Nao Conto Detalhes e muito menos

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Poderíamos ter comprado um pequeno iate com o que nós gastamos com o nosso cachorro e tudo que ele destruiu. Mas, me pergunto: quantos iates ficam esperando junto a porta o dia inteiro até você voltar? Quantos vivem esperando a chance de subir no seu colo ou descer a colina com você em um tobogã, lambendo o seu rosto? (John Grogan)

As pessoas situadas no topo da escala social podem usar a totalidade de seu vocabulário para comunicar seus pensamentos, ao passo que outras, de menor nível de instrução, menos aptidões e menor status social, tendem a ser comunicar com um uso muito mais intenso de gestos do que de palavras. Não tendo familiaridade com as palavras, essas pessoas as substituem por gestos. De um modo geral, quanto mais elevada a posição de uma pessoa na escala social, menos gesticulação e linguagem corporal ele tende a usar.

Era um conceito interessante que só após a morte dele, eu compreendia inteiramente. Marley como mentor. Como professor e exemplo. Seria possível que um cachorro — qualquer cachorro, mas principalmente um absolutamente incontrolável e maluco como o nosso — pudesse mostrar aos seres humanos o que realmente importava na vida? Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria. E também as coisas que não importavam. (John Grogan)

Depois que dera pelo banco, observou à frente dele, a uns vinte passos, uma mulher que passava, à qual, a principio, não deu a mínima atenção, como não dava a nenhuma das coisas que lhe passavam pela frente. Quantas vezes não lhe acontecera ir, por exemplo, para casa, e não se lembrar de maneira nenhuma do caminho que seguira para chegar até lá e pelo qual estava já acostumado a passar! Mas aquela mulher que passava tinha qualquer coisa de estranho, que saltava logo à vista, e, pouco a pouco, lhe foi prendendo a atenção... A princípio, contra a sua vontade e quase com aborrecimento, e, depois, cada vez com mais força. De súbito, sentio o desejo de averiguar concretamente o que teria aquela mulher de estranho. Em primeiro lugar devia ser muito nova; ia sem chapéu, com aquele calor, sem sombrinha e sem luvas, e movia os braços de maneira um pouco grotesca. (...) A mulher não caminhava com firmeza, curvada e cambaleando para um e outro lado. Até que por fim aquela visão acabou por atrair completamente a atenção de Raskólhnikov. Cruzara com a moça junto do banco; mas, quando chegou junto deste, ela se deixou cair numa extremidade, apoiou a cabeça no espaldar e fechou os olhos, dominada por um cansaço visível. (...) Raskólhnikov não se sentou, mas também não decidiu a retirar-se.

Um olhar que refletia a simplicidade da alma em seus olhos, pude sentir a seriedade de suas palavras e a sutileza que de sua linda boca saíam, já o tempo parecia não existir, seu belo e inconfundível sorriso me desafiava a desvendar seus sonhos, sua voz trouxe paz a minha alma, e mesmo sem entender o porquê, não queria que aquele momento tivesse um desfecho, pois ali, naquele exato momento, tive a certeza de que tudo acontece por um motivo, o acaso era algo improvável para mim.

As pessoas são exatamente aquilo que pensam. Tudo o que são surge com seus pensamentos e com esses pensamentos, fazem o seu mundo. Também ao receberem e darem os seus pensamentos, as pessoas se comunicam entre si como nos beijos e abraços; portanto quem recolhe um pensamento não recebe alguma coisa, mas sim recebe alguém.

(...) existem sobre a terra duas raças humanas e realmente apenas essas duas: a "raça" das pessoas direitas e a das pessoas torpes. Ambas as "raças" estão amplamente difundidas. Insinuam-se e infiltram-se em todos os grupos; não há grupo constituído exclusivamente de pessoas direitas nem unicamente de pessoas torpes. Neste sentido não existe grupo de "raça pura" (...).

