Nao me Deixa te Odiar
Temos dois lutadores dentro de nós: um nao tem regas ou escrúpulos; o outro tambem é poderoso e faz uso de um escudo etico-moral que so lhe permite agir de determinadas formas. Mas so vence a luta aquele que seu coração escolhe!
Não á dúvidas que a profecia de Jesus Cristo está sendo testemunhada diante dos olhos dos homens; a todos as gerações que passaram depois de sua ressurreição "Mas Eu, quando for levantado da terra, atrairei todas as pessoas para mim". João 12:32
Todos me disseram que logo logo esse
encanto acabaria, que não seria eterno
Prometo que farei de tudo para que seja eterno, porque eu te amo !
é com você que eu quero viver até o ultimo pulsar do meu coração, e quando isso acontecer, não importa para onde eu vá, pois eu irei feliz por ter vivido ao seu lado e ter compartilhado cada momento lindo da minha vida com você.
não sou do tipo de "teísta" que busca Deus para pedir. Sou do tipo de "ateísta" que o procura para agradeder.
A vergonha da mentira, transforma os olhos da vítima num holofote poderoso, que seu algoz não consegue encarar.
Quais as coisas inacabadas da sua vida, para as quais você sempre dá uma desculpa por não assumir a responsabilidade? Lembre-se: Enquanto você esta pensando em fazer, tem muita gente que já está fazendo!
7. Não eclipsar o patrão. 7.1 – Toda derrota provoca ódio, e superar o chefe tanto é insensato quanto fatal. A supremacia é sempre detestada, em especial aos superiores. 7.2 – É possível ocultar as vantagens comuns, assim como se disfarça a beleza com um hábil toque de desleixo. 7.3 – A muitos não incomoda ser superado em riqueza, caráter ou temperamento, mas ninguém, em especial um soberano, gosta que lhe excedam em talento. Trata-se, afinal, do rei dos atributos, e qualquer crime contra ele constitui lesa-majestade. 7.4 – Os soberanos querem ser soberanos no que é mais importante. Os príncipes gostam de ser ajudados, mas não sobrepujados. 7.5 – Ao aconselhar alguém, faça-o como se o lembrasse de algo esquecido, não como se acendesse a luz que ele é incapaz de ver. 7.6 – Os astros nos ensinam tal sutileza. São filhos e brilhantes, mas nunca se atrevem a eclipsar o sol.
Um homem sem camisa em uma balada, não pode ser considerado como um homem certo. Mas sim, um dos errados.
Bêbado? Não eu!
Quando era criança, eu tinha medo de bêbados, quando via um vindo em minha direção, eu corria e me escondia. Vivi em meio a fenômenos em que bêbados tiravam a paz de todos. Mas, hoje em dia acho apenas algo tolo, apenas medo de criança, afinal, não fazemos mal a ninguém.
Acordei.
Está escuro...
Ouço uma tempestade que se forma lá fora...
Por alguns segundos não sei quem sou e onde estou, mas a sensação dura pouco, logo às memórias voltam a se amontoar dentro da minha cabeça...
Aturdido, tento ficar em pé, mesmo que a sensação de desequilíbrio seja dolorosa...
Respiro fundo...
Vou caminhando pelo convés, com passos desajeitados e uma calma que já não é minha...
Vou a cabina...
Dentro daquele cômodo úmido, vejo a única coisa que prova que eu ainda não perdi a sanidade...
O diário de bordo é pesado...
Dentro dele muitas páginas contam as mesmas histórias...
Mais uma vez uma avalanche de imagens e memórias invadem minha mente, ao passo que eu avanço nas páginas desse diário...
A escrita meio torta do diário revela-me um fato até agora ignorado. Exatos quatro anos se passaram...
Meu coração palpita. Vai batendo mais forte, rasgando meu peito...
Minha respiração entrega meu medo...
Desisto...
Caio...
Choro porque notei que não estive sozinho aqui, choro porque houveram outros...
Muitos dos quais eu amei e me importei...
Muitos dos quais eu dividi os dias ruins...
Muitos se tornaram homens ao mar, outros poucos fugiram nos seus botes salva-vidas em direção ao horizonte, sem destino...
Fecho o diário de bordo ainda com lágrimas nos olhos...
Ainda não tenho as respostas que eu preciso, mas acalmo minha alma...
Não posso abandonar esse barco, ainda não!
Respiro firme, me volto ao leme, faço a única coisa que eu posso agora...
Mudo a direção da embarcação...
Ainda há lagrimas, ainda há medo, mas agora é diferente...
Existe algo em mim... Ainda existe motivos...
E as duvidas por mais tentadoras não me distraem...
Olho para o céu, a chuva parou...
O vento é envolvente, e pela primeira vez desde muito tempo me deixo sorrir...
Acho que isso tem um nome...
Esperança.Acordei.
Está escuro...
Ouço uma tempestade que se forma lá fora...
Por alguns segundos não sei quem sou e onde estou, mas a sensação dura pouco, logo às memórias voltam a se amontoar dentro da minha cabeça...
Aturdido, tento ficar em pé, mesmo que a sensação de desequilíbrio seja dolorosa...
Respiro fundo...
Vou caminhando pelo convés, com passos desajeitados e uma calma que já não é minha...
Vou a cabina...
Dentro daquele cômodo úmido, vejo a única coisa que prova que eu ainda não perdi a sanidade...
O diário de bordo é pesado...
Dentro dele muitas páginas contam as mesmas histórias...
Mais uma vez uma avalanche de imagens e memórias invadem minha mente, ao passo que eu avanço nas páginas desse diário...
A escrita meio torta do diário revela-me um fato até agora ignorado. Exatos quatro anos se passaram...
Meu coração palpita. Vai batendo mais forte, rasgando meu peito...
Minha respiração entrega meu medo...
Desisto...
Caio...
Choro porque notei que não estive sozinho aqui, choro porque houveram outros...
Muitos dos quais eu amei e me importei...
Muitos dos quais eu dividi os dias ruins...
Muitos se tornaram homens ao mar, outros poucos fugiram nos seus botes salva-vidas em direção ao horizonte, sem destino...
Fecho o diário de bordo ainda com lágrimas nos olhos...
Ainda não tenho as respostas que eu preciso, mas acalmo minha alma...
Não posso abandonar esse barco, ainda não!
Respiro firme, me volto ao leme, faço a única coisa que eu posso agora...
Mudo a direção da embarcação...
Ainda há lagrimas, ainda há medo, mas agora é diferente...
Existe algo em mim... Ainda existe motivos...
E as duvidas por mais tentadoras não me distraem...
Olho para o céu, a chuva parou...
O vento é envolvente, e pela primeira vez desde muito tempo me deixo sorrir...
Acho que isso tem um nome...
Esperança.
Não sinta falta de auto confiança em você mesmo. Não se lamente, viva o momento. Não fique nesse "disse me disse" de: "Ah, ninguém me ama. Ah, vou sofrer se me entregar de verdade. Ah, é isso ou aquilo". Se você ver que vale a pena... AME! Droga, se entregue sem medo de sair ferido. Se te machucarem, você tem o poder de dar a volta por cima e viver novos amores.
"Não deixe seu coração se prender por uma dor que um dia se feriu no passado... Porque seu coração continua batendo e merece ser feliz outra vez... Ele só precisa um forte impulso , para reacender-se um novo amor."
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