Nao Conto Detalhes e muito menos
Para a vida valer a pena é preciso acreditar que no futuro estará sua nova história,
não ligue para aqueles que criticam o seu passado, pois Deus é fiel, e os planos DELE estará sobre a tua vida, até quando a tua Fé for maior do que as dúvidas que o mundo coloca sobre a você. Lembre-se Você serve a Deus, e não ao mundo!
Não preciso ser uma Mãe para entender uma Mãe!
Mãe é aquela pessoa que tem um sentimento puro, que tem o diferencial na sua forma de amar, mãe é aquela pessoa que mesmo sabendo que o filho ta errado ela o ama da mesma forma, mãe faz parte do Símbolo de Amor, pois o seu sentimento é verdadeiro, com ela temos uma Aliança, pois o amor dela só acaba até que a morte os separe. Maior que o amor de Mãe, só "O Amor de Deus".
Pois Deus sempre abençoa todas as mães que amam seus filhos, lembre-se mãe que feri seus filhos não é mãe verdadeira, Mãe é Aquela que demostra sempre carinho, respeito, compreensão por seus filhos, e mesmo estando longe as vezes, ela vai te ligar e te falar: "Filho tenha cuidado com a vida, com o mundo, pois apesar de Tudo Eu Te Amo".
Somos a certeza do que não queremos, a dúvida pelo caminho a seguir, o talvez que pende entre o sim e o não, mudando de acordo com o vento. Somos a conformidade dos dias cinzas, o corpo acolhido na cama, o cansaço tardio do tempo em que a vida cabia numa mochila. Somos uma mala remendada e bagunçada, remexida, precavida. Somos a leveza esquecida, a impulsividade amarrada, a risada contida, a paixão amornada.
Somos nós com a nossa melhor companhia, sem o medo da solidão, confortáveis com a própria presença. Passamos a nos entender mais e nos aceitar melhor. Percebemos que verdadeiros amigos são poucos e que amores verdadeiros são raros. Não entendemos como fomos tão tolos e tão felizes, e porquê a sabedoria tem que vir de mãos dadas com a melancolia.
Somos a nostalgia daquilo que fomos, a saudade do que foi vivido e sentido, a lamentação da entrega cega, a dor latente da queda. O pensamento de que teríamos feito tudo diferente e exatamente do mesmo jeito. O arrependimento pelo que fizemos ou não, os porquês sem resposta, o tempo perdido. A falta de tempo que não deu tempo para nada. O vazio que ficou.
Somos a perspicácia adquirida depois de alguns golpes. A malícia extenuante que prefere mil vezes ceder o seu lugar à singeleza da boa fé. O agradecimento por ainda ter um bocado de lisura no meio de tanta desconfiança. Somos o faro aguçado e as unhas felinas, precavidos ao bote, antecipando o movimento suspeito. E nos convencemos de que somos melhores assim, mais fortes e preparados para as bordoadas, quando, na verdade, queríamos mesmo é voltar à época da credulidade e ingenuidade.
Somos uma constante metamorfose e a permanência da criança de antigamente. A casca se molda enquanto a essência persevera. O que somos é diferente do que nos tornamos, mesmo que o lado de fora influencie o de dentro. Mudamos a nossa forma de enxergar o mundo, o outro e nós mesmos. Modificamos o olhar sobre tantas coisas sem que deixemos de sentir cada uma delas. Os sentimentos perduram, enquanto a necessidade de ter razões para eles perde o sentido.
Somos o passo mais firme, a decisão coerente, a prudência sentimental, a disponibilidade laboral. Somos a necessidade de fazer parte de um grupo e a total falta de vontade de pertencer a um meio. Somos o duelo entre a soltura e a prisão. Não gostamos quando nos prendem, mas não admitimos quando nos soltam. Somos carentes da profundidade e dependentes da superficialidade.
Somos uma mistura do tudo e do nada que nos identifica e nos assemelha. Viver é isso. É um somatório de momentos, uma coleção de emoções, uma constante construção do ser. No fim das contas o importante é permitir-se. Por isso somos o que somos; o resultado daquilo que fomos e o rascunho do que um dia seremos.