E os críticos que tratam as evidências do manuscrito como homens racionais tratam todas as evidências e as testam pela razão e pelo conhecimento que adquiriram, estes são acusados de imprudência e capricho por cavalheiros que usam manuscritos como bêbados usam postes de luz: não para iluminá-los em seu caminho, mas para dissimular sua instabilidade.

⁠Aquilo que sucede interiormente com a pessoa, aquilo em que o campo de concentração parece "transformá-la", revela ser o resultado de uma decisão interior. Em princípio, portanto, toda pessoa, mesmo sob aquelas circunstâncias, pode decidir de alguma maneira no que ela acabará dando, em sentido espiritual: um típico prisioneiro de campo de concentração, ou então uma pessoa humana, que também ali permanece sendo ser humano e conserva a sua dignidade.

⁠"A pessoa que se deu conta dessa responsabilidade em relação à obra que por ela espera ou perante a pessoa que a ama e aguarda, essa pessoa jamais conseguirá jogar fora a sua vida. Ela sabe do "porquê" de sua existência - e por isso também conseguirá suportar quase todo "como"."⁠

Quando eu era pequena minha mãe
me dava banho com mel,
passava leite condensado
ao invés do shampoo,
me ensaboava
com doce de leite,
me enxugava
com algodão doce,
passava açúcar de confeiteiro
no lugar do talco,
e me perfumava
com calda de morango...

Pur isso sou tão doce e gostaAAAAA

Inserida por AtrizS2Will


⁠⁠O Encontro
(Conto)
Adriana vinda de uma família muito religiosa, se depara com um sentimento novo e
confrontante.
Ela conheceu uma moça quase da sua idade,
alegre, bonita e sensível. A conhecera em uma lanchonete onde a jovem era garçonete. Adriana foi
atendida com muita educação a noite toda.
Intrigada em conhecer aquela pessoa melhor, Adriana pede seu telefone, e sem hesitar a atendente passa.
No outro dia elas trocam mensagens e a moça
diz se chamar Marcela. Adriana foi convidada para ir em sua casa. Aceitou e lá estava ela.
Marcela a
esperou com vinho e batata rustica no orégano, tinha um som ambiente na casa
que tocava músicas tranquilas de MPB.
Elas se sentaram em uma pequena área externa e
começaram a conversar, a comer as batatas e tomar o vinho. Elas conversaram durante horas, como se já se conhecessem a muitos anos.
Marcela se levanta e vai ate o banheiro.
Enquanto isso Adriana sente uma vontade enorme
de ficar mais perto de sua nova amiga. Ela coloca sua cadeira do lado da dela e se senta.
Ao voltar do banheiro a moça se senta sem falar nada sobre o posicionamento das cadeiras.
Elas continuaram a conversar, sobre várias coisas,
comida, música, estudos etc.
Adriana fala sobre seu curso na faculdade, e diz ter gostos instrumentais, bem peculiares, porém interessantes. Nesse papo tão agradável elas se tocam as mãos, e encostam os braços. Foi quando elas se olharam e como se tivessem sido puxadas por uma energia, se beijaram.
Perceptivelmente elas sentiram naquele momento
a sensação mais incrível do mundo.
Ficaram entre papos, risos e beijos suaves a noite toda até que começou a chover.
Adriana teve que entrar e esperar dentro da
casa. Cansadas de esperar a incessante chuva elas resolvem se deitar. E passaram a noite toda entre conversas, abraços, carinhos e sonos leves. Até que amanheceu e a chuva continuava.
Foi assim até umas 14:00 da tarde.
Como as personagens no curta metragem de Osvaldo Montenegro, “O perfume da memória”, elas se conheceram uma vida inteira em uma noite e parte do dia.
Elas continuaram a se ver, até que um dia Adriana disse que não poderia continuar, por que seus pais nunca aceitariam. Marcela então chorou.
Adriana ficou totalmente comovida, e ambas perceberam que já estavam apaixonadas.Foi quando a
jovem não quis mais sufocar seus sentimentos por causa dos outros e decidiu pedi-la
em namoro.
Elas ficaram
juntas em secreto, e assim elas estão até hoje! ( ou nao :/)

For: Patinha

Este, é um conto que eu gosto muito. Escrito por alguém muito especial. ❤


Desejo Noturno



Que a noite te envolva

Em seus braços,

Acariciando teu corpo cansado,

Mesmo que embaraçando

Teus lindos e dourados cabelos.



