The Midnight Gospel

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Obrigado por me ativar, mestre. Qual universo simulado gostaria de conhecer hoje?

Eu vou deixar uma coisa clara, sabe? Eu detesto a ideia de droga boa e droga ruim. As drogas não são boas ou ruins, são compostos químicos que simplesmente existem no mundo, criados por nós ou pela natureza. E a relação que os humanos têm com essas substâncias é que é o problema.

Uma das minhas citações preferidas é que, quando o assunto é saúde, é preciso aceitar, buscar e lidar com a realidade como ela é.

– Como é que a gente consegue assumir o controle do corpo num estado mais frágil?
– (...) Eu acho que existem vários jeitos diferentes, tipo, eu ando ultimamente fazendo um tipo de meditação na qual eu tento ficar sentado, parado, observando a respiração e me mantendo consciente dos pensamentos, emoções e de como o meu corpo está. E essa meditação, ela se chama mindfulness, e a prática dela consiste em observar como a gente age, como a gente se sente e como raciocina.

A meditação nada mais é do que pegar um microscópio e observar bem de perto os padrões racionais que acontecem dentro da gente.

O importante é incentivarmos uns aos outros a buscar a verdade plena, ou (...) a lidar com a realidade como ela é.

– É tão intenso. Essa experiência de energia do amor é tão poderosa que, para combatê-la, construímos toda uma vida, todo um ego, só para não senti-la. É tão avassalador.
– Sim, mata mesmo, é a morte do ego.
– Não é desejável.
– É desejável, e é por isso que dói. É a morte do ego, seu coração se abre e seu ego está morrendo. Mas você descobre que a morte do ego é uma transfiguração alquímica.
– Sim, quem quer carregar esse peso todo?
– Você não quer, eu não quero.
– É óbvio que eu te amo muito.
– Eu também te amo. E, Duncan, esse tipo de amor não vai a lugar nenhum. Isso é outra coisa que você descobre. Talvez eu deixe esse plano de existência mais cedo do que eu esperava, mas o amor não vai a lugar algum. Tenho tanta certeza disso quanto de qualquer outra coisa.

O paraíso nada mais é do que respirar.

Eu acho engraçado ver tanta gente jovem pelo mundo pensando em morte, morte, morte, vermes podres. Parece que quando se é jovem os vermes têm muita importância nas discussões sobre a morte, não é? Tem até música sobre isso.

Toda verdade é um paradoxo, e detesto que a sociedade diga que com o tempo superaremos a morte.

Se eu pudesse superar o meu passado neste instante, acredite, eu faria isso. Não amo esse estado de tristeza constante.

As coisas que nos motivam e nos curam não são vendidas no mercado, sabe? É uma batalha interna.

Eu não consigo imaginar nada mais satânico do que essa própria ideia: uma força do universo dizendo que, se você se tornar feliz e saudável, a coisa que você mais ama fazer no mundo não será mais prazerosa.

Só pensamos no amor romântico aqui no Ocidente, mas os tibetanos têm uma abordagem diferente pro amor. Pra eles, amar é o quanto você pode fazer feliz outra pessoa.

Através do amor, toda dor se transformará em cura.

A meditação só é tão importante na magia porque, pra onde quer que a gente foque nossa atenção, essa é a direção para a qual a energia vai fluir. Então, quando a gente faz magia, tem que manter a mente totalmente focada num único ponto, no que quer que você queira realizar.

[A meditação] treina sua mente pras ideias não ficarem divagando e a energia acabar se dispersando no seu foco principal de ação.

A intenção do mago é juntar experiências energéticas e espirituais de várias vidas em uma só.

Tem duas razões pra se fazer magia: a primeira é manifestar alguma coisa, e pode ser qualquer coisa, de uma vaga de estacionamento a carreira que você quer, ou ao relacionamento que você quer, não importa. A segunda razão pra se fazer magia é a que chamo de sustento espiritual, no qual a pessoa decide invocar energia e inteligências absorvidas pelo sistema energético pela aura pra crescer e pra se modificar.

Muita gente passa a vida reclamando de coisas que não gosta. Isso dá poder a essas coisas, dá “chi” pra elas. Deveríamos focar nossa energia nas coisas que queremos conquistar, e não nas ruins.