Nao me Arrependo de ter te Amado tanto assim
Do rolê, da amizade e do flow e até hoje a gente tem resenha
No meio dos humildes se aprende a ter nobreza
Igualdade: é o que todo ser humano precisa
Justiça: é o que todo cidadão deve ter
Liberdade: é o que a sociedade quer
para se ter uma vida mais leve;
Se acaso decidir me ter como companhia na estrada que é a vida, garanto uma única coisa: receberá de mim tudo o que plantar em meu coração. Escolha bem o que pretende colher, pois eu sou um solo fértil, um caminho de ida, da escada eu sou a subida.
Nildinha Freitas
Poeta Potiguar
Eu me sinto prissioneiro por querer
me sinto auspicioso para ter você
e os meus sonhos fazem parte de ti
que nos dá o melhor para dividir;
E se as rosas falassem? Quem me dera ter a pureza das rosas, que ao receberem impurezas da vida, as transformam em alimento sob a forte luz do sol e distribui a vida em forma de oxigênio.
A seiva que a alimenta, gera a cada espinho uma ferida e cada pétala uma emoção.
Pétala de uma rosa, o maior sinônimo de amor, aveludada na cor vermelho bordô.
Rosa da estação primavera, famosa estação do amor.
Bom dia!
Lembre-se: podemos ter nossos defeitos, momentos de ansiedade e irritação, mas nunca esqueça que nossa vida é a maior empresa do mundo.
Podemos evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar dos desafios e crises.
É ser autor da própria história, encontrar oásis na alma e agradecer a Deus por cada manhã.
Ser feliz é não temer nossos sentimentos, ter coragem para nos expressar e segurança para lidar com críticas.
Que seu dia seja repleto de realizações e gratidão!
Maravilhoso mesmo é ter paz na alma, sossego na mente, consciência tranquila e calma no coração. O ser humano precisa de tão pouco para ser feliz. Mas, quando decide procurar felicidade fora de si, depara-se com mares de dificuldades e conflitos. Talvez eu tenha me cansado de conhecer e desconhecer pessoas. Hoje só quero paz, tranquilidade e sorrisos sinceros. Cansei de navegar em mares agitados ou misteriosos, até mesmo de ser uma brisa suave na tempestade dos outros. Você não ganha nada com isso e no final sempre acaba sendo culpado e se torna um bode expiatório. Solidão e paz são a química perfeita. Jailton Patrício
É muito mais comum as pessoas se arrependerem por ter falado demais, do que por ter falado de menos. Na dúvida entre um e outro, opte pelo silêncio.
Delicadezas são adoráveis... sensibilidades gosto de ter... todo o universo cria coroas de luzes Iluminando esse modo de ser.
Em minhas relações
simbolicamente eu me sinto
tentado a ter desavenças...
Pois a reconciliação
vale muito à pena!
As grandes construções dos séculos passados hão de ter fim; mas, as nossas obras em Cristo permanecerão eternamente nos Céus para a glória de Deus o Pai.
Aparenta ter uma conduta profusamente carinhosa, detentora de uma essencialidade entusiasmante, de muita expressividade, que à noite ganha mais força, a sublimidade de uma flor de pétalas avermelhadas, que desabrocha lindamente em ocasiões noturnas, passando a demonstrar um olhar seguro, charmoso, um espírito sedento por uma aventura veemente, sem ter que se preocupar com as horas, onde possa deixar os sentimentos libertos como pássaros que voam pelo equilíbrio celeste, sonhar de olhos abertos, sonho lúcido e caloroso, avivando a sua realidade, vivenciando um momento lúdico, regrado à intensidade, fôlego do seu mundo, a inspiração para se criar algum tipo de arte que tenha significados profundos.
O Relojoeiro e o Tempo
Numa vila onde o tempo parecia ter se aposentado, as casas de pedra desgastadas pelo sol e pela chuva contavam histórias de séculos passados. As ruas, estreitas e sinuosas, eram ladeadas por lampiões que, ao cair da noite, lançavam um brilho dourado sobre os paralelepípedos, criando sombras dançantes que pareciam sussurrar segredos antigos.
No coração dessa vila, quase oculta pela cortina de trepadeiras e flores silvestres, estava a loja do relojoeiro Seu Antônio. Era um santuário de memórias, onde cada relógio pendurado nas paredes era um guardião do tempo, cada carrilhão uma ode ao passado. O ar ali dentro cheirava a óleo de máquina e madeira antiga, e o som dos relógios em uníssono criava uma melodia que falava de um tempo que não voltaria mais.
Seu Antônio, um homem de cabelos prateados e rugas que mapeavam sua vida, era o maestro dessa orquestra silenciosa. Ele passava seus dias inclinado sobre sua bancada de trabalho, os olhos atentos espiando através da lupa, as mãos trêmulas com a precisão de um artista. Para ele, cada relógio que consertava era uma vida que ele tocava, um coração que ele fazia bater novamente.
