Nao Conto Detalhes e muito menos
E talvez porque ela tenha nascido para contar histórias e não para ter necessariamente um Happy End , como tantas mortais que sorriem sempre felizes com aqueles corpos esculpidos diariamente na academia e com impecáveis cabelos esvoaçantes que balançam igual propaganda de shampoo, até mesmo quando sorriem!
Hoje acordei e durante quase duas horas, fiquei olhando para o teto branco do meu quarto, e não era um olhar de admiração, não era. Era um olhar para o nada ou para tudo. Faltava-me força para levantar. As dores eram horríveis. Não sentia firmeza nas pernas, meu coração batia descompassado e num ritmo tal qual a bateria da Mocidade Independente. Meus olhos ardiam. Calafrios sequenciais. Sentia minha boca seca e meu corpo queimando em brasas. Resolvi consultar um médico, e lá fui eu sentar em frente ao computador, porque, afinal de contas, quem tem Google, não precisa de um médico real, ou precisa? Então, sentada com meu “médico”, disparei as pesquisas na página de busca, coloquei todos os sintomas, e ele, o Google, ou meu doutor, em segundos me deu inúmeras possibilidades: Chikungunya, dengue, zika, malária, pneumonia e tantas outras. Acreditei ser meu fim. Voltei para a cama e achei que chamar um padre para a extrema-unção seria o melhor a fazer, não custa nada estar preparada, mas, não o fiz. Por alguns instantes parei para pensar na vida, na minha vida, vida essa que não me deixa viver. Que me faz refém da rotina que eu mesma criei. Rotina essa que me consome dia após dia; falta de tempo ou de uma organização que não me deixe tempo hábil para fazer coisas prazerosas das quais preciso tanto: dançar, ir ao parque, cinema, teatro, rever amigos. Coisas que, por conta da correria, acabo deixando para depois, só que esse depois nunca se torna agora. Após essa breve análise, descobri que não tinha doença nenhuma para aquela imensa fadiga, desânimo, dores da alma. Realmente não era nenhuma patologia. Eu não estava doente: o que eu tinha era vida. Ou não tinha! Esse é o meu mal: não viver, só sobreviver. Esse é o mal desse século, temos tempo para tudo, menos para VIVER
Não vou definhar esperando que ele venha me buscar. Não se preocupe com isso. Posso não ter tido uma boa mãe, mas se tem uma coisa que ela me ensinou foi a sobreviver. Isso é algo que sei fazer muito bem (...). Posso demorar um pouco, mas vou tirar aquele homem da minha cabeça e do meu coração.
Não sei como ainda tenho criatividade para escrever, talvez seja formas diferentes, emoções, tudo com um único propósito expor meus sentimentos por você, muitas vezes repetimos palavra ou até mesmo frases de amor para a pessoa que amamos ou gostamos mas, não com o intuito de não ter uma mente criativa para escrever, somente porque aquela palavra ou aquela frases, é a nossa favorita e sabemos que ao dizer a pessoa é porquê ela é realmente importante para nós, tentamos por muitas vezes fazer algo incrível que as vezes da errado e você não sabe onde colocar a cara de vergonha e de triste por não ter conseguido passar tudo aquilo que queria só que, eu vós digo demonstrem da forma mais simples, de maneira natural para que assim a pessoa realmente veja o seu coração chegar ao dela, a sua mente se conectar com a dela, onde se tornarão um com pensamentos diferentes, com manias e gosto diferentes mas, que se gostam, que se amam, onde tudo o que importa é um está ao lado do outro, não imponham seus pensamentos e suas escolhas a outra pessoa, vivam juntos mas, cada um com seu pensamento e escolha, contanto que sejam recíprocos, verdadeiros eu ia escrever este texto a uma única pessoa mas, decidi no fim escrever para todos, de todo carinho e amor iriconkenway!