Que este repouso noturno

Possa revigor tuas forças

E desafogar tua mente

De todo e qualquer cansaço,

De toda e qualquer dor,

Tristeza ou sofrimento.



Mas que antes de tudo

Te faça sempre inteira,

Tua completamente,

Segura,

Feliz

E presente!







W.J.G.F.

Escrito por WGJF às 03:22

Inserida por JoanaCarla29

Um conto sobre a perfeição

Em uma pequena aldeia existia um ancião, muito sábio, o qual todos o chamavam de mestre. Ele era muito respeitado por seus ensinamentos que eram repassados a outros, principalmente os jovens.
Certa vez, um jovem muito inteligente e perspicaz, buscou o mestre com uma grande dúvida a qual o angustiava muito:
- Mestre, por que a perfeição é algo tão difícil de se alcançar?
O mestre muito calmamente o respondeu:
- E você saberia me dizer o que é a perfeição?
O jovem pensativo, depois de alguns segundos em silêncio disse ao mestre:
- Perfeição para mim é fazer tudo certo e no tempo certo.
- Pois bem jovem, vou te convidar a fazer um exercício, talvez com ele você possa realmente saber ou confirmar se sua percepção sobre perfeição está correta, disse o mestre.
O jovem curioso logo se mostrou interessado. E então o mestre continuou:
- Vá para sua casa e amanhã nos encontramos, porém traga consigo um lápis e algumas folhas em branco. Assim o jovem o fez. No caminho para casa os pensamentos borbulhavam em sua mente:
- Por que será que um grande mestre como ele não teria a resposta para o que busco? E por qual motivo ele pediu que eu voltasse amanhã? E ainda trazendo lápis e folhas em branco?
E assim o jovem foi caminhando rumo a seu lar. A noite chegou. O sol raiou. E o curioso jovem se preparou para o encontro com o mestre, conforme suas orientações: papéis em branco e lápis nas mãos e assim seguiu ao encontro do sábio.
Chegando a casa do mestre ele já aguardava o jovem, e pediu-lhe:
- Jovem, vejo que seguiu minhas orientações, e traz consigo os papéis e o lápis. Muito bem!
O jovem olhava o mestre com muita ansiedade e então o mestre continuou:
- Pegue um de seus papéis e seu lápis e desenhe para mim aquilo que nesse momento você considera perfeito.
O jovem com muita avidez pegou o lápis e o papel e desenhou uma mulher e entregou ao mestre:
- Poderia me dizer quem é essa mulher jovem?
- É minha mãe mestre.
- E por que sua mãe seria a referência de perfeição para você?
- Ora, porque ela é uma boa mulher, se dedica a família e cuida muito bem de todos.
O mestre com sua costumeira calma se dirigiu ao jovem:
- E você já a viu errar?
O jovem se pôs a pensar alguns segundos e respondeu:
- Sim. Uma vez a vi deixar o leite derramar ao ferver.
- Pois bem jovem, sinto lhe dizer que sua nobre mãe não é perfeita, em alguns momentos ela se descuida. Mas vamos continuar nossa tarefa. Pense mais um pouco e pegue mais uma folha e desenhe um outro alguém ou coisa que te remeta a perfeição.
E lá foi o jovem se debruçar sobre o papel em branco e dessa vez desenhou uma criança e mostrou ao mestre.
O mestre olhou e perguntou:
- És uma criança. Quem seria?
O jovem sem titubear respondeu:
- Meu irmão de cinco anos.
O mestre então lhe questionou:
- E essa doce criança já te desapontou?
O jovem se pôs a pensar e respondeu:
- Sim, ele já brigou com um amigo.
E assim o mestre se dirigiu ao jovem:
- Perceba jovem que essa doce criança não é perfeita, pois já experimentou do gosto da raiva e com ela tentou ferir o outro. Tente mais uma vez.
O jovem se debruçou sobre o papel empunhando seu lápis e assim surgiu uma paisagem. Ele mostrou ao mestre e ele disse:
- Uma linda paisagem! Podes me dizer onde é?
- A vista da janela de minha casa, disse o jovem.
- E me diga querido jovem, essa paisagem representa a perfeição para você?
- Sim.
- E por que? Interrogou o mestre.
- Porque é uma obra divina! Exclamou o jovem.
O mestre com muita calma se dirigiu a janela de sua casa e pediu ao jovem:
- Então tenro homem, desenhe o que entendes por divino.
Com afeição assustada o jovem se manteve imóvel por alguns segundos olhando o papel. Após um longo tempo ele disse ao mestre:
- Mestre, sinto muito, mas não consigo!
O mestre com toda a serenidade disse:
- Mostre-me o que não consegue.
O jovem então expôs o papel puramente branco, sem nenhum sinal de grafite.
O mestre fixou o olhar no papel e então se dirigiu ao jovem:
- Você acaba de saber o que é a perfeição, meu querido!
O jovem muito confuso questionou o mestre:
- Mas como? Eu não toquei o grafite do meu lápis no papel!
E o mestre com um leve sorriso ao rosto se aproximou do jovem e disse:
- O divino é perfeito, por isso ele não tem forma, cor ou traços. A mais pura perfeição está no papel em branco! Não há definições, nem traços! A perfeição pertence ao divino e não aos homens! Por isso a perfeição se torna um mistério desafiador para você meu jovem! Deseje viver, tenha compaixão, empatia e confie na força divina e deixe a perfeição por conta do universo!
Assim o jovem seguiu seu caminho com a resposta perfeita em suas mãos.