Não temo esse tipo de gente que sorri, dá beijo no rosto, se faz de amiga enquanto na verdade faz de tudo para te destruir. Não temo porque o mal não prevalece,porque a inveja é sentimento mesquinho, porque essa gente é infeliz, tão infeliz não consegue carregar a verdade dentro de si.
Helenice Augusta Da Cunha
“Mas os ímpios serão eliminados da terra, e dela os infiéis serão arrancados” (cf. Provérbios 2:22)
Domingo é dia das mães. Não espere o domingo para amar sua mãe ou presenteá-la. Ame-a todos os dias, com todas as forças do seu coração. Faça mimos, demonstre seu amor, abrace, beije, ame, ame e ame de novo e de novo!
Um dia, segundo a lei da vida, Deus irá chamá-la para morar com ele e aí você não terá mais a sua mãe para abraçar, beijar, amar, levar broncas. Então, fique livre de remorsos e d'aquela frase "EU PODERIA TER FEITO MAIS", faça hoje, ame hoje e, quando ela se for, terá apenas a certeza de que a amou enquanto existiu e que um ser tão iluminado, um anjo de Deus, deixa apenas a saudade de uma linda história de amor. Assim é vida quando segue seu curso normal...
Não torne difícil o momento da partida.
Bata a porta e não olhe para trás.
Deixe as lágrimas escorrer no chão de cimento para o sol secar.
Secar com aspereza
Não olhe.
O tempo lhe mostrará o sentido da vida.
Os segredos ficarão entre nós
E a tristeza vai buscar na imensidão da escuridão a luz.
É na fraqueza de um coração partido que se perde e se encontra a razão.
Bata a porta e vá.
Já não falo.
Apenas escuto os discursos vazios e sem nexo.
Já cansei de ouvir minha voz falando sozinha entre paredes frias querendo resolver o insolúvel.
Nem o tempo vai apagar as páginas amareladas lidas.
Escrava dos erros, da solidão, medos, angustias.
Quem é você para julgar meu coração colado com "tenaz"?
Das vezes que solta um pedaço, sou eu quem vou lá e junto com cuidado.
Magoada
Colo meio que torto e sigo
Aceito sem jeito e deslizo meu destino como chuva de pedregulhos
Que encanto?
Nem mais canto!
Prefiro o escuro, silêncio e tarja preta
O amor é um bicho-grilo! Um zen, um zé-ninguém! Não tem dono, não tem preço, nem endereço! Mora onde quiser e muda quando quer! Um lunático, um sem teto, um come quieto! O amor é um viajante, um mutante, um livro romântico na estante! Um salvador, um terrorista, um anjo ou um vigarista!
Um esquisitão que anda por ai como veio ao mundo, sem vergonha, sem juízo, sem nenhuma placa de aviso.
O amor é dor que estilhaça ou perfume que inebria. E sorte ou é fria!
O amor é um cafuné ou um prego no pé.
Sei lá...quem sabe mesmo do amor é o coração!
...
Ou não?
Bebo porque tenho sede
Choro porque tenho vontade
Rir é uma contradição
Grito por não ter opção
Não sou uma cobaia de laboratório
Não me meça, comensure e nem me avalie
Me explore, violenta com vontade
Me coma e me vomite
Me consuma, me explore
Mas não me entenda
Não me explique
O "ver" e o "sentir" se tornaram tão comuns nas igrejas que quem não demonstra alguma reação eles chamam de não espiritual ou carnal.
(ainda que você ande 25 horas por dia com uma pessoa você não teria o direito de julgá-la).
"nem tudo o que parece é, e nem tudo que não parece não é."
Quanta saudade divido com meus versos
porque meu coração já não suporta tamanha falta tua.
Quantas palavras lanço no papel na intenção de
lograr outra vez ao menos um pouco do amor que me tinhas.
Quantos amores por mim passaram e nem notei porque não era o teu.
Quantos infortúnios já me sobrevieram mas não me
destruíram como teu adeus.
Er
E quantas belezas expuseram a mim mas não me fascinaram.
Não me fascinaram porque chegaram tarde demais e eu já vi teus olhos antes,
bem antes de qualquer coisa.
E depois de tê-los visto, bem amada, o que mais
poderia encantar-me? Acaso há algo mais magnífico
do que teus olhos? Pois mesmo estando de mim
tão distantes, ainda me guiam.
