Nao Ha Passageiros na Nave Espacial Terra
Estação Espacial Internacional.
Uma grande estrutura como uma casa futurista com vários cômodos,corredores e muitas janelas,com uma vista deslumbrante do planeta Terra foi imaginada no ano de 1998.
Mas antes de completar a sua forma rascunhos foram feitos em papéis,ainda tentando encontrar um desenho ideal.
Com uma contribuição em vários idiomas que se ajudavam,um imenso e necessário projeto teve o seu início.
O primeiro módulo foi levado na direção da atmosfera terrestre,no dia 20 de Novembro de 1998.
Em um voo histórico e importante para a astronomia.
No dia 6 de Dezembro daquele ano a montagem de uma grande estrutura começava.
Com muitas viagens e o esforço entre muitos idiomas.
Em centros espaciais,ônibus espaciais esperavam mais módulos.
Para que pudessem levá-los,em um lugar onde o planeta Terra e a Lua poderiam ser vistos de um jeito diferente e único.
Com pouca gravidade os astronautas enviados para essa missão,tiveram facilidade em montar cada módulo.
Com visores dourados e preparados para essa viagem emocional,se comunicavam com alguns cientistas,engenheiros,
que permaneceram quilômetros de distância de onde eles estavam.
Astronautas que caminhavam entre um módulo e outro,sendo observados pelo Sol,Terra e a Lua.
Enquanto o planeta Terra seguia em rotação mais módulos chegavam.
Em voos especiais que levaram acima do céu,pedaços de dedicação,concentração e satisfação.
Distante em uma unidade astronômica,o Sol iluminava cada módulo.
Do outro lado a Lua mostrava uma outra fase.
Uma grande estrutura com painéis dourados,energizados pela luz do Sol.
Luz solar como um poderoso impulso que brilhava sobre a quase terminada estação.
Com mais outros voos espaciais e astronautas determinados em concluir um bonito projeto,em 8 de julho de 2011,isso aconteceu.
Alguns anos entre voos e expectativas dos seus projetistas,engenheiros e aficionados por astronomia.
Uma grande e pesada estrutura para abrigar astronautas com o intuito em pesquisar.
Seja sobre o Sol,o planeta Terra e a Lua,ou sobre viver em um outro planeta.
E mais coisas sobre ciência e astronomia.
Astronautas que levitavam nos corredores da Estação Espacial Internacional.
Com uma baixa gravidade,fazendo algumas coisas que no planeta Terra seriam mais difíceis de serem realizadas.
Em algum módulo acima do céu,alguma pesquisa ou anotações.
Em alguns momentos os seus rostos foram vistos novamente em imagens de tvs,que lá do alto chegavam até os seus parentes e amigos e outras pessoas,através de minúsculas ondas.
Um grande protejo montando acima do planeta Terra.
Orbitando em alta velocidade.
Estação Espacial Internacional como um lar para os astronautas verem as manhãs virarem noites.
Sendo possível observar acima das coloridas Auroras,enquanto uma estação orbita um pequeno planeta.
Entre várias órbitas os astronautas puderam ver cententas de pontos abaixo da atmosfera nas noites que voltavam.
Países distantes,mas que da Estação Espacial Internacional pareciam apenas um.
Com pontos brilhantes,que se uniam através dos continentes.
Em determinados períodos,outros astronautas chegavam na estação.
Enquanto outros retornavam ao planeta Terra.
Após meses orbitando um lugar flutuante.
Vivendo acima do céu e contemplando as maravilhas do universo.
Uma imponente estrutura que flutua entre o planeta Terra e a Lua.
Repleto de esperanças e sonhos.
Em cada órbita que a Espacial Espacial Internacional completa ao redor do planeta Terra,é como uma redescoberta.
Voos alinhados com um planeta que reflete em rotação e translação,coisas sobre viver,acreditar e não desistir.
MOMENTO ESPACIAL
Demétrio Sena - Magé
Retomei o controle do bom senso
que perdeu as estradas em você;
já não penso amarrado ao coração
nem ao corpo que andou desgovernado...
Não fiquei nos guardados do seu ego;
arrombei essa bolha e vim pra fora;
fiquei cego, porém, por pouco tempo
e agora consigo ver mais fundo...
Você foi um momento espacial
que deu asas forjadas ao meu sonho,
nesse mal provisório que fez bem...
Aprendi a ver mais do que meus olhos,
ao olhar mais atento e dar por mim;
foi o fim do que nunca começou...
... ... ...
Respeite autorias. É lei
Uma viagem na maionese, pode ser mais emocionante que uma viagem espacial, desde que haja aprendizado significativo na viagem e sabor delicioso na maionese.
Kantianamente Fugaz
Volumes
Raciocinam
No espacial
Planos
A duas
Dimensões
Retas
No
Unidimensional
Pontos
Sequer
Raciocinam...
