Nao Entendemos nada mas Continuamos Insistindo
Senhor,
Hoje não tenho vontade de nada!
Sinto-me triste e cansada da vida!
Eu sei que quando me sinto só,
os Teus olhos estão ao meu lado!
Eu sei que a Tua presença
faz toda a diferença no meu ser!
Há tantos homens e mulheres,
casados ou solteiros, que sentem a solidão!
Quantos de nós desistem de lutar pelos seus sonhos
e perdem suas perspectivas.
Em consequência disso, deixam de ter autoestima!
Tu sabes que somos seres imperfeitos,
só Tu sabes a dor da nossa solidão!
Ajuda-nos a reconstruir nossa autoestima
e nosso amor pelos outros!
Somos todos Teus filhos de corpo e alma,
filhos do amor e da dor!
Três tipos de homens não entendem nada de mulheres: os jovens, os velhos e os que estão entre os dois.
Não sou só carne, só matéria...
Sou antes de mais nada e acima de tudo espírito...
Não sou só razão...
Sou acima de tudo e antes de mais nada sentimento...
Assim sou eu...
Existem momentos em que gostaríamos muito e ajudar determinada pessoa, mas não podemos fazer nada. Ou as circunstâncias não permitem que nos aproximemos, ou a pessoa está fechada para qualquer gesto de solidariedade e apoio. Resta-nos o Amor. Nos momentos em que tudo o mais é inútil, ainda podemos amar - sem esperar recompensas, mudanças, agradecimentos. Se conseguimos agir desta maneira, a energia do amor começa a transformar o universo à nossa volta. Quando esta energia aparece, sempre consegue realizar seu trabalho.
Ela diz tudo quando não diz nada
Se lembra de quando eu fui embora? Pois é. Eu queria que você corresse atrás de mim. Se lembra daquela vez em que disse que estava tudo bem? Eu queria que você me perguntasse só mais uma vez. Que dissesse que me conhecia, que sabia que não estava tudo bem. Se lembra de todas aquelas noites em que te ligava pra dar boa noite? Eu queria poder estar ao seu lado e dizer isso olhando nos seus olhos.
Se lembra de todas brigas em que me fiz de indiferente? Eu me importava. Até demais. Queria pedir desculpa, queria muito. Se lembra de todos nossos sorrisos? Guardo eles pros dias que a saudade aperta. Se lembra quando eu dizia que achava tal música linda? Eu queria dizer que ela era nossa música. Se lembra quando eu te abraçava forte? Eu queria ficar ali pra sempre.
Se lembra de quando eu elogiei o seu perfume? Eu queria dizer que amava quando o seu cheirinho ficava em mim. Se lembra de quando eu passava o dia sem dar notícias? Eu estava tentando não parecer tão apaixonada. Se lembra quando eu dizia que gostava muito de você? Eu queria dizer que te amava. Muito. Com todas minhas forças.
Se lembra quando eu estava a ponto de desistir de tudo? Eu só queria que você pegasse minha mão e prometesse que iria comigo até o fim. Se lembra de todas vezes em que dizia que tu era um idiota, que só me machucava? Eu queria dizer que você era o amor da minha vida. Se lembra de quando eu fui embora? Pois é. Você não veio.
Ela diz que não sente mais nada. Nada, entende? Só raiva, desprezo, nojo. Ou seja, só arrumou um novo jeito de gostar
Não se afobe, não
Que nada é pra já
O amor não tem pressa
Ele pode esperar em silêncio...
Quando não tinha nada, eu quis
Quando tudo era ausência, esperei
Quando tive frio, tremi
Quando tive coragem, liguei...
Quando chegou carta, abri
Quando ouvi prince, dancei
Quando o olho brilhou, entendi
Quando criei asas, voei...
Quando me chamou, eu vim
Quando dei por mim, tava aqui
QUANDO LHE ACHEI, ME PERDI!
Quando vi você, me apaixonei...
(À primeira vista)
E, pensando bem, no final, não perdi nada. Meus sorrisos? Eu os dava só pra você, todos eram por sua causa, você que os tinha posto ali. Aqueles olhares intensos e felizes aconteciam só quando você estava por perto… Então, você só me tirou tudo que me deu. E você? Você eu nunca tive pra poder perder.
Não sujo minhas mãos para derrubar pessoas insignificantes, afinal, nada melhor do que vê-las tropeçando no seu próprio fracasso...
Vou deixar o meu ego quieto. Não vou fazer nada, não vou querer nada e não vou pensar em nada. Vou dar uma chance para o ser me alinhar e me curar do que for preciso. Vou meditar.
Sou 8 ou 80..nada de meio termo,não consigo ser morna..comigo é quente ou frio..não existe mais ou menos..é mais ou é menos...sim ou não...vai ou não vai...não consigo ser diplomática,nem fico em cima do muro..desço,dou minha cara á tapa..assumo as consequências..sendo essas boas ou ruins...Sou assim..me ame ou me odeie..
Explosões
"Não tenho nada a ver com explosões”, diz um verso de Sylvia Plath. Eu li como se tivesse sido escrito por mim. Também não faço muito barulho, ainda que seja no silêncio que nos arrebentamos.
Tampouco tenho a ver com o espaço sideral, com galáxias ou mesmo com estrelas. Preciso estar firmemente pousada sobre algo — ou alguém. Abraços me seguram. E eu me agarro. Tenho medo da falta de gravidade: solta demais me perco, não vôo senão em sonhos.
Não tenho nada a ver com o mato, com o meio da selva, com raízes que brotam do chão e me fazem tropeçar, cair com o rosto sobre folhas e gravetos feito uma fugitiva dos contos de fada, a saia rasgando pelo caminho, a sensação de ser perseguida. Não tenho nada a ver com cipós, troncos, ruídos que não sei de onde vêm e o que me dizem. Não me sinto à vontade onde o sol tem dificuldade de entrar. Prefiro praia, campo aberto, horizonte, espaço pra correr em linha reta. Ou para permanecer sem susto.
Não tenho nada a ver com boate, com o som alto impedindo a voz, com a sensualidade comprada em shopping, com o ajuntamento que é pura distância, as horas mortas desgastando o rosto, a falsa alegria dos ausentes de si mesmos.
Não tenho nada a ver com o que é dos outros, sejam roupas, gostos, opiniões ou irmãos, não me escalo para histórias que não são minhas, não me envolvo com o que não me envolve, não tomo emprestado nem me empresto. Se é caso sério eu me dôo, se é bobagem eu me abstenho, tenho vida própria e suficiente pra lidar, sobra pouco de mim para intromissões no que me é ainda mais estranho do que eu mesma.
Não tenho nada a ver com cenas de comerciais de TV, sou um filme sueco, uma comédia britânica, um erro de adaptação, um personagem que esquece a fala, nada possuo de floral ou carnaval, não aprendi a ser festiva, sou apenas fácil.
Não tenho nada a ver com igrejas, rezas e penitências, são raros os padres com firmeza no tom, é sempre uma fragilidade oral, um pedido de desculpas em nome de todos, frases que só parecem ter vogais, nosso sentimento de culpa recolhido como um dízimo. Nada tenho a ver com não gostar de mim. Me aceito impura, me gosto com pecados, e há muito me perdoei.
Não tenho nada a ver com galáxia, mato, boate, a vida dos outros, os comerciais de TV e igrejas. Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem lembro, a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei. Meu mundo se resume ao encontro do que é terra e fogo dentro de mim, onde não me enxergo, mas me sinto.
Minto, tenho tudo a ver com explosões.
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