Foste minha, sou teu. Amaste-me, amo-te.
Quiseste-me, quero-te. Prendeste-me a ti, e preso estou,
preso sou. E por ser teu, e por amar-te, e por querer-te
e não ter-te... Não vivo, não durmo... só escrevo-te.
Ser sábio não é apenas saber
Sei que sei
Só não sei
Como sei,
Saber o que sei
Não é saber
O que preciso saber...
Ser sábio
Não é tudo saber,
É saber ser sábio
Com o que sabe.
Ser sábio não é
Está sábio...
Sei que o saber
Diz-me que onde fico
Não é o mesmo
Que ir aonde quero ir
Nem donde venho.
Saber que o vir
Traz consigo o ir...
Saber que o porque
Não é o mesmo que
O porquê...
Saber que ser mau
Não é mal,
Mas que ficar mal
Não é bom.
Saber que ir ao encontro
Difere de ir de encontro,
E que o se não condiciona
O uso do senão.
Saber que estar a fim
Depende de nosso afins.
Sei que o meu saber
Já foi benção,
E que hoje é apenas bênção...
Autor: Mestrekamel
"Chega um momento na vida,que tudo tem que ser arriscado,temos que virar não só a página,mas talvez até mudar de livro,a vida não pode ser acomodada,o ato de viver tem que ser aproveitado a cada segundo,
Vamos parar um pouco de temer o que pode acontecer no futuro e arriscar mais no presente,temos que parar de nos importar com a idade,afinal de contas o que torna um livro bom,é a sua história e não o número de páginas..."
Senhora dos meus atos...
Sou a senhora dos meus atos, dos meus desatinos, da minha clausura e não posso, nem devo culpar a quem quer que seja pelos meus devaneios, pelas minhas loucuras.
Há dias que me apago e nessa escuridão, vago, sem deixar sinais marcando o caminho. Escolho a solidão que me ensina a caminhar com os olhos vendados sem me importar com aqueles que me condenam e me acusam de insana, condenando-me por unanimidade, sem direito de defesa.
Entro em cada pedaço de mim e cuido da ferida que insiste em permanecer aberta. Volto pela mesma estrada, mas curada, vejo flores, onde havia pedras no caminho.
by/erotildes vittoria
Só obrigado.
Que bom que agora me ligou,
Eu não estava fazendo nada,
Só aguardei chorando sozinho seu alô,
Era a única coisa que me restara.
Que bom que me disse que pra ligar antes não deu,
Tudo bem, eu só estava a chorar pela dor,
Mas realmente agradeço por lembrar, valeu!,
Vou por esse sentimento tristonho de lado, e relembrar do amor.
Nossa, que bom que falou que ainda ama,
Mesmo sabendo que tudo está difícil,
Que talvez me veja de perto para acender a chama,
Mesmo que seja por simples minutos e pareça pífio.
Obrigado pela consideração por mim,
Pelo respeito nas antigas promessas,
Ao provar que pode-se amar assim,
São situações que nos fortalecem, como essas.
Deixa agora eu te ver,
De olhos fechadinhos como sempre,
Acariciar o rosto e massagear seu ser,
Pra esquecer da dor que hoje em dia já me vence.
Dias melhores virão,
Diz aquela letra da antiga música,
Me fará crer que a dor em meu coração,
Dará lugar a uma felicidade que será única.
Obrigado, valeu,
Agora que meu mundo se refez,
Beije-me pois sou seu,
E o amanhã é simplesmente um talvez.
Então me ame.
Por que você não disse que viria?
Logo agora que eu tinha
Me curado das feridas
Que você abriu quando se foi
Por que chegou sem avisar?
Eu queria tempo pra me preparar
Com a roupa limpa, a casa em ordem
E um sorriso falso pra enganar
Eu não entendo a sua volta
Eu não entendo a sua indecisão
Num dia sou o seu grande amor
No outro dia não, não, não
Por que a surpresa da sua volta?
Justo quando eu tento vida nova
Você vem pra perguntar
Se tudo que eu sentia acabou
Você até parece um vício
Que largar é quase impossível
Exige muito sacrifício
E quando eu me considerava limpo
Vem você pra me oferecer mais
Vem você pra me oferecer mais,mais, mais!