O relojoeiro não era apenas um artesão de engrenagens e ponteiros; ele era um tecelão de segundos e minutos, um escultor de horas. Em sua loja, que mais parecia uma cápsula do tempo, ele dava vida nova a relógios antigos, cada um com sua história para contar, cada um com seus segredos guardados.
As paredes da loja eram revestidas com relógios de todos os tipos: de bolso, de parede, de cuco, alguns tão antigos que pareciam ter testemunhado a fundação da própria vila. E no meio deles, Seu Antônio, com sua barba por fazer e olhar penetrante, movia-se como um fantasma entre os vivos, um anacronismo ambulante.
Ele não falava muito, mas quando falava, suas palavras tinham o peso da sabedoria. “O tempo”, ele costumava dizer, “é o mais sábio dos conselheiros e o mais cruel dos juízes.” E assim, enquanto consertava os relógios, ele também consertava as almas daqueles que vinham a ele com seus corações partidos, suas esperanças despedaçadas.
Numa dessas tardes em que o sol se punha preguiçosamente, tingindo o céu de laranja e rosa, uma figura desconhecida adentrou a vila. Vestia um manto negro que parecia absorver a luz ao redor, e seu andar era leve, quase como se flutuasse sobre os paralelepípedos. Seu nome era Helena, e ela trazia consigo uma aura de mistério que não passou despercebida pelos moradores da vila.
Helena procurava por Seu Antônio, movida por uma necessidade que ela mesma não conseguia explicar. Quando finalmente chegou à loja do relojoeiro, ela hesitou na porta, como se o limiar entre o interior e o exterior fosse uma fronteira entre dois mundos. Com um suspiro, ela entrou.
O relojoeiro a olhou com curiosidade, mas sem surpresa, como se de alguma forma esperasse por sua visita. “Posso ajudá-la?” perguntou ele, com sua voz que parecia um eco de tempos idos.
Helena aproximou-se da bancada, retirando do bolso um relógio de bolso antigo, com a tampa gravada com símbolos que Seu Antônio nunca vira antes. “Este relógio parou”, disse ela, “no exato momento em que meu avô faleceu. Eu gostaria que o senhor o consertasse, não para que ele marque o tempo novamente, mas para que ele me ajude a entender por que nos apegamos tanto a ele, mesmo sabendo que é finito.”
Seu Antônio pegou o relógio com mãos trêmulas, sentindo o peso da responsabilidade que lhe fora confiada. Enquanto trabalhava no conserto, ele refletia sobre as palavras de Helena. A vila, com sua eterna aparência de outrora, e os relógios, com seus tic-tacs incessantes, eram símbolos da ilusão humana de permanência. Mas Helena, com seu relógio silencioso, era um lembrete da inevitável verdade: tudo tem um fim.
Os dias passaram, e a presença de Helena na vila trouxe uma nova perspectiva aos moradores. Ela falava sobre a importância de viver o presente, de valorizar cada segundo como se fosse o último, pois, de fato, um dia seria. As pessoas começaram a ver a vida não como uma série de amanhãs garantidos, mas como um presente precioso e fugaz.
Quando Seu Antônio finalmente terminou o conserto, ele entregou o relógio a Helena, que o abriu e viu que os ponteiros ainda estavam imóveis. “Ele está consertado?” perguntou ela.
“Sim”, respondeu Seu Antônio, “mas não da maneira que você esperava. Ele não vai mais medir o tempo, mas servirá como um compasso para o seu coração. Cada vez que você olhar para ele, lembre-se de que o tempo é um mestre que nos ensina a valorizar cada momento, pois cada tic-tac é um passo em direção ao nosso último suspiro.”
Helena sorriu, compreendendo que o relojoeiro lhe dera algo muito mais valioso do que o conserto de um relógio: ele lhe dera uma lição sobre a vida.
E assim, a vila onde o tempo parecia ter se aposentado ganhou uma nova história para contar. Uma história sobre uma estranha que veio de longe para aprender sobre o tempo e acabou ensinando a todos sobre a vida. E Seu Antônio, o relojoeiro, tornou-se mais do que um consertador de relógios: tornou-se um consertador de almas, um guia para aqueles que buscavam entender o verdadeiro valor do agora.
Isso é referente a mentalidade e expressa inteligencia também. Einstein tinha no guarda-roupa 7 ternos iguais, pares de sapato e meias, porque isso não o fazia perder tempo tentando impressionar as pessoas.
Ricos vemos com roupas sem marcas e básicas como usando um tênis, calças e camisas lisas também. O pobre é que assim não gostam de se vestir, mostrando uma falsa elegância mostrando as etiquetas e grifes famosas só para outros impressionar.
O que importa são os caracteres que há no caráter e que o dinheiro não compra, na conta bancária, carteira e não no corpo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Frases de Amor Não Correspondido
- Frases de desprezo para quem não merece mais a sua atenção
- Amor não correspondido
- Frases de raiva que dizem o que você não consegue falar
- Eu sou assim: frases que definem a minha essência
- 31 mensagens de aniversário para a melhor amiga ter um dia incrível
- Não Vivo Sem Você