Nao Entendemos nada mas Continuamos Insistindo
Pode ser divertido sentir com o pulmão, não me faltaria ar no começo, e nem no fim. Pode ser divertido sentir com o estomago, e querer sempre mais. Por gula. Sempre me acostumei com o ritmo inconstante da minha vida, então, isso não seria nada. Talvez eu seja apenas mais um talvez, tentando ser certeza. Tentando ser para sempre, e parando sempre pela metade. Talvez eu seja a descoberta do século, e consiga viver sem coração. Para sempre.
E se hoje eu disser "Te Amo" Não é mais com a inocencia do primeiro amor.. é com a certeza de que o amor é verdadeiro...
Ela sempre gosta de esfregar na minha cara o quanto sou insuficiente, no entanto, não basta explicitar isso para mim. Tem que ter platéia. Hoje, ela me fez chorar mais uma vez em silêncio.
Pensei bem e vi que, para recomeçar não é necessário apagar o que já se passou e sim virar a página.
Todos os dias quando abrir os olhos mesmo que não queira você vai me ver, vai sentir o que eu senti e vai passar pelo que eu passei.
Todos os dias quando sair nas ruas vai passar e por alguém ainda vai chorar como eu chorei como eu sofri por você.
E você vai ver como vai doer e como vai pedir pra esquecer mas as lembranças não vão deixar .
Pais, Se bons caminhos mostrar a teus filhos bons caminhos certamente ele seguira o que não adianta e não fazer nada por eles e de pois culpar o mundo pela sua falta de capacidade.
A vida é apenas uma passagem e tudo por aqui é aprendizado, a evolução é e tem que ser constante não adianta limitar-se ou tentar delimitar o espaço do outro, mais importante mesmo e lutar pelo seu espaço. pare de olhar o quintal do vizinho e passe a acreditar que a sua pode grama pode ser muito melhor
Ser feliz não significa ter tudo aquilo que se quer, mas sim fazer daquilo que se tem a melhor coisa do mundo.
Mundo, este poema
I
Não me atrevo a falar sobre as pessoas
Nem sobre os trajes humanos, desenvolvidos
Filhos da faminta industrialização
Fetos de insetos, merdívoros, repugnantes
O homem venera a destruição
Guerra, fome produz inocência
Inocência produz o novo produto
Consumido pelos merdívoros
Em cada hemisfério suas fumaças sobem
Cavando o buraco onde se põem os ovos
Impregna-se
Porém a lentidão dos olhos não vê
É fugaz, essa evolução merdívora
Pena...
Pena tem-se de um copo d’água
Metamorfoseado em vinho
Produtos alcoólatras
Que desperdiçam o fruto pela decadência
II
Nas antigas alamedas
Hoje as ciências obscuras
Não haverá mais o novo velho
Cientificamente haverá o velho novo
Imerge-se e emerge-se
Através de uma nova Lei Gravitacional Tecnológica
As lágrimas coroem o rosto
Os próprios Oceanos consomem os peixes
O ar irrita os olhos
E a terra, estas várzeas continentais, absorve os pequenos seres...
Mas há um lugar...
Um lugar onde esse poema se dissolve
Não se sabe bem onde
Talvez no futuro de uma criança
Ou no coração moribundo de um velho
Ou no significado das palavras de uma dócil mulher
Um lugar onde os olhos adormecem
E o mundo é mundo.
No nosso presente parece não ter espaço pra um futuro... Que no futuro tenha muito espaço pro nosso presente!...
Poxa. Eu sei que não sou a única com problemas, mas é tão difícil respeitar meu silêncio? As pessoas vêem que eu não estou bem e insistem em tocar na ferida. Sem contar que exigem simpatia o tempo inteiro. Eu não posso fechar a cara ou ser grossa por um segundo que todos caem matando em cima de mim. É como se jogassem tijolos no meu ombro sem se importar com o peso que eu ia carregar. Por favor né.