Se as pessoas não te valorizam pelo que você é... Não desanime, não crie mágoas, demostre que você tem valor, que sua grandeza não está só em bens, mas que você tem sabedoria que provém de Deus, e conforme seu caminhar, essas mesmas pessoas que te jogaram pedras, com o tempo irão te admirar e caminhar junto a ti. Tenha fé em Deus e em si mesmo. Os cães podem até latir, mas o gato sempre estará no telhado.
Porque escrever se ninguém vai ler, porque viver se ninguém vai saber quem é você, porque não desistir se ninguém vai te incentivar a seguir, esqueçam de porque, procure algo que você goste, procure algo para você se incentivar e seguir, procure motivo para você escrever e resto que se foda...
Eu os incentivo a nos capacitarem, não a nos limitarem. Quando alguém tem uma lesão na medula espinhal, quando alguém perde um membro ou tem uma deficiência funcional por causa de um derrame, as famílias e os profissionais de saúde se empenham arduamente em reabilitar essa pessoa, em descobrir modos de ajudá-la a enfrentar e a superar os problemas, apesar de suas perdas.
Seja realista e não demore a perceber que a vida é uma só e você esta aqui para aprender se o mundo é uma doença os estudos é o remédio, liberte se da escravidão mental, porque os que não têm sabedoria servirão de escravos para os sábios, mas o que dói é saber que muitos são escravos dos sabidos (ou seja, os corruptos).
Eis que faço minha referência ao amor. Não ao amor que não sentimos, não ao amor que proclamamos, não ao amor que juramos, não ao amor que desejamos, ao amor que toma posse, domina e rege as pulsações consciente e inconsciente, identificado ou não é força propulsora, é razão de existir, é riso e choro, é alegria e dor, coragem e medo, é tantas coisas indefiníveis e indescritíveis que só resta sentir, falar é nada dizer.
Os homens passavam por Lada como se ela não existisse, ou a encaravam de uma forma que era como se não conseguissem enxergá-la. Isso a fazia desejar ter uma arma na mão, uma coroa na cabeça em vez de uma trança, ou até uma barba no rosto. Qualquer coisa que os obrigasse a vê-la como era. Ou, talvez, quando a olhavam e não viam nada, eles já entendessem perfeitamente quem ela era.
Quando eu disse pra minha professora da sétima série que não ia voltar pra escola porque precisava ajudar a minha mãe, dona Ross quase chorou. “Você é a mais esperta da turma, Aibileen”, disse ela. “E o único jeito de você continuar esperta é ler e escrever todos os dias.” Então, comecei a anotar as minhas orações, em vez de dizer elas em voz alta. Mas ninguém mais me chamou de esperta.
Porque e pra quê carregar ódio ou raiva de alguém? Se quando eu morrer eu não vou levar nada daqui, imagina esse sentimento tão ruim que só faz mal pra nossa alma, perdoa, esquece o que passou, não quer mais papo? Beleza! Se afasta, mas não carrega rancor contigo, não leva essa bagagem pesada por culpa de alguém, deixa isso ai no chão e vive, porque isso aqui é tão passageiro, tão rápido que se perdemos tempo odiando alguém a gente perde tempo de vida e esse é um tempo precioso que não deve ser perdido, se você não for capaz de amar ao próximo como a si mesmo então que pelo menos não odeie o outro e deixa tua alma leve e um dia quem sabe a gente entenda que isso aqui era um jogo, mas odiar não fazia a gente passar de fase e que amar era a grande arma pra derrotar o chefão.
Não se Culpe, não se Culpe por não ter dado certo, não se Culpe por ter errado, não se Culpe por ter se entregado tanto, não se Culpe também por ter entregado a melhor parte de você pra ele, é que algumas vezes as pessoas só enxergam o que convém melhor enxergar, as vezes as pessoas se prendem no passado por algo que aconteceu de ruim e não enxergam o que estar por vir, não enxergam que estão deixando tantos momentos bons passar por culpa de uma memória negativa que já era pra ter sido superada mas teima em ser lembrada. Não se sinta um lixo por causa daquela traição, não se sinta menos porque o outro queria mais, não se Culpe, não se questione sobre o erro do outro. Sabe o que devia fazer? Agradecer, Agradecer por você ter sido a melhor coisa que ele não vai ter, agradecer por ter se livrado da bala, por ter se livrado de um incapaz de amar de verdade, agradeça o lado bom do adeus e tenha certeza que ele está lá arrependido do que fez, que sabe que perdeu e trocou ouro por bijuteria, mas também sabe que é tarde demais, e como você está? Se olhe no espelho e veja tudo o que você é, tudo o que é capaz de fazer e sentir, e agora quer que eu te responda como você está? Pleno(a), Feliz e sem peso nenhum por não estar com um idiota como ele. Não se Culpe e agradeça.
