Nao me Deixa te Odiar
Aos Críticos
Senhores críticos, basta!
Deixa-me passar sem pejo,
Que o trovador sertanejo
Vai seu “pinho” dedilhar…
Eu sou da terra onde as almas
São todas de cantadores:
— Sou do Pajeú das Flores —
Tenho razão de cantar!
Não sou um Manuel Bandeira,
Drummond, nem Jorge de Lima;
Não espereis obra-prima
Deste matuto plebeu!...
Eles cantam suas praias,
Palácios de porcelana,
Eu canto a roça, a cabana,
Canto o sertão… que ele é meu!
Pede, ó lira inexpressiva,
(Antes que o tempo te empoeire)
Piedade a Gilberto Freyre,
Lins do Rêgo e Álvaro Lins!
Carpeaux! Rachel! Milliet!
Ó donos de suplementos!
Tolerai, por uns momentos,
Cem folhas de versos ruins!
Bem sei que até vos afronta
Esta minha pena rude
Sem talento e sem virtude,
Sem beleza de expressão,
Que devia estar no mato
Entre garranchos e espinhos
Esquecida nos caminhos
Que dormem brancos — no chão!
Contudo, peço licença
Ao majestoso recinto
Para dizer o que sinto,
Para expor o que escrevi…
São retalhos diferentes,
Bordados de várias cores,
Linhas de risos e dores
Do que eu gozei… e sofri!
Rabisquei de pena solta,
Ora inquieto, ora tranqüilo,
Sem fazer questão de estilo,
Sem polir, sem burilar
Que preconceito de escolas!!!
Arre, com tanta exigência!!!
O que me veio à cadência
Deixei correr, transbordar…
Comecei cantando trovas
Com repentistas nativos;
Depois, por vários motivos,
Vim pra Cidade — de vez;
Troquei a calça riscada
E o meu paletó de “roda”
Pelo jaquetão da moda,
Colarinho e pince-nez!
Quando deixei as caatingas
E cheguei cá na Cidade,
Diante da Civilidade
Quase morri de um “ataque”
Comecei a ler Castro Alves,
Guerra Junqueiro e Tobias,
Catulo, Gonçalves Dias,
Varela, Cruz e Bilac!
E de todos esses mestres
Tive uma influência forte:
Deixei as várzeas do Norte,
Quis subir como um Condor…
Muito mais antes guardasse
Meu estilo e minha escola
Com o mesmo som da viola
De quando fui cantador!
Agora é tarde… impossível!
O contágio da Cidade
Mata a originalidade
E impõe-nos mais o pecado
De ficarmos no entremeio
Deste e daquele reduto,
Com o complexo de matuto
Que quer ser civilizado!
Resultado: não sei como
Publico o meu “Carne e Alma”...
Os modernistas, sem calma,
Hão de dizer, mesmo assim:
“ — Isso não se usa mais hoje!
Isso é puro anacronismo,
Péssimo condoreirismo,
Pastiche muito ruim!...”
“Esse pobre é um passadista,
Um retardado atrevido
Que devia ter nascido
Quando Dom Pedro nasceu;
Bem faria se estivesse
Chorando sobre taperas,
Declamando as “Primaveras”
De Casimiro de Abreu!”
Mas, que culpa eu tenho, amigos,
De ter sido um “retardado”
E não ter assimilado
O que vossa escola diz?
Cada qual faz o que pode…
Pois se estes versos a esmo
São tudo o que fiz eu mesmo,
Vo-los dou conforme os fiz!
Como caixeiro viajante
De “drogas” do Pensamento,
— Ora em cima dum jumento,
Ora dentro dum avião —
Eu tenho corrido terras
Durante meses a fio,
Desde o Amazonas ao Rio,
Do Litoral ao Sertão!
Eis a razão do ecletismo
Deste conjunto de “plantas”!
São tão diversas e tantas
As que eu “enxertei” aqui,
Que neste jardim selvagem
O visitante se engana
Entre a flor de jitirana
E o botão de bogari!...
Finalmente, este volume
De tão fraca ressonância
Tanto tem risos da infância
Quanto guerra, fome e amor…
Numa palavra, senhores,
O livro que vos entrego
É como saco de cego:
— Tem feijão de toda cor!
Seu olhar me dá sinais de esperança, mas depois me deixa insegura.Teu silencio é uma canção que... não quero ouvir.
Você não foi meu começo, nem foi o meio de uma historia, apenas um fim de um (sonho que sonhei pra mim)
Se você foi burra o suficiente para ir embora, eu estou sendo inteligente o suficiente para te deixar ir. E nessa historia toda, ambos saímos perdendo, eu perdi porque deixei de te amar, e você porque deixou de ser amada, mas no final de tudo quem realmente perdeu foi você, porque eu posso amar outra pessoa, mas você jamais encontrará uma pessoa pra te amar como eu te amei.
As pessoas perdem o respeito por você exatamente no momento em que você deixa de se aceitar, admirar e valorizar!
E o destino é uma
Estrada longa,
Assim como o tempo,
O tempo passa deixa
Marcas, muito ensina
E as cicatrizes
Vira obra de arte,
E faz parte da vida
Feito uma tatuagem,
Cada marca um símbolo
Que poucos sabem
O significado.
Enquanto o escritor tem medo de escrever, ele deixa de ser um escritor, e passa a ser um "gramático", nem todo gramático é um bom escritor.
O karatê deixa de ser um aliado, quando o único intuito são os resultados em competição.
O karatê está além disso, ele tem essência como respeito, autocontrole, companheiros e educação, além de ajudar na formação do cidadão de bem.
Os resultados nas competições são consequência e não o objetivo principal.
Deixa eu ser o Clyde e você a Bonnie
Eu, Leon Kennedy, você, Ada Wong
Eu, o Rony, você a Hermione
Você a Sandy, eu o Danny
Você é a Rose, eu o Jack
Você, a Mary, eu, o Terry
Você é a Keiko, eu, Yusuke
Andy Bogard e Mai Shiranui
A cada minuto uma pessoa maravilhosa deixa de acreditar no amor, porque uma pessoa lixo acabou com seu coração. Isso se chama falta de empatia e respeito, porque uma alma ferida por um falso amor é uma das piores cicatrizes que tem para se curar.
Amor não é apenas disse eu te amo, amor é uma palavra muito forte para ser dita da boca pra fora.
Se não for amar de verdade, não diga que ama, pelo menos respeite quem te ama de verdade.
Porque, às vezes, apenas ser puro de coração, ter boas intenções e deixá-las aparecerem é a contribuição mais digna que um artista pode dar.
Vale muito a pena, ser bom e solidário para com o próximo, pois nos deixa mais leve. Sendo assim, torna-se mais fácil nossa elevação.
Acorda e me deixa te sentir em meus braços de novo. Acariciar sua pele… Beijar seus lábios. Levanta e vamos enfrentar nossos medos juntos.
Gente de alma bonita, e um coração bondoso.
E que sempre deixa amor por onde passa.
Essas quero ter sempre perto.
Acordar cedo assim deixa a pessoa completamente embotada (...). O ser humano precisa ter o seu sono.