Eu não entendo a sua volta
Eu não entendo a sua indecisão
Num dia sou o seu grande amor
no outro dia não
Palavras
Em palavras um sentimento é descrito
Juntas com notas são escudo
Tocar não é a única forma de ser sentido
E sentir não é a única forma de estar junto
As rimas surgem de momentos
E do mesmo jeito que vieram se vão aos ventos
Como uma folha seca que sai voando
Ou como um coração que se apaixona mil vezes ao ano.
INSEGURO...
Sabe, amor, aquela aliança?
Pois é, não te dei por falta de confiança.
É sempre assim, na hora de decidir,
Ainda me sinto uma criança.
Será que ainda há esperança?
Afinal, um viver só de lembrança,
De cultivar a distância.
Sei não...
Acho que nunca sairei da infância.
(Juares de Marcos Jardim)
DORME, MENINA
"Dorm'inha pequena... Não vale a pena despertar..."
De doces sonhos abdicar,
Do gostoso sono acordar...
Fica assim, fica, Menina,
Me deixa desse jeito te amar.
Suavemente te acalentar,
Tuas costas massagear,
Os cabelos acariciar,
A nuca, o pescoço beijar...
Na pele os dedos deslizar
Descobrir-te inteira, teu corpo apertar.
E suavemente te encontrar,
Docemente me aprofundar,
No embalo te desbravar,
Divagar, devanear, exultar...
Qual submarino em tuas águas mergulhar,
Até não mais aguentar
E em ti desaguar..."
(Juares de Marcos Jardim)
Apenas mais um dia de trabalho. Ou não...
Dia desses, estava eu numa operação, dando apoio a um caminhão da prefeitura que recolhia entulhos. Pernoitado, cansado, estressado, e com quase trinta horas de jornada nas costas. Eu me perguntava qual realização, além da financeira, aquela longa jornada me proporcionaria. Para "facilitar" nosso serviço, o tempo se fechou e começou a chover.
A resposta a minha pergunta começaria a surgir do outro lado da rua, naquele momento, quando reparei que um senhorzinho, com trajes humildes, rugas à mostra, e uma expressão que fazia minhas trinta horas de serviço parecer um "nada!", vinha em minha direção. Percebi então que aquele cidadão mantinha duas preocupações naquele instante. Uma, era, andando bem devagar, olhar o chão para não levar um tombo, (cuidado esse que é inerente àquela condição física). A outra preocupação deste personagem seria o motivo de minha curiosidade.
Minha missão naquele momento passou a ser a de tentar descobrir o porquê de seu chapéu não estar protegendo sua cabeça e seu rosto da chuva, e sim, estar cobrindo algo que suas mãos protegiam como a um tesouro. Poderia ser um rádio? Pensava eu. Porém, minha desconfiança desabou quando observei que ele levantara algumas vezes aquele chapéu velho para conferir se o produto de sua estratégia estava realmente protegido das gotas da chuva. Atravessei a rua, e movido pela curiosidade, esperei que ele chegasse mais próximo, para assim descobrir o motivo de tanto zelo.
Para minha grata surpresa, um cão da raça Pinscher, mais curioso do que eu, de tamanho inferior a um palmo meu, tentava a todo custo se soltar da mão de seu dono e sair de debaixo daquele chapéu...
Senti-me recompensado de tal maneira, que voltei para meu posto, com a obrigação moral de não reclamar tanto da vida, nem de questionar tanto algumas coisas. Terminei minha jornada com aquele gesto cravado em minha mente.
O desprendimento daquele Senhor, em relação as suas limitações e às intempéries do tempo, e o seu apego em proteger aquela criaturinha indefesa, fizeram-me pensar que eu posso sim, mudar o foco de coisas
inevitáveis, e fazer boas ações independentemente dos problemas pelos quais esteja passando.
A lição que recebi desse caso foi que, para transformar o meio em que vivo, não preciso ser contaminado por ele, e ainda que afetado, posso também fazer uso de fatores externos para me desprender de problemas pelos quais esteja passando.
Por isso em meio a tanta turbulência em meu ambiente profissional, recorro primeiramente a Deus, ao colo de minha esposa, ao abraço de meus filhos, às poderosas orações de minha Mãe, aos conselhos de minha irmã, e faço uso de outros artifícios externos que me afastem de tanta negatividade.
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