Nao Conto Detalhes e muito menos
Amor incalculável - Neto Coutinho
Dá nem pra calcular
O amor que sinto por você
Não tô podendo disfarçar
O brilho nos meus olhos dá pra perceber
O quanto te amo
O quanto te quero bem
Mesmo de longe o seu amor me tem
Amor incalculável
Fora da medida
Sou um cara de sorte
Por ter você em minha vida
Para amar a Deus é preciso amar o próximo
Levando marcas e dor,
Não deixaram de lutar.
Os negros todos unidos,
Conquistaram o seu lugar.
Há muitos que não entendem,
Por que tanta discriminação?
O problema é do homem
Que já não tem mais coração.
Do seu próximo já se esqueceu,
E o mandamento não obedeceu.
Negros, brancos, pobres ou ricos...
Se não amas quem está perto,
Como poderás amar a Deus?
Siga a paz com todos e a santificação,
Se não podes amar a ti mesmo,
Tampouco amarás a teu irmão.
Sejam negros, brancos, pobres ou ricos...
Contra o preconceito, diga não.
Thiago Chaves Sousa
Quando te vi pela primeira vez,
Não imaginava o tamanho do amor
Que eu tinha aqui escondido
E que você viria despertar
Seus olhos brilhavam como estrelas
Seu sorriso iluminava o caminho
E eu sem saber já estava perdido nesse caminho chamado você
Em seu encanto em seu olhar
Não sabia que você se tornaria
O meu porto seguro o meu amor a minha vida
Mas agora eu sei
Que você é o meu destino o caminho que quero percorrer sem me cansar
O meu amor a minha vida
O meu tudo, o meu sempre....
A verdade o perdedor é quem não vai a luta, por medo do fracasso.
Como também se acovardou de enfrentar o desafio a sua frente.
Sabendo que sempre surgirá obstáculo nos passos.
É importante manter a sobriedade, elevando a força concentrada na fé.
Sendo atrevido até, pois em dados momentos, usar a arma da impetuosidade.
E usar a ciência da sabedoria oculta na alma, pois, não existe desafio quando se usa o amor.
Lembre-se é possível vencer todos os desafios e perder alguns, será recompensado pela experiência.
" A Doutrina Espírita muda inteiramente a maneira de encarar o futuro.A vida futura não é mais uma hipótese,mas uma realidade;o estado das almas após a morte não é mais um sistema, mas um resultado da observação.O véu está levantado; o mundo invisível nos aparece em toda a sua realidade prática. Não foram os homens que o descobriram pelo esforço de uma concepção engenhosa,mas foram os próprios habitantes desse mundo que nos vieram descrever sua situação.Nós aí os vemos em todos os graus da escala espiritual,em todas as fases da felicidade e da desgraça Nós assistimos a todas as peripécias da vida de além-túmulo. "
Allan Kardec.
" Pelo fato do Espiritismo assimilar todas as ideias progressistas, não se segue que ele se faça campeão cego de todas as concepções novas, por mais sedutoras que se apresentem à primeira vista, com o risco de mais tarde receber um desmentido da experiência e de se dar ao ridículo de haver patrocinado uma obra inviável. "
Allan Kardec.
" Se ele (O Espiritismo) não se pronuncia abertamente sobre certas questões controvertidas, não é, como poderiam supor, para manejar os dois partidos, mas por prudência, e para não se adiantar levianamente num terreno ainda não suficientemente explorado. Eis por que ele não aceita as ideias novas, mesmo as que lhe parecem justas, senão inicialmente, sob reserva, para efeito de futura ponderação, e de maneira definitiva apenas quando chegaram ao estado de verdades reconhecidas.
Allan Kardec.
Almas que Inspiram
Existem almas que nos tocam fundo,
como estrelas em um céu sem fim;
não buscam eco nem mundo,
mas deixam em nós um jardim.
São fontes de leveza e calma,
cujos gestos serenos nos envolvem,
como brisas que embalam a alma,
renovando as forças que nos comovem.
Cada olhar, um farol aceso,
cada sorriso, um raio de luz,
e o que antes parecia indefeso
se fortalece e reluz.
Essas almas, de graça infinita,
são bênçãos raras a brilhar;
com gentileza pura e bendita,
fazem nosso ser desabrochar.
Guiam com doçura, sem intenção,
semeiam o amor, fazem crescer,
e, com um toque de inspiração,
nos ensinam o que é viver.
SimoneCruvinel
A Vida não permite atrasos
Não permite voltar atrás
Não deixa mudar o tempo perdido
Não segue em reta…
Os labirintos são constantes
Os precipícios são inevitáveis
As curvas aparecem de repente
E, a Vida passa num ápice!
Não te atrases na estrada da Vida
Deixa- te levar pelo espírito livre
Permite-te um coração aberto!
Quando eu não perdôo eu estou me perdoando. Não perdoar é o ato mais bravo do mundo. Dessa maneira, você está reafirmando sua dor, reconhecendo a sua dor e sempre relembrando dos ataques sofridos muitas vezes por um inocente.