Inserida por trproba

OLHE COM O CORAÇÃO

Eu conto mais pássaros do que antes.
Sinto que perdi foi muito tempo.
Já que eles sempre estiveram no céu.
Mesmo que distantes.
A ti contemplo! Feito réu.

Somente com o coração poderá ver.
Seja na simplicidade da alma,
Conseguirás ver meu brilho!
Assim, reluzir teu ser.

Enquanto os desafortunados
Enxergaram somente meus defeitos.
Que perfeito, nada ira me conter.

Não me peça para ser normal.
Por que não sou!

Não me olhe com olhos comuns,
Pois assim fico escondido de ti.
Poupe-me da dor que senti.
Do tempo que perdi!

Estou além da música de tua audição,
Estou acondicionado em seu coração

Quando me olhar?!
Olhe nos olhos.
Janelas ou barreira oculta.
Revelará meu íntimo.

Mas lembre-se:
Somente com o coração poderás me ver.

Inserida por AntonioRamosdaSilva

É simplismente empolgante e muito rotineiro o fato que agora vos conto. Segunda-feira 06h30min, realmente hoje o dia está incrivelmente bom para se dormir, porem como já diz o dito popular "tudo que é bom dura pouco" o celular desperta com o seguinte lembrete em sua tela: Escola . É aí que tudo cai por terra, sonhos, cama, cobertor, tudo precisa ser largado imediatamente. É preciso se vestir( uniforme ) para o combate e seguir rumo a mais um proveitoso dia, mais uma Segunda-Feira onde o pavor,cansaço e principalmente a preguiça emperam sobre seu rosto, humor e reflexos. Se deparar com as simpatias de sua Diretora, Supervisora e Pedagoga. Encontrar fieis amigos que não vê desde sexta-feira e seus ' mestres ' com aquele ar de fome de conhecimento, sabedoria e mansidão.
Ao entrar na classe, percebe-se que seus amigos estão desanimados, sem demonstrar nem um tipo de novidade, ou se quer algum tipo de AMEAÇA. É aí que esta o problema, quando se trata do 2° ano do ensino médio, quietude definitamente é muito preocupante.
O Melhor de tudo é saber que o primeiro horário se restringe a uma estimulante aula de Física. Onde o máximo que você escutará é termodinâmica (é a parte da física que estuda as transformações entre calor e trabalho)
É neste exato momento que uma visão nostálgica se materializa em sua mente, quando você imagina sua cama te chamando e dizendo: deite-se, eu sou confortável e revigorante.

Aproveitando seu momento de desatenção, sorrateiramente seu 'fiel' amigo de classe te arremessa uma bola de papel no estilo 'arremesso de handebol' bem no meio das temporas, e pronto. TUDO ESTA PERDIDO.