Devaneios
Pois que
Mal
Não faz
Devanear
Difícil
Resistir
À tentação
De tentar
Enquadrar
Os
Que estão
Ou
Pretendem
Nos
Governar
Já sentiram uma sensação espacial?
Você se sente solitário, perdido, na escuridão, um frio que congela o sangue, o pulmão sem ar, tudo se move lentamente, você simplesmente não sente nada mas ao mesmo tempo sente tudo. Apenas quem sentiu sabe como é esse sentimento abissal.
A arte de construir é, na realidade, sempre a execução espacial de decisões espirituais. Está vinculado ao seu tempo e se manifesta apenas ao abordar tarefas vitais com os meios de seu tempo. Um conhecimento dos tempos, suas tarefas e seus meios são as pré-condições necessárias do trabalho na arte da construção.
Isto é tudo o que essa grande empreitada humana de exploração espacial realmente é (...), uma migração animal, uma tentativa de sobrevivência.
Tudo que somos e nós rodeia é parte de um planeta que é parte de um sistema espacial de galáxias...
O cosmos !
Somos parte de um sistema incrivelmente arquitetada planejado com muita sabedoria eterna .
A ciência levará uma eternidade pra aceita o fato de ser-mos limitados a está grandeza.
Mote
Num ponto do infinito
há um planeta azulado,
enquanto gira de lado
visto de longe é bonito…
Diz-se aqui no Galapito
que há lá um certo animal
que se faz um maioral
e pensa que sabe tudo,
como um grande cabeçudo
da poeira Universal.
Glosas
I
Diz o povo aqui da Corte,
do lugar aonde estou,
que o ponto p`ra onde vou
é sítio de gente forte…
Vou entrar no Pólo Norte
para ver se ali medito,
um prazer que necessito
P`ra gelar o meu sentido
e passar despercebido
num ponto do infinito.
II
É ali no pedregulho,
que aqui comparto e vejo,
onde está o Alentejo
que descansa sem barulho…
Há quem diga que é orgulho,
há quem diga que é um fado,
que se leva descansado,
nas guerrilhas desse mundo,
e vejo que lá ao fundo
há um planeta azulado.
III
Confesso estou curioso
p`ra chegar ali depressa,
onde dizem que a cabeça
tem um dom meticuloso…
Viajando o céu viçoso
avanço no céu estrelado,
o percurso é encantado,
o destino bate certo,
no azul que fica perto
enquanto gira de lado.
IV
Quero ver a cor das serras,
nessas grandes altitudes,
e passar desertos rudes
que apagam outras terras…
Também quero ver as guerras,
para ver se eu acredito
no que a Corte me tem dito
e não quero acreditar,
mas olhando esse lugar,
visto de longe é bonito.
V
Com a nave desengatada
vejo algumas claridades,
talvez sejam as cidades
da parte mais abastada…
Noto a porção anilada,
durante o soar de um grito,
que soa como um apito
e zune como um consolo.
- Vamos ver esse bajolo!
Diz-se aqui no Galapito.
VI
A nave sorri em festa
pelo azul dos oceanos,
que exibem aos humanos
a frescura que lhes resta…
Dizem que à hora da sesta
esse anil é divinal,
no austro de Portugal,
onde está uma cicatriz,
toda a nave aponta e diz
que há lá um certo animal.
VII
O Galapito avança mais
para ver mais à vontade,
e reparo outra verdade
destapada por sinais...
São fumaças colossais
vindas lá do corpo astral…
Penso que algo está mal
nesses tons que não se somem,
e que ficam mal ao Homem
que se faz um maioral.
VIII
Vejo a Lua olhar p´ra mim
como uma Deusa do céu,
a sorrir de corpo ao léu
e a benesse não tem fim…
É ditosa em ser assim,
com um ar sempre amorudo…
Enquanto me quedo mudo,
penso nessa criatura,
que é pomposa na figura
e pensa que sabe tudo.
IX
Lá em baixo oiço trovões,
ou estouros das disputas,
que são o maná das lutas
e o pesar dos corações…
Entre as muitas criações,
de cariz grave e agudo,
avisto o animal taludo
entretido nessa esgrima,
que diviso aqui de cima
como um grande cabeçudo.
X
Finalmente, o meu destino,
entre a sombra dos chaparros,
nesses campos tão bizarros
dos meus sonhos de menino...
Dou um salto repentino
para as mãos dos chaparral,
onde tudo é sempre igual
e onde não me sinto só,
como um grãozinho de pó
da poeira universal.
Crianças precoces e velhos imaturos há bastantes em certos estados em que o mundo por vezes se encontra.
Há qualquer coisa em nós que está por cima e por trás de todas as idades e com todas as idades vai brincando.
Há pessoas que ganham muito em ser lidas, e perdem tudo em ser tratadas: escrevem com estudo e vivem sem ele.
Há nos homens, em igual medida, tanto uma inércia incompreensível como uma atividade nociva no momento impróprio e no local impróprio.
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