Reafirmando as injustiças sofridas por quem nunca te fez nada, é um clamor pela dor inserida sem razão, é um protesto da alma por justiça, é uma maneira de fazer quem te fez sangrar 100 mil vezes pior! Para que assim, talvez ela repense duas vezes antes de fazer algo parecido com outras pessoas. Essa dor é a dor da vida, mostra que o que houve foi inaceitável, é a dor do erro facil de concretizar por conveniências e sem consequências.
Essa dor é na verdade a doce e perfeita criança que nunca teve amor de verdade. E o ato mais nobre em sempre honrar a memoria dessa incrível criança é NÃO PERDOAR como um ato de protesto!
Esse é o amor verdadeiro reivindicar sempre a memoria da criança injustiçada.
Ah, deveras é a virtude de quem não cansa
Para um mundo supérfluo como este.
Sinceramente, estou cansado.
Cansado de vagar o mundo sendo o melhor que poderia, todavia sendo alvo de tudo, até de mim mesmo.
Cansado de dar sentido às coisas esperando ser recompensado.
Cansado de vangloriar a mais perfeita rosa deste mundo, aguardando ser amado da mesma forma.
No fim, mesmo sozinho, quero fazer da minha existência sentido para um apanhado de história.
Poder ser gentil e honesto, mesmo que não valha o menor dos esforços ou sentido.
Quero me sentir vivo, mesmo já tendo visto ou de tudo ouvido.
Pois lá no fundo acredito, mesmo que duvidando.
Deveras é a vida de um homem feliz e sonhando.
Bom dia!
Esteja no mundo, mas não pertença a ele.
Descubra a verdade que está em sua alma para cumprir sua missão terrena.
"Meu reino não é deste mundo".
Entender essa lição nos permite curar o olho cego para enxergar além do físico e amar verdadeiramente o próximo.
A visão espiritual traz paz e compreensão, permitindo-nos viver sem preconceitos ou medos, buscando a verdade interior e a liberdade.
Que seu dia seja iluminado pela busca do autoconhecimento e pela beleza além do visível.
O MORTO HABITUADO
Não são leves os laços
do absurdo exercício:
o homem lado a lado
com seu laçado ritmo.
muito menos cumprido
do que dependurado,
plataforma do umbigo
ao pescoço do hábito.
Mas ao engravatado
qual o conforto vindo
provar que o inimigo
não inventou o laço?
Por outro lado, fausto
do que secreto visgo
se o absurdo do ato
costuma ser tranquilo?
Discreto e convencido,
como não dar o laço,
rebento do risível
com o bem comportado?
Conhecer o ridículo
quando se chama exato,
isento de impossível
e impossibilitado?
Demasiado antigo,
já não é bem um trato:
vertical compromisso,
enforca-se o enforcado.
NOTURNO
Não sou o que te quer. Sou o que desce
a ti, veia por veia, e se derrama
à cata de si mesmo e do que é chama
e em cinza se reúne e se arrefece.
Anoitece contigo. E me anoitece
o lume do que é findo e me reclama.
Abro as mãos no obscuro, toco a trama
que lacuna a lacuna amor se tece.
Repousa em ti o espanto que em mim dói,
noturno. E te revolvo. E estás pousada,
pomba de pura sombra que me rói.
E mordo o teu silêncio corrosivo,
chupo o que flui, amor, sei que estou vivo
e sou teu salto em mim suspenso em nada.
O ANJO ANUNCIADOR
— Ouve, Maria, a nossa
(não, não te assustes!) é uma luminosa
tarefa: retecer
o pequeno clarão que abandonaram,
o lume que anda oculto pela treva!
Porque irás conceber!
Porque a mão, desejosa
e tosca, que O tentara
reter, ainda que leve,
desfez-se ao toque, assim como uma vez
tocado o sopro se desfaz a avara,
a dura contração do peito ansiado…
Mas a haste, o jasmim despetalado,
é tudo o que ainda resta
dos canteiros do céu aqui na terra,
que um seco vento cresta
e uma longa agonia dilacera.
No entanto a morte há de morrer se tu quiseres,
ó gota concebida
bendita entre as mulheres
para que houvesse vida
outra vez, e nascesse desse fundo
obscuro do mundo,
o ninho incompreensível do teu ventre.
Não, não toques ainda
nem a fímbria do manto nem o centro
do mistério que anima a tua túnica:
aguarda, ó muito séria, a ave mansa
e recebe em teu corpo de criança
a Verônica única,
a enxurrada de pétalas te abrindo.