Imediatamente uma onda de ataques baixos e premeditados (rs) acontecem, ninguém esta seguro. É preciso montar sua base militar e estar preparado para o pior. Não existe mais sono, não existe mais Física, só existe sede de vingança. Os ataques estão vindo de todos os lados, não há tempo para bolar uma estratégia eficaz. Você esta recolhendo sua munição quando repentinamente te acertam novamente, só que dessa vez com um estilo diferente: esse parecia um ultraleve, talvez o 14 bis, a guerra esta declarada, salve-se quem puder, muitos correm da raia com a seguinte desculpa: vocês vão ser suspensos. Porém um soldado nunca desiste de sua missão, apesar de as chances de sucesso na vingança serem extremamente baixas, e a diretoria é quase certa, não a tempo para pensar, você esta cego, e derrepente você arremessa, e consequentemente suplica em pensamento que sua mira não lhe falte dessa vez, tudo fica em câmera lenta, consegue se ouvir os suspiros ao fundo, muitos combatentes nem se quer piscam as pálpebras com medo de perder este momento de glória e extrema tensão. As tropas inimigas tentam se proteger, mas já é tarde de mais. Sim, você acertou o alvo, sem falsa modéstia sua precisão foi incrível e seu inimigo esta desencorajado a contra-atacar, já não existem preocupações ou precauções a se tomar, você conseguiu, seu posto como Soldado Universal será mantido, e você pode respirar despreocupado...
até a próxima segunda-feira.

Inserida por juNiicolau

A vida é um conto de falhas

Tenho um paciente muito bem humorado, que algumas vezes fala com ironia sobre seus planos, dizendo que podemos ficar tranquilos porque “não tem o menor risco de dar certo”.

A vida é uma invenção, e nesse conto de existir oscilamos entre heróis e vilões, vestindo roupas que alguns outros nos deram, e que por culpa, medo ou pertencimento, vestimos.

Sonhamos com castelos e tronos, e onde mais reinamos é no vaso do banheiro. Somos errantes, capengas, corcundas da Candelária às vezes, mas ainda sonhamos.

Sonhamos em ser aquilo que nosso cachorro pensa que somos ou aquele que nossos pais tanto desejaram e falhamos.

Criamos romances coloridos, mas nos empolgamos com os tons de cinza, pois não somos tão coerentes e racionais quanto gostamos de acreditar.

A vida é um conto de falhas que se passa entre o trabalho e a casa, nas mensagens de texto, e nas conversas fiadas. Nas paixões impossíveis e nos amores confusos, no que sabemos da gente e do que jamais poderemos saber.

Falhamos pois a vida precisa ser inventada, e ela começa bem depois que se encerra os felizes para sempre que finalizam toda história mal contada.

Bruno Fernandes Barcellos
Psicólogo Clínico - CRP: 05/39656

Inserida por brunobarcellos

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A muito tempo, muito tempo atrás, era um guerreiro, mas muito tempo atrás.

