Nao me Deixa te Odiar
Pensamento confuso, sorriso que me deixa desajeitado, silêncio ensurdecedor que corrói, mas ainda sim insisto por seus beijos...Beijos que decoram meu rosto cansado de te esperar
Amadurecer é isso cair ..levantar..seguir ..refletir ..difícil viu?..vamos ao longo do caminho deixando partes de nós ..as pessoas que amamos vão indo embora e deixando lembranças..lembranças não palpáveis..lembranças que não mais podemos abraçar, pegar, deitar no colo, sentir o cheiro ...isso faz parte do crescer..Ah que saudades ... Queria ser criança de novo! Joelho machucado cura-se bem mais rápido do que coração partido...
Gratidão...
Obrigada, Pai Eterno, por teu cuidado...
Pois, nada nos deixa faltar...
Obrigada por poder acreditar no amanhã,
por poder confiar e descansar em ti...
Por saber que Tu És fiel para
cumprir suas promessas!
Nosso silêncio deixa nossos inimigos impacientes, preocupados e entram em murmurações. E o que mais os deixam irritados são a nossa hospitalidade e o nosso perdão. Continuemos sendo bênçãos para eles, não temos culpa por seus nervosismos e por termos amor.
Você é como um raio que por onde passa se ouve os estrondos e o clarão.
Deixa muita lembrança e uma esperança de que talvez caia novamente no mesmo lugar.
Impossível? Talvez... Nem sempre o que cai, cai porque está derrotado e nem sempre o que está de pé é o vencedor.
Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar um raio sim o mesmo raio talvez onde há dúvida não há certeza.
A minha certeza é que você e só você caiu como um raio no meu coração duas vezes.
Perdoa o que tiver que perdoar, abrace o que tiver que amar
E o resto deixa que a vida se encarrega de afastar o que te faz mal.
Deixa ir...
Tudo aquilo que é falso, que machuca...
Deixa ir, o falso amor, o falso querer, e as pseudo amizades...
Deixa ir, tudo aquilo que tira o teu sorriso, tua esperança, e te põe pra baixo...
Deixa ir, quem seguiu com a vida, e não quis te levar junto...
Deixa ir, o que não depende apenas de você, o que foge do teu controle, e que escapa das tuas mãos...
Deixa ir, o que sempre te exclui, te abandona, e te troca...
Deixa ir, o que vc deposita esperança, afeto e não recebe de volta...
Deixa ir, quem nunca fez nada pra ficar...
Deixa ir...
As lágrimas caíram...
Eu fiquei sozinha.
Outra vez você sumiu.
Essa dor minha,
Me deixa fio a fio...
O que conto nestas linhas,
Hoje se tornou frio.
A mudança do mundo se inicia pela gente. Frente a dor inevitável, um só caminho, o autoperdão, deixamos de ser vítimas e passamos a ser guerreiros voluntários da não violência na resistência da vida com sentido e repleta de amor.
Ela é linda. Linda demais
Supera qualquer padrão
Só com um sorriso, ela deixa todos sem graça
Sua risada ecoa pelo local,
e alegra o dia de muitos.
Se ela dança? Essa garota encanta.
Seus olhos com um brilho
que até ofusca a lua
Ela tem cor, que contrasta qualquer uma
É única, unicamente ela
Combinação de graça e encanto
formula que não foi inventada.
Colorindo cada lugar que passa.
Virtude do nordestino!
A seca que assola nossa terra
deixa um lastro de dor e solidão
a semente se atrofia pelo chão
e a vida sem água se encerra
a coragem é a arma dessa guerra
que muda o sertanejo de lugar
quem possui a virtude de plantar
não ver dignidade na escora
o nordestino que um dia foi embora
só pede a Deus o seu direito de voltar.
A terra representa o meu suor
a força destemida de um povo
que luta a espera de algo novo
que destrave o aperto desse nó
todo sonho despertado vira pó
toda lágrima caída secará
e dos brotos outra vida nascerá
sem deixar esquecida a de outrora
o nordestino que um dia foi embora
só pede a Deus o seu direito de voltar.
No sertão a seca é vasta quando dura
e não permite aflorar uma semente
o sertanejo olha pro céu e diz oxente
será meu Deus que não acaba essa secura
não nasce a cana que se extrai a rapadura
e sem o milho meu cuscuz pode faltar
sem macaxeira no plantio pra cozinhar
e o pomar sem a água não vigora
o nordestino que um dia foi embora
só pede a Deus o seu direito de voltar.
Desculpe a bagunça! É que por aqui, já passou várias tempestades, á última me levou o teto, me deixando as estrelas!