O homem não deve sentir-se um beldroegas. Um lagalhé mesmo nas piores circunstâncias; uma vida bangalafumenga. Fulustreco do cotidiano. Berdamerda do século atual. Um mucufa em meio ao seu ningres-ningres. Jamais sentir-se uma calhorda. A senil, senilidade faz parte de toda respiração humana. Alguns corações são macróbios, tão vetustos quanto os seus existencialismos na sociedade. Longevos, anosos seres, ares. Cadê a pujança de cada "solo" do próprio eu?! Serás que estás libitina na mancebia; no mancebo?!
Antes de julgarmos o outro pelo nosso senso crítico temos que pensar se não estamos sendo ignorantes pela nossa rigidez em imaginar que o nosso conhecimento se aplica a tudo e a todos. Pois, quando agimos assim- na ignorância da rigidez- somos incapazes de tentar compreender as nossas próprias limitações humanas e por consequência a do próximo.
Eu acredito é no universo, ele da chance a novas estrelas e mesmo que elas não sejam perfeitas, mesmo que não abriguem a vida, elas nasceram e fazem parte de um todo que é único e complexo e pra todo lado que se olhar e diferente, simplesmente como o planeta terra, simples, porem bonito e elegante e a cada bocado do que se fitar, uma lembrança aparece e esquece, padece a claridade e ainda a aqueles que deslumbrem a noite como os que cortejarão o dia, festejam e gritão, pisão e abrem a porta ao amor, bem vindo ao mundo!!!
Quem não pensa no que diz, não sabe decifrar como dói ou como alegra, um coração que se dispõe a ouvir palavras de amor ou de tristeza. Sinta o efeito das palavras sinceras e saberás o sentido de pronunciar palavras que ajudam pessoas a crescer, e não, palavras que diminuem, menosprezam, machucam o próximo.
E enquanto houver um reino nesta ilha varrida pelo vento, haverá guerra. Portanto não podemos nos encolher para longe da guerra. Não podemos nos esconder de sua crueldade, de seu sangue, do fedor, da malignidade ou do júbilo, porque a guerra virá para nós, desejemos ou não. Guerra é destino, e o destino é inexorável.
Todos os esclarecidos, e especialistas diplomados de plantão, dessa terra de desterrados, não se cansam de fazer aquela carinha de chateado e dizer que o Brasil está à deriva, desgovernado. Verdade seja dita: o nosso país está à deriva faz tempo e, qualquer um que hoje ouse tentar colocá-lo num rumo melhorzinho irá encontrar resistência, a tal da resistência, da parte daqueles que lucram com o lacre do atraso. Aliás, é mais ou menos isso o que está acontecendo, não é mesmo? E se é isso o que está ocorrendo é porque, sejamos francos, algo de certo está sendo feito por nosso país. Talvez o que o atual governo está realizando não seja o ideal; possivelmente não seja o modo mais eficaz para repaginar o nosso país, mas a nova direção apontada no momento não mais é o carreiro do brejo para o qual estávamos rumando até então e isso, por si só, já está de bom tamanho.
“Stálin matou foi pouco”, disse a jovem que diz lutar por um mundo melhor; “o feto não é uma vida, é um parasita no ventre da mulher”, disse o jovem que defende a tolerância e o respeito incondicional à vida; e ambos foram aplaudidos pelo rapaz que acredita ser a viva alma mais justa que há em toda paróquia, porque ele está convencido que é uma pessoa "criticamente crítica”.
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