Em tumulto reunidas,
as cores da perdida Primavera
vão retornar, virão
numa enchente de asas, aluvião,
púrpura, sempre-viva, nascitura
estranheza do amor da criatura,
constelação descendo ao rosto teu:
é Ele, é O que reúne o coração
e o grande anel da esfera,
o fogo, a língua ardendo, o incêndio vivo,
a coluna de luz, o capitel que se perdeu…
Que eu
venho anunciar apenas a um esquivo,
humílimo veludo, a frágil chama
que há de crescer em ti, que hás de ser cama
ao parto do Perfeito, e hás de ser cântaro
e fonte e ânfora e água,
hás de ser lago
em que as sombras se afogam, que naufragam
no imenso, ó jovem branca como um lenço;
hás de conter a lágrima
do Infinito, o Seu vulto
e os tumultos da luz na travessia
entre a dádiva, a perda e a renúncia:
quando de um certo dia
cheio de luz amarga
em que serás enfim a sombra esguia
que O deu à luz e que O assistiu morrer…
Atravessa, ó Maria,
os abismos do ser,
ouve este estranho anúncio
e deixa-te invadir para colher,
mais fundo que a razão
e o corpo, o sopro cálido, o prenúncio
da mais viva alegria:
entreabre-te ao clarão
da visita suave,
mas terrível, terrível, deixa a ave
do imenso sacrifício te ofender.
Ó pétala intocada,
hás de sofrer
intensa madrugada
e num lago de luz como afogada
hás de durar suspensa
entre a graça imortal e a dor imensa.
Mas canta, canta agora
como a fonte borbulha, como a agulha
atravessa o bordado,
canta como essa luz pousa ao teu lado
e te penetra e tece a nova aurora,
a nova Primavera e a tessitura
do ramo que obedece e se oferece
para o mistério e pela criatura.
Canta a alucinação,
o toque enfim possível dessa mão
que há de colher para perder e ter
o infinito que nasce do deserto
e a semente que morre se socorre
tudo o que no estertor tentava ser.
Canta a canção do lírio e do alecrim,
essa canção que és e que na treva,
na escuridão da carne, andava perto
da imensidade que te invade. E assim
como o imenso te ampara,
ó voz tão clara
que consolas e elevas,
vem, desperta,
matriz da eternidade e d’O sem-fim,
ó mãe de Deus, canta e roga por mim.
O GAVIÃO
Pousava aqui como quem chega
pesaroso de alguma lousa,
de uma tumba qualquer; já não pousa
como certa mulher, a cega
que mendigava por aqui
quando eu era ainda noviça;
as primeiras vezes que o vi
lembrei-me dela e da carniça
que lhe davam, suas unhas duras
e sujas agarrando aquilo!
Onde andarás? Se nas alturas,
terá modificado o estilo
e provavelmente a ração;
senão… O gavião é o mesmo,
disso estou certa! Mas desde então
cresceu muito, já não voa a esmo
por aí, hoje arrebata a caça,
e quando mata chega de outro jeito,
com outro ar: pousa satisfeito,
é todo a máscara, a couraça
da arrogância! Dá-me raiva vê-lo,
prefiro o modelo anterior…
Como uma escultura de gelo,
esse de agora é ameaçador,
frio, irreal, o senhor das caçadas
traz o nada no bico e no porte:
não vem dos mortos, vem da morte!
Tinha antes só duas pegadas,
era solene como um cemitério;
hoje ele mesmo faz-se um e é oNão
que chega aqui com um ar estéril
e pousa desprezando o chão.
Eu te amo
Amo de uma forma louca e profunda, te amo ao ponto de não desistir, te amo sabendo que vc não pode ser meu, te amo demais, de um jeito puro, preocupado e cheio de zelo, te amo de forma tão natural que te deixo ir se vc quiser partir, te amo a ponto de me perder, te amo com ódio de te amar, porque vc tem tudo que eu odeio, te amo ...
Mas se te amar é te perder prefiro não amar vc ...
"A sinergia natural entre as gerações e a tecnologia não apenas fortalece os laços intergeracionais, mas também capacita os mais jovens a prosperar, transformando seus conhecimentos intuitivos em eficiência notável em face de celulares, computadores e inovações tecnológicas emergentes."
Seja feliz, sorria sempre... Quem te quer mal odeia te ver bem...
Não dê munição pra invejosos, não dê motivos para que comemorem tua fraqueza... Viva em off, siga firme e forte e esbanjando alegria.... Não dê o gostinho aos teus inimigos de te ver derrotado, pisado, no chão ou no fundo do poço ...
Ninguém precisa saber o que se passa dentro da tua casa...vença tudo de joelho no chão e em segredo...
Na dança efêmera da vida a findar,
Cada alma encontra seu término a vibrar.
Não são os anos que moldam a jornada,
Mas sim o viver, na estrada iluminada.
Em cada passo, um conto a tecer,
O tempo, efêmero, a desaparecer.
Importa mais a essência, a intensidade,
Do que a contagem fria da saudade.
A vida é um poema breve a declamar,
Cada instante, uma chance de amar.
Na fugacidade, a lição se revela,
O valor da existência, joia singela.
Assim, em despedidas que ecoam,
Encontramos sentido no que ficou.
Pois no palco efêmero da mortalidade,
A arte é viver com autenticidade.
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