Nao Existe o Belo e o Feio
As pessoas já não sabem mais guardar segredos.
Já não sabem se importar. Já não sabem mais se vestir.
Nem tampouco ressentir.
E eu pediria, sim eu pediria. Deixaria ir embora. Soltaria. Desafixaria. Despregaria.
Não usaria mais palavras. Não contaria mais elas.
Seria melhor se o outono chegasse mais cedo este ano.
Não vejo a hora de debruçar-me sobre as suas folhagens alaranjadas.
-Chorando palavras-
Não quis ler, olhei assim, um bocadinho. Mas nunca quis.
Devia ser mais, não muito, mais um cadinho.
Era sempre certo. Não sei por que. Não tenho motivos pra me esclarecer.
Sempre impecável, sempre bem vestido, mas os dedos já amarelos do cigarro. Não sabem nada. Pouca gente vai saber o que eu sei. Não tem ninguém, pra continuar.
Ah, se você soubesse meu bem.
Não há algum outro assim... Não posso segurar.
De tão comprido seja esse meu amor.
Ou leve, bem de leve esse meu carinho.
Pois não seria céptico o suficiente pra me renegares.
Pra não esquecer.
Não é tarde demais, esperar um tempo tão curto quanto algum. Mas eu sentarei bem aqui, nesta terça-feira de marés. Aqui, eu sei que o resto não pode me importar. Ainda assim um desses sorrisos velhos me importa. Paciência, não pode ser em vão.
Mas não, espera!
Ainda podemos achar maneiras... Corre. Procura. Hoje ainda é segunda.
E nesta vez, eu sei, vai dar certo. :)
E você não por que chorar.
Parece que as coisas vão despencar em minhas costas. Outra vez.
E isso dói.
Mas uma vez, isso pesa.
E a gente levanta achando que vamos mudar o que provavelmente não mude... Fazendo sentir, assim, a cabeça martelar. E as respostas se perderem dos olhos. Fraqueza de chorar, talvez seja.
Amigo, perdoa esses erros imaturos e esquece que hoje eu te vi.
De um jeito errado, perdia.
Você diz que não se importa com mais ninguém.
Que se arrepende.
Que desiste.
Que se cansa.
Que tropeça demais.
Demais...
E seriam poucos, poucos a caminhar... Quem me atrasa não poderia está. E o restante, ah... o restante a gente deixa falar.
25 de julho, dos poetas.
Poetas não enlouquecem. Nunca foram normais.
Não falo com próprias palavras, não tenho tanto estudo assim... Sem leitura, nem intimidade. Era o ultimo.
Não, não disse só isso... Queira ou não queira, escreveria na próxima manhã. Dando cores nas janelas, e ventos nas portas.
Deixe-me ter o prazer de conhecer suas profundas economias de criações.
Desembaraços.
Não substitua seu nome próprio, meu bem.
Uma pessoa, uma cidade... um Deus. Tudo pela sua qualidade ou por uma perífrase de alguns atributos.
Príncipe poeta, camaleão de 7 cores.
Ele não te ama e fala que você é uma pedra no caminho... eu
atravessaria o caminho das pedras, para falar que te amo.
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