Nao estou Sozinha
Estou perdendo algo que talvez eu nunca deveria ter ganho sem a certeza de se de fato um dia me pertenceu.
Quero adentrar por suas entranhas mais ocultas para que você saiba que estou disposto a ser o homem que mudará a sua vida para melhor, em sentimentos verdadeiros que a trará a tão esperada a felicidade;
Ah... Se me deres a chance que preciso! Provaria a você a alegria de viver o meu mundo pelo avesso sem se importar com o pecado que nos rodeia;
Não quero inocência... Não quero perfeição, realmente quero um beijo ardente dessa tua boca provocante que me faz desatinar a minha razão;
Ofereceria-te o meu corpo com certo calor... Oh mulher que mal conheço... Tão formosa e delicada... Seus olhos me dizem que o pecado mora do seu lado... Tentando me fazer perder para então me encontrar em você;
Estou desarmado esperando os seus ataques de amor que irá me confinar aos teus desejos com algum tipo de valor sentimental;
Curvo-me as tuas vontades para me fazer o melhor para a tua vida, te ofereço o meu coração calejado, porém disposto a amá-la;
Venha me permitir, venha me beijar e enlouquecer as horas que nos sucedes para enfim nos entrelaçarmos a felicidade;
Seja melhor do que eu estou sendo. É assim que se oferece mais de cada um de nós, pois a minha parte que vive em você estará melhorando contigo.
Quando estou pensando, estou me inspirando;
Quando escuto o meu coração, estou amando;
Quando estou sorrindo, estou feliz por saber do amor em mim;
E é para você, por você de todo o meu coração para juntos sermos felizes;
Quando eu, na consciência da alma, estou em sintonia com a energia do meu corpo, estou em sintonia com Deus, meu ser recupera a ordem.
Estou com amor de todos pork
amo todos, mais preciso daquele
amor que nem todos podem
demostrar. Aquele amor de amar,
onde ele vem e começa a beijar,
aquele amor onde tem a palavra
paixão, aquele amor que vem e se
sente no fundo do coração, eu
quero tudo daquele amor, a luta
vai ajudar e com coragem irei
vencer e conseguir aquele amor.
Demagogia?
As vozes dentro de mim ecoam suas falas.
Estou constantemente numa encruzilhada de decisões:
Isso ou aquilo, certo ou em vão.
Nada é eterno,
Posto que partícula nada absoluta.
Minha mente, tão pouco resoluta,
Insiste em minha indecisão.
Aprisionado por vozes de gigantes
Vou me transformando num marionete.
Apesar disso, minha consciência,
Um pêndulo suspenso em meus delírios,
Liberta o que eu respiro do espiar constante
Da autarquia de meu próprio pensar.
Não se pode dizer sim àquilo que em vão
Escorre entre os dedos para o chão.
Libertar a mente é a semente
Que plantada em campo fértil
Germina e produz frutos,
Outrora amargos,
Agora, doces.
Se a minha mente
Agora isso me aduz
Só mesmo tais palavras
São promessas
Que seduz.
Era uma vez um coração partido
Em dias solitários e caminhos escuros
Eu estou caminhando e olhando
por traços de sua sombra
tentando encontrar você
e pedir-lhe uma última chance
uma chance de mostrar
que o amor pode ser maior do que tudo
maior que o nosso ego e nossos erros
e que eu posso mudar e dar o melhor de mim
Quanto as pessoas me derrubam por inveja pensam que estou me rebaixando, estão enganando a si mesmo porque a cada historia e queda que eles me dirigem eu me fortaleço.
O amor me hostiliza. Estou em guerra com o silêncio. Quantos dias eu ainda terei de lidar com o impasse, nem sequer posso prever. Bom se fosse o último, se o travesseiro não precisasse mais secar minhas lágrimas, aquelas que durante o dia eu finjo não ser parte de mim, quando cumpro minhas atividades e ao lado dos meus amigos tento ser alegre e me mostrar forte, para que ninguém se preocupe comigo.
Com os pés no chão, sem ver o que você nunca mostrou. Eu deveria ter me comportado como uma adulta. Mas você disse que me amava. Sem desconfiança, te correspondi. Você ainda estava no passado, por que não me falou que nada estava resolvido? Por que sumir e me deixar à deriva sem qualquer resposta?
Usar-me para ocupar o espaço deixado foi um jogo muito sujo da sua parte, eu esperava bem mais de uma pessoa que se diz tão culta e madura. Você não é nada disso. Sim, eu te digo que você é tão imatura quanto eu, porém eu nunca te prometi que substituiria sua amadinha, eu nunca tive essa presunção. Queria marcar, te fazer feliz da maneira que podia. E eu me esforcei, sei que sim, também sei que chorar por você é criar mal estar, sensação de pena e eu não quero que você tenha “pena” de mim.
Você não gostaria de estar no meu lugar, teimar com a culpa, reconhecer as próprias fraquezas e declarar que está completamente sozinha. Estou sim. Dessa vez, entretanto, é pior do que as outras porque antes eu tinha a esperança de que algum dia eu encontraria que fosse me amar de verdade e agora eu não estou certa de mais nada, apenas com medo de ser sempre um tapa-buraco na vida dos outros, sem deixar lembrança alguma, apenas passar, exatamente como um segundo faz, passar e ninguém perceber.
Vejo-te tão feliz nos braços dela, não posso evitar a dor. Eu ainda queria o seu amor, como eu queria. Ser ela, para que você me amasse sem fugir. Para não ser a criança boba que ficou sem doce, que perdeu a boneca preferida. Talvez não passe de uma inveja boba, querer o que vai perder a graça. Talvez não passe de uma efêmera paixão de estudante.
Dilemas de um quase amor
Se eu pudesse deduzir em um quadro-negro a fórmula do amor, mas que nada, estou aqui brincando de escrever. Ironicamente. Ao pé da letra. Debaixo de algum pé de jabuticaba eu me aventuro a rabiscar algumas teorias, repassando o que aprendo por aí, muito com a vida, mais um pouco na aula e o outro resto por mim mesma. Eu sou uma aluna teimosa. Lembra daquela que já queria escrever de caneta vermelha logo que entrou na escola? Eu mesma.
Sou aquele que recebe as notícias, então por que escrever?
No estar fui prodígio, e agora estou eu em Ascenção?
O material espiritual envolto em esperanças, será então pura brincadeira?
Cadê a solidez da minha casa feita com relógios, afinal o tempo será um material vagabundo
Minha força vem de fraquezas, será essa tal injustiça julgadora?
Perplexo em meio um dia de sol sombrio, onde cores são tão cinzas e pessoas tão lentas.
Qual é a cadencia de um coração? será que ele vai diminuindo o compasso cada decepção?
Que chegue a hora que vou comemora o fato de poderia ser ou estar...
Navegando num mar de portas, num mar sem portas, sem um navio
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