coração para encontrar outro amor, enquanto vive. Deixar livre o coração. Por que quando a gente encontra a alma gêmea, o coração muda. E a pessoa que você insistia em ter não lhe interessa mais. As vezes na vida, você tem que esquecer o que você quer, para começar a entender o que você merece...”
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