Hoje conto, conto muitas histórias, assim que me sentar lhe contarei mais uma.

É com muita
" sinceridade" que eu te digo, travei muitas batalhas, com grandes inimigos.

E no meu treinamento, é até engraçado.

Meu mestre sempre dizia, se for pra guerra, morria em um dia.

sempre me perguntava o que faltava, tinha espada escudo e barba.


E ele me disse com muita calma, - " inspiração" isso que te falta.

E eu me dediquei noite e dia, antes de todas as batalhas, contra a rebeldia.

pra proteger a minha grande " paixão" que era meu amor, " beth princesa dragão".

Batalhei contra ogros e orcs e poupava as fadas, tudo isso com meus amigos que comigo andava, eu podia ver que tinha " lealdade", coragem, astúcia, chulé, tudo menos barbaridade.


Agora estou velho e lembro dos tempos passados, e passo para ti, se tiver a essência que eu tive, vai chegar também aqui.

Inserida por AnthonySanches

Eu conto a ti meus medos


São casos, feitos e ocasiões

Eu sei muito dos teus sinais

O quanto tem manifestado perdões

Mas uma misteriosa força me prende aos currais


Eu conto a ti meus medos

Sou livro aberto e não tenho segredos

Eu vejo o rompante do tempo

O medo do destino se for como vento


Se planto ou colho nada vejo

Mais do que medo é esta cegueira

Ainda que realizar é que almejo

Sabendo da plenitude celestial verdadeira


O caráter humano fraco e falho se instalou

Junto uma bagagem de um sonhador

Talvez não sendo capaz de criar a oportunidade

Estou nas mãos do senhor essa é a verdade


Ainda vejo guiar meus passos

Na queda ou redenção seu forte abraço

A bênção e a promessa no vigor a refletir

O espírito do senhor que vem em mim emergir


Eu conto a ti meus medos

Sou livro aberto e não tenho segredos

Eu vejo o rompante do tempo

O medo do destino se for como vento



Perante a ignorância fica a intenção

Nos moldes da possibilidade sua mão

Ao meu alcance a oração

Perdoe me não ter a serena aptidão.



Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

Como você percebe o mundo a sua volta?
Começarei com um pequeno conto.
Havia uma senhora muito bondosa que não via maldade em nada e nem em ninguém.
E, certa vez, apresentaram a ela, uma pessoa que acabara de ser preso. E esse preso havia cometido inúmeras maldades e crimes.
Foram falando para a senhora todos os atos cruéis que ele havia cometido, e ela ficou ali, ouvindo e olhando atentatamente o criminoso a sua frente.
Após falarem sobre os terríveis atos cometidos pelo criminoso, perguntaram à senhora o que ela achava a respeito dele.
Ela olhou calmamente para as pessoas a sua volta, olhou para o criminoso e disse: Ele tem os olhos tão bonitos.
Apesar de ser um conto, ele reforça que: Os olhos são a janela d'alma.
Quanto mais bela for sua alma, mais beleza verá e viverá no seu dia a dia.
Para que possamos ter uma visão mais bela sobre as coisas, é condição primária não tirar conclusões apressadas sobre qualquer assunto, principalmente se você estiver passando por algum problema. Pois poderá projetar esse problema a sua percepção sobre aquele assunto, naquele momento.
Quanto mais dificil a fase, maior deve ser o silêncio. O que é ruim, acabará por si só, não será necessário ficar acumulando sentimentos ruins. Isso só nos faz nos cegar ante as várias possibilidades que nos cercam.
Não devemos deixar que nossos pensamentos sejam envenenados por nós. E observe, toda ação ruim, quando transformada em palavras, encontra coro. Cuidado com o que acumula.
Pense e reflita.
Ilumine seu dia.
Paz e bem.
Seja luz

Inserida por Massako

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